A Concelhia de Viseu da Juventude Socialista vem criticar o executivo municipal por ainda não ter concretizado a mudança de instalações da Polícia Municipal, uma promessa feita na tomada de posse do actual comandante que ocorreu em Setembro de 2014. Os jovens socialistas lembram que o presidente da Câmara Municipal de Viseu deixou a promessa de que a Polícia Municipal iria mudar de instalações ainda durante esse ano. Esta pretensão, levou a Juventude Socialista a apresentar uma proposta para a transferência da Polícia Municipal para o Centro Histórico da cidade.
A JS Viseu diz acreditar que “numa altura em que se está a pôr em prática uma estratégia que leve mais gente a viver e a usufruir do nosso Centro Histórico, é fundamental que essas pessoas se sintam seguras. Nesse sentido, é também nossa proposta que a Policia Municipal centralize a sua acção nas ruas do Centro Histórico da cidade, 24 horas por dia, numa estratégia concertada e coordenada com a Policia de Segurança Pública”, salienta a JS Viseu.
“No entanto, apesar deste anúncio, a verdade é que corre já o ano de 2015 e a Policia Municipal permanece nas mesmas instalações. Relativamente ao local para onde a autarquia pretende transferir a Policia Municipal também não há novidades. O Presidente da Câmara Municipal de Viseu falhou a sua promessa. Esta é uma situação que prejudica a comunidade, em especial os profissionais que diariamente cumprem ali o seu dever”, salientam.
A Concelhia de Viseu da Juventude Socialista entende que “este é o momento para a autarquia dizer o que falhou e o que pretende fazer em relação ao futuro da Policia Municipal em Viseu”.
Publicado no portal Viseu Mais
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
sábado, 27 de setembro de 2014
JS quer Polícia Municipal no Centro Histórico de Viseu
Depois de conhecida a vontade da Câmara Municipal de Viseu de mudar as instalações da Policia Municipal, a Concelhia de Viseu da Juventude Socialista propõe a sua transferência para o Centro Histórico da cidade.
Manuel Mirandez, Coordenador da Concelhia de Viseu da JS, recorda que esta proposta já fez parte do documento que a JS apresentou para a revitalização do Centro Histórico e acrescenta que “tendo em conta o objectivo da Câmara Municipal de Viseu de alterar as instalações da Polícia Municipal, este é o momento de virmos reafirmar a nossa proposta”.
O líder dos jovens socialistas diz ainda que “numa altura que se está a pôr em prática uma estratégia que leve mais gente a viver e a usufruir do nosso Centro Histórico, é fundamental que essas pessoas se sintam seguras, e por isso também propomos que a Policia Municipal centralize a sua missão nas ruas do Centro Histórico da cidade, 24 horas por dia, numa estratégia concertada e coordenada com a Policia de Segurança Pública”.
Para terminar, Manuel Mirandez diz que “a aposta num maior patrulhamento e sentimento segurança no Centro Histórico de Viseu, deve fazer parte de qualquer estratégica para a sua revitalização, uma vez que este será um espaço que, cada vez mais, fará parte do dia-a-dia dos viseenses”.
Publicado no jornal Farol da Nossa Terra
Manuel Mirandez, Coordenador da Concelhia de Viseu da JS, recorda que esta proposta já fez parte do documento que a JS apresentou para a revitalização do Centro Histórico e acrescenta que “tendo em conta o objectivo da Câmara Municipal de Viseu de alterar as instalações da Polícia Municipal, este é o momento de virmos reafirmar a nossa proposta”.
O líder dos jovens socialistas diz ainda que “numa altura que se está a pôr em prática uma estratégia que leve mais gente a viver e a usufruir do nosso Centro Histórico, é fundamental que essas pessoas se sintam seguras, e por isso também propomos que a Policia Municipal centralize a sua missão nas ruas do Centro Histórico da cidade, 24 horas por dia, numa estratégia concertada e coordenada com a Policia de Segurança Pública”.
Para terminar, Manuel Mirandez diz que “a aposta num maior patrulhamento e sentimento segurança no Centro Histórico de Viseu, deve fazer parte de qualquer estratégica para a sua revitalização, uma vez que este será um espaço que, cada vez mais, fará parte do dia-a-dia dos viseenses”.
Publicado no jornal Farol da Nossa Terra
domingo, 5 de maio de 2013
"Jotas" da Trofa à pancada por causa de uma guerra de cartazes
As "jotas" da Trofa terão estado envolvidas num episódio de agressões e insultos, na madrugada desta quarta-feira, no centro da cidade. Tudo por causa de uma guerra de cartazes. Mas JS e JSD têm versões opostas.
A cerca de meio ano das eleições autárquicas, já fervem ânimos na Trofa. Pelo menos, entre as estruturas jovens dos maiores partidos - PS e PSD -, que, cerca das 2.30 horas desta quarta-feira, protagonizaram uma zaragata envolvendo alegadas agressões físicas e verbais e perseguições de carro entre alguns elementos.
Estes são, de resto, os únicos pontos comuns às versões das duas "jotas", que, no mais, relatam factos contrários entre si. Cartazes espalhados pelo concelho, no fim-de-semana, pela JSD, alertando para o mau estado das estradas, terão sido o mote do alegado ajuste de contas: por terem sido postos em sinais de trânsito, muitos foram retirados pela Polícia Municipal. Tal terá gerado mal-estar entre as duas "jotas", com a JSD a acusar a JS de ter arrancado os cartazes.
Daniel Lourenço e Amadeu Dias, da Juventude Socialista, dizem-se vítimas de uma "cilada", na madrugada desta quarta-feira, em que se viram "bloqueados" e "cercados" numa via sem saída, a Rua Poeta Nicolau Tolentino, junto à EN 14. Daniel, de 27 anos, conta que entrou naquela artéria para inverter a marcha, e terá sido impedido de sair pela viatura de Filipe Couto Reis, de 37 anos, presidente do PSD de Santiago de Bougado, que "começou com injúrias e agressões físicas".
"Ele disse para devolvermos os cartazes, mas não temos nada a ver com isso nem os tirámos. Num minuto, chegaram cerca de 15 elementos da JSD, que agrediram verbalmente, com insultos e ameaças", relata Daniel Lourenço.
Já Sofia Matos, de 22 anos, líder da JSD envolvida no confronto, afirma ter sido "perseguida" por Daniel e Amadeu quando seguia de carro com a secretária-geral da "jota", Marta Almeida, supostamente após terem avistado, na rotunda do Catulo, os dois "a vandalizar, com um alicate na mão, o último dos 30 cartazes" da JSD.
A fuga pela EN 14 terá terminado quando Sofia Matos virou, para se "esconder", para a rua sem saída, onde acorreu Filipe Couto Reis, que terá sido "ferrado" num braço por Daniel Lourenço, acusa a JSD. "A partir daí, ambas as partes envolveram-se em agressões mútuas", aponta Sofia Matos, que refere ter sido "ameaçada e insultada", a par da colega, e nega que mais elementos da JSD tenham estado no local.
Publicado no Jornal de Notícias
A cerca de meio ano das eleições autárquicas, já fervem ânimos na Trofa. Pelo menos, entre as estruturas jovens dos maiores partidos - PS e PSD -, que, cerca das 2.30 horas desta quarta-feira, protagonizaram uma zaragata envolvendo alegadas agressões físicas e verbais e perseguições de carro entre alguns elementos.
Estes são, de resto, os únicos pontos comuns às versões das duas "jotas", que, no mais, relatam factos contrários entre si. Cartazes espalhados pelo concelho, no fim-de-semana, pela JSD, alertando para o mau estado das estradas, terão sido o mote do alegado ajuste de contas: por terem sido postos em sinais de trânsito, muitos foram retirados pela Polícia Municipal. Tal terá gerado mal-estar entre as duas "jotas", com a JSD a acusar a JS de ter arrancado os cartazes.
Daniel Lourenço e Amadeu Dias, da Juventude Socialista, dizem-se vítimas de uma "cilada", na madrugada desta quarta-feira, em que se viram "bloqueados" e "cercados" numa via sem saída, a Rua Poeta Nicolau Tolentino, junto à EN 14. Daniel, de 27 anos, conta que entrou naquela artéria para inverter a marcha, e terá sido impedido de sair pela viatura de Filipe Couto Reis, de 37 anos, presidente do PSD de Santiago de Bougado, que "começou com injúrias e agressões físicas".
"Ele disse para devolvermos os cartazes, mas não temos nada a ver com isso nem os tirámos. Num minuto, chegaram cerca de 15 elementos da JSD, que agrediram verbalmente, com insultos e ameaças", relata Daniel Lourenço.
Já Sofia Matos, de 22 anos, líder da JSD envolvida no confronto, afirma ter sido "perseguida" por Daniel e Amadeu quando seguia de carro com a secretária-geral da "jota", Marta Almeida, supostamente após terem avistado, na rotunda do Catulo, os dois "a vandalizar, com um alicate na mão, o último dos 30 cartazes" da JSD.
A fuga pela EN 14 terá terminado quando Sofia Matos virou, para se "esconder", para a rua sem saída, onde acorreu Filipe Couto Reis, que terá sido "ferrado" num braço por Daniel Lourenço, acusa a JSD. "A partir daí, ambas as partes envolveram-se em agressões mútuas", aponta Sofia Matos, que refere ter sido "ameaçada e insultada", a par da colega, e nega que mais elementos da JSD tenham estado no local.
Publicado no Jornal de Notícias
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