Uma mulher, de 82 anos, foi colhida por um camião, quando atravessava a passadeira junto à rotunda do Catulo, em frente ao Banco Millennium BCP, na manhã desta segunda-feira, cerca das 9.20 horas.
A vítima sofreu ferimentos na cabeça e nos membros superiores.
Foi assistida pelos Bombeiros Voluntários da Trofa e pela equipa do INEM, que se deslocou para o local com uma ambulância de Suporte Imediato de Vida. Foi transportada para a unidade de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave.
O trânsito esteve congestionado e foi orientado pela Polícia Municipal. No local, esteve ainda a Guarda Nacional Republicana.
Publicado no jornal O Notícias da Trofa
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terça-feira, 9 de setembro de 2014
terça-feira, 21 de maio de 2013
Mulher agrediu polícias em Viseu e ameaçou-os morte
Uma mulher de 19 anos, desempregada, que estava a agredir um homem da mesma idade numa rua em Viseu, foi detida por ter agredido a pontapé dois elementos da Polícia Municipal, um agente da PSP e de ter feito ameaças de morte.
De acordo com o comandante da Polícia Municipal (PM) de Viseu, Horácio Carvalho, dois agentes, que passavam de carro na rua Capitão Silva Pereira, na passada sexta-feira, foram abordados por populares que pediram ajuda para separar a mulher que estava a agredir um indivíduo por causa de uma dívida.
"Os agentes tentaram separar a rapariga do homem, mas a seguir a agressora virou-se para os agentes e agrediu-os com pontapés, tentou esmurrá-los e dar-lhes bofetadas", relatou Horácio Carvalho, esta segunda-feira. " A mulher estava muito alterada, embora não saibamos se estava alcoolizada,", acrescentou.
A PSP, que entretanto foi chamada ao local, algemou a mulher e conduziu-a para a esquadra, onde agrediu mais um agente e proferiu ameaças de morte.
"Dizia que os matava a todos (aos polícias) com uma arma de 9 milímetros e deu um pontapé a um agente, atingindo-o na zona genital", contou Vitor Rodrigues, comandante da PSP de Viseu.
Após ter sido colocada nos calabouços, "começou a dar com a própria cabeça na parede e teve de ser retirada", relatou.
O INEM foi chamado à esquadra, mas a mulher recusou-se a ser transportada para o hospital.
Nenhum dos agentes agredidos necessitou de tratamento hospitalar.
A mulher foi notificada para comparecer no Tribunal de Viseu.
Publicado no Jornal de Notícias
De acordo com o comandante da Polícia Municipal (PM) de Viseu, Horácio Carvalho, dois agentes, que passavam de carro na rua Capitão Silva Pereira, na passada sexta-feira, foram abordados por populares que pediram ajuda para separar a mulher que estava a agredir um indivíduo por causa de uma dívida.
"Os agentes tentaram separar a rapariga do homem, mas a seguir a agressora virou-se para os agentes e agrediu-os com pontapés, tentou esmurrá-los e dar-lhes bofetadas", relatou Horácio Carvalho, esta segunda-feira. " A mulher estava muito alterada, embora não saibamos se estava alcoolizada,", acrescentou.
A PSP, que entretanto foi chamada ao local, algemou a mulher e conduziu-a para a esquadra, onde agrediu mais um agente e proferiu ameaças de morte.
"Dizia que os matava a todos (aos polícias) com uma arma de 9 milímetros e deu um pontapé a um agente, atingindo-o na zona genital", contou Vitor Rodrigues, comandante da PSP de Viseu.
Após ter sido colocada nos calabouços, "começou a dar com a própria cabeça na parede e teve de ser retirada", relatou.
O INEM foi chamado à esquadra, mas a mulher recusou-se a ser transportada para o hospital.
Nenhum dos agentes agredidos necessitou de tratamento hospitalar.
A mulher foi notificada para comparecer no Tribunal de Viseu.
Publicado no Jornal de Notícias
sábado, 27 de abril de 2013
Mulher lança confusão no centro da Trofa
Alertada por populares, a Polícia Municipal (PM) dirigiu-se ao local referenciado, na Rua Manuel da Silva Pinheiro e deparou-se com uma mulher, de cerca de 45 anos, que “se encontrava completamente alterada”. Andava “de um lado para outro, atirando-se para a frente dos carros que iam a passar, supostamente com o intuito de suicídio e cuspia nas pessoas que por ela passavam”, afirmou fonte da PM.
Com a água que tinha numa garrafa, “borrifava em quem se aproximasse dela” e “ainda era mal-educada”. “Quando a patrulha tentou abordá-la para falar com a senhora e acalmá-la, ela recusou-se sempre a esse diálogo bem como a dizer de onde era, como tinha ido ali parar, dizendo sempre que não queria falar connosco”, referiu a mesma fonte.
A mulher chegou a perder os sentidos “durante alguns segundos”, o que motivou o alerta aos Bombeiros Voluntários da Trofa que se deslocaram para o local com uma ambulância e dois elementos. Também os soldados da paz foram mal recebidos pela senhora que se tornou os cuspiu e pontapeou, alegando “não gostar da cor vermelha”.
A Polícia Municipal teve de “recorrer à força” para “manietar a mulher e proteger a sua integridade física, bem como a dos presentes”.
Acabou por ser transportada para a Urgência de Psiquiatria do Hospital de S. João, acompanhada por militares da Guarda Nacional Republicana da Trofa, para uma melhor análise. Segundo a mesma fonte da PM, a senhora, residente em Águas Santas, na Maia, “foi internada compulsivamente no Hospital Magalhães Lemos”.
Publicado no jornal O Notícias da Trofa
Com a água que tinha numa garrafa, “borrifava em quem se aproximasse dela” e “ainda era mal-educada”. “Quando a patrulha tentou abordá-la para falar com a senhora e acalmá-la, ela recusou-se sempre a esse diálogo bem como a dizer de onde era, como tinha ido ali parar, dizendo sempre que não queria falar connosco”, referiu a mesma fonte.
A mulher chegou a perder os sentidos “durante alguns segundos”, o que motivou o alerta aos Bombeiros Voluntários da Trofa que se deslocaram para o local com uma ambulância e dois elementos. Também os soldados da paz foram mal recebidos pela senhora que se tornou os cuspiu e pontapeou, alegando “não gostar da cor vermelha”.
A Polícia Municipal teve de “recorrer à força” para “manietar a mulher e proteger a sua integridade física, bem como a dos presentes”.
Acabou por ser transportada para a Urgência de Psiquiatria do Hospital de S. João, acompanhada por militares da Guarda Nacional Republicana da Trofa, para uma melhor análise. Segundo a mesma fonte da PM, a senhora, residente em Águas Santas, na Maia, “foi internada compulsivamente no Hospital Magalhães Lemos”.
Publicado no jornal O Notícias da Trofa
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