A Polícia Municipal (PM) de Gaia, que funcionava no quartel dos Bombeiros Sapadores, já tem novas instalações. Inauguradas esta terça-feira, ficam situadas em pleno centro da cidade, no edifício anteriormente ocupado pela extinta empresa municipal Gaianima, na rua Teixeira Lopes, que sofreu obras de requalificação no valor de 90 mil euros, pagas na totalidade pela câmara.
Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da autarquia, presente na cerimónia de inauguração do espaço ocupado daqui em diante pela Polícia Municipal, destacou que o processo de reabilitação do imóvel exigiu “um trabalho talvez mais complexo do que construir de raiz”. O que permitiu, acrescentou o presidente, “passarmos a ter um serviço que ganha capacidade de resposta e uma maior qualidade, não só para quem aqui trabalha, mas também para quem vem cá ser atendido”.
“Este novo equipamento vem colmatar uma necessidade há muito sentida pela Polícia Municipal, garantindo-lhe uma identidade própria e que esteja verdadeiramente integrada na sociedade e permitindo mais proximidade e maior amplitude dos serviços”, referiu, por seu lado, Telmo Moreira, comandante da PM gaiense.
A nova esquadra conta com um serviço de atendimento ao público, além dos serviços gerais – que ocupam cave, rés/chão e 1º andar –, área de apoio ao pessoal, sanitários, ginásio e sala de estar.
Entretanto, Eduardo Vítor Rodrigues garantiu que, assim que estejam concluídos os processos da nova recruta para os Bombeiros Sapadores e da contratação de animadores para os jardins de infância Escolas Básicas 1, o número de agentes da PM irá aumentar. “Não temos dúvidas de que teremos de avançar para o alargamento do efectivo da Polícia Municipal”, asseverou o presidente da Câmara Municipal de Gaia.
Publicado no jornal Porto24
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sexta-feira, 20 de novembro de 2015
segunda-feira, 16 de março de 2015
Reparação de pavimento encerra trânsito no centro de Guimarães
Rectificações de abatimentos, depressões no estado do piso e caixas de águas pluviais na Alameda, Toural e Rua de Santo António. Intervenções com início às 21 horas desta segunda, terça e quarta-feira.
A zona norte da Alameda São Dâmaso, Largo do Toural e Rua de Santo António, no centro de Guimarães, vão estar encerradas ao trânsito entre esta segunda e quarta-feira, 16 e 18 de Março, das 21 às 06 horas da madrugada, estando salvaguardado o acesso ao Largo Condessa Juncal.
A interdição rodoviária, articulada com a Polícia Municipal e com a PSP de Guimarães, deve-se a uma intervenção que será efectuada no pavimento pela empresa responsável pela construção da obra, ao abrigo da garantia da empreitada relacionada com a requalificação do espaço público.
Durante estes horários nocturnos, períodos escolhidos para minimizar constrangimentos aos automobilistas, os técnicos da empresa, com a fiscalização do Departamento de Obras da Autarquia, vão proceder a rectificações de abatimentos e depressões existentes no estado do piso e nas caixas de águas pluviais que se encontram localizadas nestas ruas do centro de Guimarães.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Guimarães
A zona norte da Alameda São Dâmaso, Largo do Toural e Rua de Santo António, no centro de Guimarães, vão estar encerradas ao trânsito entre esta segunda e quarta-feira, 16 e 18 de Março, das 21 às 06 horas da madrugada, estando salvaguardado o acesso ao Largo Condessa Juncal.
A interdição rodoviária, articulada com a Polícia Municipal e com a PSP de Guimarães, deve-se a uma intervenção que será efectuada no pavimento pela empresa responsável pela construção da obra, ao abrigo da garantia da empreitada relacionada com a requalificação do espaço público.
Durante estes horários nocturnos, períodos escolhidos para minimizar constrangimentos aos automobilistas, os técnicos da empresa, com a fiscalização do Departamento de Obras da Autarquia, vão proceder a rectificações de abatimentos e depressões existentes no estado do piso e nas caixas de águas pluviais que se encontram localizadas nestas ruas do centro de Guimarães.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Guimarães
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Incêndio em prédio no centro da Maia
Um incêndio deflagrou hoje, no 12º andar de um prédio situado junto ao Parque Central da Maia.
Segundo informações do Adjunto do Comandante dos Bombeiros Voluntários de Moreira da Maia, o incêndio terá sido causado acidentalmente, pela moradora do apartamento, ao tentar acender a lareira.
Do incidente, para além dos naturais danos materiais, quer na habitação atingida pelo fogo, quer nas habitações inferiores , há a registar um ferido , que por precaução foi transportado para o Hospital de S.João.
Dentro de poucas horas é expectável que os moradores possam regressar a casa, segundo fonte dos B.V. de Moreira da Maia.
No local, para além dos cerca de 30 homens dos B.V. de Moreira, apoiados por 7 viaturas, estiveram a Polícia Municipal, a Protecção Civil, a Polícia de Segurança Pública e responsáveis da Câmara Municipal da Maia.
Publicado no jornal Notícias Maia
Segundo informações do Adjunto do Comandante dos Bombeiros Voluntários de Moreira da Maia, o incêndio terá sido causado acidentalmente, pela moradora do apartamento, ao tentar acender a lareira.
Do incidente, para além dos naturais danos materiais, quer na habitação atingida pelo fogo, quer nas habitações inferiores , há a registar um ferido , que por precaução foi transportado para o Hospital de S.João.
Dentro de poucas horas é expectável que os moradores possam regressar a casa, segundo fonte dos B.V. de Moreira da Maia.
No local, para além dos cerca de 30 homens dos B.V. de Moreira, apoiados por 7 viaturas, estiveram a Polícia Municipal, a Protecção Civil, a Polícia de Segurança Pública e responsáveis da Câmara Municipal da Maia.
Publicado no jornal Notícias Maia
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Clientes têm receio (Marco de Canaveses)
Os comerciantes do centro de Marco de Canaveses sentem-se inseguros e temem que o aumento de pedintes e de arrumadores de carros ponha em perigo os estabelecimentos e os respetivos negócios.
"Já fui várias vezes ameaçado e até tentaram assaltar a loja", contou André Pereira, dono de um estabelecimento de artigos de desporto. Para o comerciante, a GNR e Polícia Municipal "deviam estar mais atentas". "Têm de se preocupar com o trânsito, mas também queremos que se preocupem connosco", realçou.
Elisa Ferreira, gerente de um supermercado, confessou estar "alarmada com o aumento da criminalidade" e não se sente "segura como comerciante nem como cidadã". "Isto até tem afastado clientes", acrescentou.
Opinião partilhada por Fátima Ventura e Manuela Monteiro, funcionárias de uma padaria, que também sentem "receio da parte dos clientes". "Vê-se muita gente com mau aspeto, sobretudo nos parques de estacionamento. Sinto-me intimidada, quem está atrás de um balcão está sempre sujeito", referiu Fátima Ventura. "A GNR devia passar mais vezes", sublinhou Manuela Monteiro.
Também "preocupado", Manuel Moreira, presidente da Câmara do Marco, lamentou que os efetivos da GNR e Polícia Municipal "sejam poucos".
Publicado no jornal Correio da Manhã
"Já fui várias vezes ameaçado e até tentaram assaltar a loja", contou André Pereira, dono de um estabelecimento de artigos de desporto. Para o comerciante, a GNR e Polícia Municipal "deviam estar mais atentas". "Têm de se preocupar com o trânsito, mas também queremos que se preocupem connosco", realçou.
Elisa Ferreira, gerente de um supermercado, confessou estar "alarmada com o aumento da criminalidade" e não se sente "segura como comerciante nem como cidadã". "Isto até tem afastado clientes", acrescentou.
Opinião partilhada por Fátima Ventura e Manuela Monteiro, funcionárias de uma padaria, que também sentem "receio da parte dos clientes". "Vê-se muita gente com mau aspeto, sobretudo nos parques de estacionamento. Sinto-me intimidada, quem está atrás de um balcão está sempre sujeito", referiu Fátima Ventura. "A GNR devia passar mais vezes", sublinhou Manuela Monteiro.
Também "preocupado", Manuel Moreira, presidente da Câmara do Marco, lamentou que os efetivos da GNR e Polícia Municipal "sejam poucos".
Publicado no jornal Correio da Manhã
sábado, 27 de abril de 2013
Mulher lança confusão no centro da Trofa
Alertada por populares, a Polícia Municipal (PM) dirigiu-se ao local referenciado, na Rua Manuel da Silva Pinheiro e deparou-se com uma mulher, de cerca de 45 anos, que “se encontrava completamente alterada”. Andava “de um lado para outro, atirando-se para a frente dos carros que iam a passar, supostamente com o intuito de suicídio e cuspia nas pessoas que por ela passavam”, afirmou fonte da PM.
Com a água que tinha numa garrafa, “borrifava em quem se aproximasse dela” e “ainda era mal-educada”. “Quando a patrulha tentou abordá-la para falar com a senhora e acalmá-la, ela recusou-se sempre a esse diálogo bem como a dizer de onde era, como tinha ido ali parar, dizendo sempre que não queria falar connosco”, referiu a mesma fonte.
A mulher chegou a perder os sentidos “durante alguns segundos”, o que motivou o alerta aos Bombeiros Voluntários da Trofa que se deslocaram para o local com uma ambulância e dois elementos. Também os soldados da paz foram mal recebidos pela senhora que se tornou os cuspiu e pontapeou, alegando “não gostar da cor vermelha”.
A Polícia Municipal teve de “recorrer à força” para “manietar a mulher e proteger a sua integridade física, bem como a dos presentes”.
Acabou por ser transportada para a Urgência de Psiquiatria do Hospital de S. João, acompanhada por militares da Guarda Nacional Republicana da Trofa, para uma melhor análise. Segundo a mesma fonte da PM, a senhora, residente em Águas Santas, na Maia, “foi internada compulsivamente no Hospital Magalhães Lemos”.
Publicado no jornal O Notícias da Trofa
Com a água que tinha numa garrafa, “borrifava em quem se aproximasse dela” e “ainda era mal-educada”. “Quando a patrulha tentou abordá-la para falar com a senhora e acalmá-la, ela recusou-se sempre a esse diálogo bem como a dizer de onde era, como tinha ido ali parar, dizendo sempre que não queria falar connosco”, referiu a mesma fonte.
A mulher chegou a perder os sentidos “durante alguns segundos”, o que motivou o alerta aos Bombeiros Voluntários da Trofa que se deslocaram para o local com uma ambulância e dois elementos. Também os soldados da paz foram mal recebidos pela senhora que se tornou os cuspiu e pontapeou, alegando “não gostar da cor vermelha”.
A Polícia Municipal teve de “recorrer à força” para “manietar a mulher e proteger a sua integridade física, bem como a dos presentes”.
Acabou por ser transportada para a Urgência de Psiquiatria do Hospital de S. João, acompanhada por militares da Guarda Nacional Republicana da Trofa, para uma melhor análise. Segundo a mesma fonte da PM, a senhora, residente em Águas Santas, na Maia, “foi internada compulsivamente no Hospital Magalhães Lemos”.
Publicado no jornal O Notícias da Trofa
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