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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Trabalhar por turnos aumenta o risco de morte prematura

Uma equipa internacional conduziu um estudo com base nos dados recolhidos dos registos de 22 anos da actividade de 75 mil enfermeiras norte-americanas. Este trabalho permitiu chegar a duas conclusões principais: o risco de doença cardiovascular agrava-se em apenas cinco anos de trabalho por turnos e, após 15 anos, as mulheres apresentam também um aumento de 25% no risco de cancro do pulmão. Ou seja, em traços gerais, ficou demonstrada a ligação directa entre o trabalho por turnos e a morte prematura.

É fácil de compreender que o trabalho por turnos é física e psicologicamente desgastante, quem o faz sente-o na pele. Em 2007, a Organização Mundial de Saúde classificou os turnos nocturnos como potenciadores da actividade tumoral devido às perturbações no ciclo circadiano (sono/vigília). O estudo agora publicado no American Journal of Preventive Medicine vem reforçar as implicações negativas do trabalho por turnos na saúde.

A investigadora Eva Schernhammer, professora associada na Universidade de Harvard, sublinhou a dimensão do estudo e o facto de, por incidir sobre apenas um género (mulheres) e uma única actividade profissional (enfermagem), ter permitido uma análise estatística mais apurada, o que não acontece quando se estuda a influência de comportamentos em diferentes profissões (apesar da existência de várias especialidades na enfermagem).

O trabalho por turnos é um assunto bem estudado e está associado a muitos problemas de saúde, entre eles: problemas gastrointestinais, diabetes tipo 2, obesidade, depressão, alteração do período menstrual, cancro da mama e infertilidade. A regularização dos ciclos do sono são difíceis de compensar, mas ainda assim é possível minimizar os riscos. Um estudo publicado em 2006 sugere que descansar, por pouco que seja, durante uma noite de trabalho, ajuda a minimizar os efeitos negativos das alterações do ciclo circadiano.

Publicado no jornal Observador

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Queda de Muro em Gaia provoca a morte a um homem

Um homem morreu hoje à tarde na sequência da queda de um muro em Vilar de Andorinho, Vila Nova de Gaia, disse à agência Lusa fonte dos Bombeiros Sapadores de Gaia.

O alerta foi dado às 17:00 para a queda de um muro na Rua Heróis do Ultramar, Vilar de Andorinho, Vila Nova de Gaia.

De acordo com a mesma fonte, um homem ia a passar quando o muro caiu, tendo tido morte imediata no local.

Estiveram no local sete elementos dos Bombeiros Sapadores de Gaia, apoiados por três viaturas, para além da PSP, Polícia Municipal de Gaia e VMER de Gaia.

Publicado no jornal Sol

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Polícia de mota morre em colisão (Matosinhos)

A colisão entre carro e uma mota da polícia, que assinalava a marcha de emergência, provocou a morte do agente da Polícia Municipal, esta terça-feira, por volta das 15h50, em Matosinhos, na avenida D. Anfonso Henriques.

Segundo o CM apurou, o automóvel estava a fazer inversão de marcha quando a mota da polícia colidiu com ele. O motociclista foi projetado, ficando imobilizado a dez metros de distância do veículo. O agente da Polícia Municipal que morreu no local tinha 44 anos. O INEM, PSP e bombeiros de Leixões estiveram no local do acidente.

Publicado no jornal Correio da Manhã