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sábado, 5 de outubro de 2013

Piso abateu na Alexandre Herculano trânsito está a ser desviado (Lisboa)

O piso abateu hoje de madrugada na rua Alexandre Herculano, em Lisboa, e abriu um buraco que obrigou as autoridades a cortarem o trânsito no local, disse fonte da Polícia Municipal.

O buraco tem cerca de meio metro de largura por três metros de comprimento, mas sem grande profundidade, e ocupa duas faixas de rodagem, no sentido Largo do Rato/Avenida da Liberdade, localizando-se ao fundo da rua Alexandre Herculano.

De acordo com o comandante da Polícia Municipal, André Gomes, o piso desabou e por isso "está a decorrer o desvio do trânsito naquele local".

No sentido inverso e na avenida da Liberdade o trânsito circula normalmente.

No início da rua estão polícias a orientar o trânsito e foram colocadas barreiras de segurança junto ao buraco.

Os sapadores bombeiros disseram à Lusa que foram alertados para esta situação às 02h34 e a Polícia Municipal afirmou ter recebido o alerta na central às 04h05.

Publicado no jornal Sol

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Peões em risco na rua Augusta (Lisboa)

As obras de saneamento básico no cruzamento entre a rua da Vitória e a rua Augusta, em Lisboa, deixaram em risco os peões que circulavam naquela artéria da cidade ao início da tarde.

O alerta foi dado ao SOL quando o empilhador retirava de um pesado as pedras para o pavimento da rua, sem que tenha sido delimitado um corredor de segurança para os peões.

Enquanto decorria a manobra, os transeuntes, em plena hora de almoço, viram-se obrigados a passar por detrás da máquina com todos os riscos que isso implica (como documentam as fotos).

Questionado pelo SOL, um dos dois agentes da polícia municipal presentes na obra remeteu explicações sobre aquela situação de perigo para a Câmara Municipal de Lisboa.

Perante o registo fotográfico da reportagem do SOL, este mesmo agente da segurança municipal decidiu pedir ao manobrador da empilhadora para continuar a descarga das pedras na zona da rua da Vitória que estava reservada às obras.

Contactada pelo SOL, já ao final da tarde, fonte da direcção municipal de projectos e obras da Câmara de Lisboa manifestou estranheza e garantiu que "em princípio, a rua Augusta não é utilizada para descarga de materiais, já que o acesso à obra deve ser feito por outra rua".

A mesma fonte sublinhou que aquela é uma zona "altamente conflituosa para os peões" e classificou como uma "zona de perigo". No entanto, remeteu explicações para o empreiteiro da obra e para a polícia municipal que, explica, é contratada pelo empreiteiro para acompanhar a obra.

Publicado no jornal Sol