A Câmara de Lisboa arranca esta terça-feira com um “blitz” de fiscalização de higiene urbana. A acção vai passar ao longo do ano nas 24 freguesias da capital.
A freguesia da Ajuda vai ser a primeira a receber a acção, nomeadamente as zonas do Largo da Boa Hora, Travessa da Boa Hora, Rua do Guarda Jóias, Calçada da Memória e Rua Alfredo Silva.
O dispositivo operacional contará com efectivos da Polícia Municipal e do Núcleo de Fiscalização do Departamento de Higiene Urbana da CML e contará com a participação dos vereadores Duarte Cordeiro e Carlos Castro e o presidente da junta local”, indica a autarquia, em comunicado.
Com este “blitz” a Câmara de Lisboa pretende “alertar os munícipes para a acção quotidiana de fiscalização na área dos resíduos e demonstrar a importância do cumprimento das regras estabelecidas na sua deposição”.
Publicado no portal da Rádio Renascença
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terça-feira, 20 de janeiro de 2015
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Quem deixar lixo na rua em Belém arrisca uma multa (Lisboa)
A Polícia Municipal de Lisboa está desde a semana passada a passar contra-ordenações a quem deposite lixo junto aos ecopontos instalados na freguesia de Belém, disse à Lusa o presidente da junta.
Esta iniciativa está a ser feita a pedido da junta de freguesia, que pretende acabar com o lixo espalhado na rua.
“As pessoas são pouco civilizadas. Não querem espalmar as embalagens para as porem lá dentro. E metem lixo que não tem nada a ver à volta dos ecopontos”, disse à Lusa Fernando Ribeiro Rosa.
“Há a recolha porta a porta para esse efeito, mas as pessoas metem tudo misturado no chão”, lamentou.
Frisando que esta é uma acção conjunta com a Polícia Municipal, o autarca indiciou que foi feita uma acção de sensibilização junto da população e que avisaram que iam começar a passar contra-ordenações.
“Não é uma caça à multa”, frisou o presidente, alertando que se trata de um “crime de saúde pública”.
A agravar esta questão está o facto de a Câmara de Lisboa “não ter encontrado ainda uma forma de regularizar a recolha” do lixo na cidade, considerou Fernando Ribeiro Rosa.
Contactado pela Lusa, o comandante André Gomes, da Polícia Municipal, disse que já foi contactado por outras juntas de freguesia para fazer acções de esclarecimento junto da população.
“Todos os presidentes se queixam [da falta de civismo] um pouco por toda a Lisboa. Há uma preocupação com a insalubridade. É um problema recorrente há muitos anos. É um problema de cultura portuguesa”, afirmou.
A Lusa tentou saber quais são os valores mínimos e máximos da contra-ordenação, mas até ao momento não foi possível.
Publicado no jornal ZAP
Esta iniciativa está a ser feita a pedido da junta de freguesia, que pretende acabar com o lixo espalhado na rua.
“As pessoas são pouco civilizadas. Não querem espalmar as embalagens para as porem lá dentro. E metem lixo que não tem nada a ver à volta dos ecopontos”, disse à Lusa Fernando Ribeiro Rosa.
“Há a recolha porta a porta para esse efeito, mas as pessoas metem tudo misturado no chão”, lamentou.
Frisando que esta é uma acção conjunta com a Polícia Municipal, o autarca indiciou que foi feita uma acção de sensibilização junto da população e que avisaram que iam começar a passar contra-ordenações.
“Não é uma caça à multa”, frisou o presidente, alertando que se trata de um “crime de saúde pública”.
A agravar esta questão está o facto de a Câmara de Lisboa “não ter encontrado ainda uma forma de regularizar a recolha” do lixo na cidade, considerou Fernando Ribeiro Rosa.
Contactado pela Lusa, o comandante André Gomes, da Polícia Municipal, disse que já foi contactado por outras juntas de freguesia para fazer acções de esclarecimento junto da população.
“Todos os presidentes se queixam [da falta de civismo] um pouco por toda a Lisboa. Há uma preocupação com a insalubridade. É um problema recorrente há muitos anos. É um problema de cultura portuguesa”, afirmou.
A Lusa tentou saber quais são os valores mínimos e máximos da contra-ordenação, mas até ao momento não foi possível.
Publicado no jornal ZAP
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