O Subcomissário da Polícia de Segurança Pública (PSP), António Manuel Soares da Silva, foi apresentado pelo Presidente da Câmara Municipal de Paredes, Celso Ferreira, como novo Comandante da Polícia Municipal, em cerimónia realizada, esta terça-feira, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
Nascido em Moçambique a 14 de Agosto de 1961, António Manuel Soares da Silva reside em Paredes desde 1974. Licenciado em Direito, é oficial da PSP desde 1996. Chefiou a Esquadra de Valongo durante cinco anos e depois a de Ermesinde, até finais de 2003, altura em que assumiu o cargo de Adjunto e Comissário Operacional da 1.ª Divisão do Comando Metropolitano do Porto da PSP.
Em 2007, passou a 2.º Comandante da Polícia Municipal do Porto, funções que desempenhou até Junho último, para assumir o Comando da Polícia Municipal de Paredes, sua terra de adopção. António Manuel Soares da Silva é casado e tem uma filha e um filho.
“Trabalhar em Paredes é a realização de um sonho antigo”, revela o novo Comandante da Polícia Municipal, definindo-se em seguida e elencando os objectivos no cargo: “Sou uma pessoa aberta, acessível e disposta ao diálogo. Todavia, sou inflexível naquilo em que acredito. Vou procurar fazer o melhor pela Polícia Municipal de Paredes, criando melhores respostas e maiores competências, contando para o efeito com a colaboração de toda a equipa da Câmara Municipal de Paredes”.
Publicado no blog Vale do Sousa
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quarta-feira, 29 de julho de 2015
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
António Costa volta a defender descentralização do policiamento do trânsito (Lisboa)
O presidente da Câmara de Lisboa reiterou hoje que “está por cumprir” a descentralização do Estado para o município quanto ao policiamento do trânsito, o que permitiria, a seu ver, clarificar a acção da Polícia Municipal.
Para António Costa (PS), “a sobreposição de competências, por vezes, tende para uma acção menos eficiente de todos aqueles que estão empenhados no cumprimento dessas missões”, pelo que urge clarificar as competências da Polícia Municipal e da Polícia de Segurança Pública (PSP), “de forma a que as diferentes forças policiais não tenham uma acção concorrente, mas complementar”.
O autarca falava na cerimónia de tomada de posse do novo comandante da Polícia Municipal, que decorreu hoje à tarde nos Paços do Concelho, e referiu que, “ao longo dos anos, a Polícia Municipal tem evoluído significativamente na sua natureza e nas suas funções, conforme a própria missão da cidade e as prioridades da cidade têm vindo a evoluir”.
O superintendente Paulo Caldas é o novo comandante daquela força de segurança, sucedendo ao subintendente André Gomes, que esteve durante 10 anos em funções e que vai aposentar-se.
No encontro, António Costa admitiu que os recursos existentes são “bastante limitados”, já que o último reforço de efectivos para a Polícia Municipal foi feito em 2007.
Por isso, estava previsto um programa de recuperação de meios ao longo dos anos, por parte do ex-ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, trabalho que deverá prosseguir com a nova ministra, Anabela Rodrigues, defendeu.
No seu discurso de tomada de posse, o comandante Paulo Caldas sublinhou que “a Polícia Municipal de Lisboa continuará a exercer as suas responsabilidades, com a autoridade e legitimidade que a caracterizam, afigurando-se como principal desafio o incremento de uma segurança de proximidade”.
António Costa destacou ainda que é a primeira vez que um oficial formado no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna está à frente da Polícia Municipal, o que se traduz num “sinal de confiança das instituições”.
A Polícia Municipal de Lisboa tem actualmente cerca de 330 efectivos, entre os quais oficiais, chefes e agentes disponibilizados pela PSP.
Publicado no jornal IOnline
Para António Costa (PS), “a sobreposição de competências, por vezes, tende para uma acção menos eficiente de todos aqueles que estão empenhados no cumprimento dessas missões”, pelo que urge clarificar as competências da Polícia Municipal e da Polícia de Segurança Pública (PSP), “de forma a que as diferentes forças policiais não tenham uma acção concorrente, mas complementar”.
O autarca falava na cerimónia de tomada de posse do novo comandante da Polícia Municipal, que decorreu hoje à tarde nos Paços do Concelho, e referiu que, “ao longo dos anos, a Polícia Municipal tem evoluído significativamente na sua natureza e nas suas funções, conforme a própria missão da cidade e as prioridades da cidade têm vindo a evoluir”.
O superintendente Paulo Caldas é o novo comandante daquela força de segurança, sucedendo ao subintendente André Gomes, que esteve durante 10 anos em funções e que vai aposentar-se.
No encontro, António Costa admitiu que os recursos existentes são “bastante limitados”, já que o último reforço de efectivos para a Polícia Municipal foi feito em 2007.
Por isso, estava previsto um programa de recuperação de meios ao longo dos anos, por parte do ex-ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, trabalho que deverá prosseguir com a nova ministra, Anabela Rodrigues, defendeu.
No seu discurso de tomada de posse, o comandante Paulo Caldas sublinhou que “a Polícia Municipal de Lisboa continuará a exercer as suas responsabilidades, com a autoridade e legitimidade que a caracterizam, afigurando-se como principal desafio o incremento de uma segurança de proximidade”.
António Costa destacou ainda que é a primeira vez que um oficial formado no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna está à frente da Polícia Municipal, o que se traduz num “sinal de confiança das instituições”.
A Polícia Municipal de Lisboa tem actualmente cerca de 330 efectivos, entre os quais oficiais, chefes e agentes disponibilizados pela PSP.
Publicado no jornal IOnline
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