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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Polícia Municipal de Lisboa tem novo comandante mas continua com falta de homens

A Polícia Municipal (PM) de Lisboa tem, desde esta terça-feira, um novo comandante. Pela primeira vez, o lugar é ocupado por um superintendente formado no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna, facto que tanto o próprio como o presidente da Câmara de Lisboa acreditam que irá contribuir para uma mudança na forma como a PSP e o município se relacionam.

Depois de 15 anos na PM de Lisboa, dez dos quais como comandante, o subintendente André Gomes cessou funções por aposentação. Para o substituir foi nomeado o superintendente Paulo Jorge do Espírito Santo Caldas, antigo director do Departamento de Segurança Privada da PSP e ex-Comandante do Comando Distrital de Castelo Branco.

Na cerimónia de tomada de posse, que se realizou no salão nobre dos Paços do Concelho, o comandante agora empossado agradeceu o convite que lhe foi dirigido por António Costa e deixou a garantia de que tudo fará para, “com lealdade e sentido de serviço público”, “corresponder às expectativas” que nele foram depositadas.

No seu discurso, Paulo Caldas, nascido em 1966, afirmou que “o principal desafio” que tem pela frente será “o incremento de uma segurança de proximidade”, que prometeu prosseguir “em articulação com os restantes serviços, forças de segurança e com a protecção civil”. O comandante sublinhou ainda a importância de a PM de Lisboa “ganhar credibilidade” junto da comunidade que serve, afirmando-se como “um referencial ético”.

Quanto à sua nomeação, o superintendente louvou a “total abertura” demonstrada pela direcção nacional da PSP e defendeu que está em causa “um marco de viragem na colaboração institucional” entre essa mesma direcção e a Câmara de Lisboa.

Também o presidente da autarquia considerou no seu discurso que o facto de o comando ser assumido “pela primeira vez” por um oficial formado no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna representa “um salto qualitativo” e “um sinal de confiança das instituições e do Estado na importância da Polícia Municipal”. “É um bom sinal o Governo e a Direcção Nacional da PSP terem disponibilizado um oficial tão graduado”, acrescentou depois António Costa ao PÚBLICO, explicando que os superintendentes ocupam normalmente cargos naquela direcção e nos comandos distritais.

Na cerimónia de tomada de posse de Paulo Caldas, o autarca socialista não escondeu que existem “sérias limitações” ao nível dos recursos humanos de que dispõe a PM. “O último reforço significativo foi em 2007. Desde então temos estado a gerir consecutivamente uma diminuição de recursos”, reconheceu António Costa, lembrando que tinha sido estabelecido com o anterior ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, “um programa para a recuperação de efectivos ao longo de dois anos”.

Segundo dados transmitidos pela câmara ao PÚBLICO, esse programa previa um reforço do efectivo da PM, que hoje tem 323 elementos da PSP (requisitados e pagos pelo município), com 150 homens, 90 dos quais deviam ser integrados até ao fim de 2015.

No seu discurso, o presidente da Câmara de Lisboa aproveitou para defender, como tem feito muitas vezes desde que assumiu o cargo, que devem ser descentralizadas para a PM as competências da PSP em matéria de fiscalização de trânsito. Algo que, lembrou António Costa, ficou consagrado numa resolução de Conselho de Ministros de 2007 e foi desde então objecto de diálogo “com sucessivos governos”. A não concretização dessa medida, alertou, faz com que haja “uma sobreposição de competências” entre as duas forças policiais, que agem de forma “concorrente” em vez de “complementar”.

Publicado no jornal Público

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

António Costa volta a defender descentralização do policiamento do trânsito (Lisboa)

O presidente da Câmara de Lisboa reiterou hoje que “está por cumprir” a descentralização do Estado para o município quanto ao policiamento do trânsito, o que permitiria, a seu ver, clarificar a acção da Polícia Municipal.

Para António Costa (PS), “a sobreposição de competências, por vezes, tende para uma acção menos eficiente de todos aqueles que estão empenhados no cumprimento dessas missões”, pelo que urge clarificar as competências da Polícia Municipal e da Polícia de Segurança Pública (PSP), “de forma a que as diferentes forças policiais não tenham uma acção concorrente, mas complementar”.

O autarca falava na cerimónia de tomada de posse do novo comandante da Polícia Municipal, que decorreu hoje à tarde nos Paços do Concelho, e referiu que, “ao longo dos anos, a Polícia Municipal tem evoluído significativamente na sua natureza e nas suas funções, conforme a própria missão da cidade e as prioridades da cidade têm vindo a evoluir”.

O superintendente Paulo Caldas é o novo comandante daquela força de segurança, sucedendo ao subintendente André Gomes, que esteve durante 10 anos em funções e que vai aposentar-se.

No encontro, António Costa admitiu que os recursos existentes são “bastante limitados”, já que o último reforço de efectivos para a Polícia Municipal foi feito em 2007.

Por isso, estava previsto um programa de recuperação de meios ao longo dos anos, por parte do ex-ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, trabalho que deverá prosseguir com a nova ministra, Anabela Rodrigues, defendeu.

No seu discurso de tomada de posse, o comandante Paulo Caldas sublinhou que “a Polícia Municipal de Lisboa continuará a exercer as suas responsabilidades, com a autoridade e legitimidade que a caracterizam, afigurando-se como principal desafio o incremento de uma segurança de proximidade”.

António Costa destacou ainda que é a primeira vez que um oficial formado no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna está à frente da Polícia Municipal, o que se traduz num “sinal de confiança das instituições”.

A Polícia Municipal de Lisboa tem actualmente cerca de 330 efectivos, entre os quais oficiais, chefes e agentes disponibilizados pela PSP.

Publicado no jornal IOnline

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Polícia Municipal da Maia vai ter viaturas novas em 2015

O comandante da Polícia Municipal (PM) da Maia garantiu hoje, em declarações à agência Lusa, que a inoperacionalidade temporária dos três veículos afectos à polícia nunca pôs em causa o exercício de funções, adiantando que a substituição dos carros está prevista para Janeiro.

O comandante da PM, Augusto Monteiro, confirmou que na segunda-feira as três viaturas daquela força policial estiveram inoperacionais, devido a problemas mecânicos relacionados com a idade e com os quilómetros.

Fonte da Câmara da Maia, afirmou à Lusa que em Janeiro ficará concluído o “processo de aluguer operacional de viaturas” para aquela força policial.

O comandante referiu ter requisitado há já muito tempo novos veículos, tendo em conta que os três carros de que dispõe, dos quais dois têm já mais de 400 mil quilómetros, “existem desde a criação desta polícia”, em 2001.

Augusto Monteiro salientou ainda que “muitos dos ofícios dos agentes da PM” podem ser efetuados sem viaturas, designadamente operações de fiscalização.

Publicado no jornal Primeira Mão

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Polícia Municipal de Braga ainda não tem comandante



A polícia Municipal de Braga está sem comandante há meio ano. O último comandante demitiu-se denunciando casos graves de indisciplina. A autarquia diz que a lei não obriga a corporação a ter um comandante e que a polícia vai continuar a ser tutelada pelo município.

Publicado no portal do Porto Canal

quinta-feira, 13 de março de 2014

Comando dos Bombeiros Voluntários da Trofa demite-se em divergência com Direcção (Trofa)

Trofa, 12 mar (Lusa) - O Comando dos Bombeiros Voluntários da Trofa (BVT) demitiu-se hoje de funções por divergências com a Direcção desta associação humanitária, falando em "clima de instabilidade preocupante".

"Vive-se um clima de instabilidade grande e preocupante. Há sobretudo desagrado e desapontamento", disse à Lusa o comandante que hoje se demitiu, Filipe Coutinho.

Com Filipe Coutinho saiu também o adjunto do comando, Daniel Azevedo.

O oficial bombeiro mais antigo dos BVT, Vítor Pinto, que também coordena actualmente a Polícia Municipal da Trofa, vai assumir as funções de comandante interino.

A direcção tem 30 dias para nomear um novo corpo de Comando.

A agência Lusa tentou obter uma reacção por parte do presidente da direcção dos BVT, Pedro Ortiga, mas até ao momento não foi possível.

Publicado no portal do Porto Canal

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Demissão do Comandante da Polícia Municipal de Braga

O comandante da Policia Municipal de Braga anunciou esta quinta-feira que vai pedir demissão do cargo por se recusar «a pactuar» com os «actos de terrorismo institucional» que diz existirem na corporação.

Em declarações à agência Lusa, João Paulo Vareta, militar há 30 anos, explicou que «ainda» não pode revelar os factos que o levaram a pedir a demissão por «lealdade» para com o presidente da autarquia, com quem vai reunir-se na sexta-feira.

«Demito-me por causa de factos ocorridos recentemente na Policia Municipal de Braga que colidem na sua gravidade com o estatuto ético que tenho como militar de carreira e com aquilo que jurei defender enquanto tal», declarou.

Segundo o militar, no cargo desde 1 de abril de 2010, aquela corporação tem sido alvo de «actos de terrorismo institucional de grave violência psicológica por um grupo de agentes que se esconde atrás do anonimato e dissimulação».

«Será dado a conhecer ao senhor presidente estes fatos e as diligências a tomar para que seja reposta a legalidade que foi mortalmente ofendida», adiantou o ainda responsável pela Policia Municipal bracarense.

João Paulo Vareta garante que a demissão do cargo «é irreversível», até porque está «exausto».

«Não tenho instrumentos para continuar. Chegou a altura de dar um murro na mesa. Para eu continuar, as minhas exigências seriam tais que a autarquia não pode ou não quer aceitar», concluiu.

Publicado no portal da TVI24

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Almeida Campos indicado para comandante da Polícia Municipal de Viseu

A Câmara de Viseu decidiu iniciar o processo de designação do novo comandante da Polícia Municipal, depois da saída de Horário Carvalho para a PSP da cidade da Guarda.

O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, explicou à agência Lusa que o nome indicado foi o do antigo segundo comandante da PSP de Viseu, Almeida Campos, que terá agora de ser autorizado pelo Governo.

Para Fernando Ruas, a preferência de Almeida Campos prende-se com o facto de ser uma pessoa que conhece bem Viseu e também de ter pertencido à PSP, o que significará “uma boa colaboração” entre as duas polícias.

Publicado no Jornal do Centro

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Comandante da polícia é acusado de sequestro por 23 agentes (Ponta Delgada)

Deu entrada na terça-feira no Tribunal Judicial de Ponta Delgada, nos Açores, uma queixa-crime contra o antigo comandante da Polícia Municipal local. Os autores do processo são 23 agentes daquela força policial que é constituída por 28 polícias, escreve hoje o Jornal de Notícias.

Alberto Peixoto já não é comandante da Polícia Municipal de Ponta Delgada, pois apresentou a sua demissão. Actualmente trabalha na PSP de Lisboa e enfrenta uma queixa-crime apresentada por 23 dos seus antigos agentes. O antigo comandante é acusado de dois crimes de sequestro, cinco de usurpação de funções, dois de coacção, 13 de abuso de poder e cinco de denegação de justiça e prevaricação.

De acordo com a queixa-crime a que o Jornal de Notícias teve acesso, Alberto Peixoto ordenou “detenções ilegais” e “constituiu arguidos quando tal é vedado à Polícia Municipal, uma vez que não é um órgão de polícia criminal”.

A acusação cita episódios de “coacção psicológica e física” a sem-abrigos, tendo sido alguns dos quais “transportados à força” para a sede da Polícia Municipal onde permaneceram “sequestrados” e “privados de liberdade”.

O mesmo documento refere ainda que quando os agentes “não se portavam bem” eram “castigados” pelo comandante com patrulhas apeadas até 12 quilómetros. Alberto Peixoto é também acusado de nomear agentes quando não se encontrava habilitado para tal.

Publicado no jornal Notícias ao Minuto

terça-feira, 30 de abril de 2013

Policia Municipal de Ponta Delgada abre novo ciclo com novo comandante a partir de maio

O Presidente da autarquia falava após a reunião de Câmara na qual ficou decidida oficialmente a nomeação do novo comandante daquela força polícia municipal, que vai continuar a em estreita colaboração com a PSP, como de resto tem acontecido desde a sua criação, em 2011.

No entender de José Manuel Bolieiro, a estreita colaboração da Polícia Municipal de Ponta Delgada com a Polícia de Segurança Pública é de extrema importância para a autarquia, uma vez que, desta forma, se consegue atender aos principais problemas com que se debate a população em termos de segurança.

Por outro lado, o Presidente de Ponta Delgada defende que a mudança de comandante na Polícia Municipal “será útil para os agentes” e vai dar continuidade às funções da instituição, que tem como prioridades “a segurança nas escolas e espaços públicos municipais”.

José Manuel Bolieiro quer que dar prioridade à presença e visibilidade da Polícia Municipal junto às escolas do 1º Ciclo. Uma presença que se pretende preventiva e dissuasora de práticas ilícitas que possam, de alguma forma, pôr em causa a segurança dos alunos e o funcionamento das atividades normais das escolas.

A Polícia Municipal de Ponta Delgada trabalha ainda na dissuasão de práticas criminais, fiscalização de obras e da preservação ambiental, além da intervenção pedagógica junto dos mais novos através das escolas, em cooperação com várias entidades sociais.

O novo comandante da Polícia Municipal de Ponta Delgada, Comissário Pedro Ferreira Almeida, cuja tomada de posse será anunciada oportunamente, exerce atualmente funções na Divisão da Polícia de Segurança Pública da Horta, ilha do Faial.

Publicado no sítio da Rádio Atlântida