O edifício do Teatro Jordão está a ser delapidado. Ao cair da noite, nos últimos dias, a vizinhança tem-se apercebido da acção de intrusos que através de uma janela conseguem aceder ao interior da mítica sala de espectáculos.
Têm um escadote para que a tarefa seja facilitada. A Polícia Municipal e a PSP já foram chamadas ao local perante a suspeita de que estejam a retirar os objectos que restam dos tempos áureos daquele espaço.
À indignação junta-se a incapacidade de travar a acção dos larápios. Na passada segunda-feira, cerca das 19 horas, mais uma vez, a entrada de estranhos no interior do imóvel foi percebida por alguns moradores na Avenida Afonso Henriques. “Pela janela do costume, um ajudou outro a entrar e lá foi lançado o escadote para actuarem mais à vontade”, contou um vizinho, agastado pelo facto de não obstruírem aquele acesso ao interior do edifício. “Andam ali toda à noite à vontade. O Jordão é muito grande e fazem o que querem nos pisos superiores. Na zona do restaurante todos as janelas foram bloqueadas, no restante espaço não”, observou, reclamando a necessidade de impedir o acesso. “Aquilo pode arder, alguém se pode magoar”, alertou.
O edifício do Teatro Jordão é propriedade da Câmara Municipal de Guimarães, estando projectada a sua reabilitação, num projecto que envolve a Autarquia, a Universidade do Minho e a Sociedade Musical de Guimarães
Confrontado com a questão, o Presidente da Edilidade admitiu que esperava que a obra naquele imóvel já estivesse a decorrer. “O projecto está pronto”, indicou, sublinhando que “quando se alteraram as regras dos financiamentos comunitários percebeu que seria muito difícil avançar com a obra”. “O congelamento de muitas candidaturas não indiciava nada de bom”, justificou, ao recordar que a Autarquia esperava que a intervenção no Teatro Jordão fosse contemplada com uma candidatura de mérito.
Publicado no jornal Guimarães Digital
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quarta-feira, 17 de abril de 2013
sábado, 9 de março de 2013
O papel do balanced scorecard na avaliação de desempenho do sistema policial português
Todos passamos pela penosa, e muitas vezes injusta, fase do Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública. Os dirigentes “inventam” objectivos no inicio do ano, para no final nos darem a nota que querem quer se cumpra ou não o que se assinou.
Falta de adaptação do SIADAP às nossas funções?
Segue o contributo de Agostinha Patrícia Silva Gomes, com a sua Tese de Mestrado em Contabilidade e Auditoria apresentada na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho.
Matéria: Contabilidade e Auditoria;
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado;
Data: 2007-01-22;
Download da Tese: O papel do Balanced Scorecard na avaliação de desempenho do Sistema Policial Português
Falta de adaptação do SIADAP às nossas funções?
Segue o contributo de Agostinha Patrícia Silva Gomes, com a sua Tese de Mestrado em Contabilidade e Auditoria apresentada na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho.
Matéria: Contabilidade e Auditoria;
Tipo de documento: Dissertação de Mestrado;
Data: 2007-01-22;
Download da Tese: O papel do Balanced Scorecard na avaliação de desempenho do Sistema Policial Português
quarta-feira, 6 de março de 2013
Polícia Municipal desafiada a colaborar no ordenamento de tráfego junto à Universidade do Minho
Os grupos partidários com assento na Assembleia Municipal de Braga aprovaram uma recomendação do CDS-PP para que a Polícia Municipal colabore com um dispositivo diário na zona da Universidade do Minho para o ordenamento do tráfego.
No entanto Marcelino Pires, do Partido Socialista afirmou que "Não há possibilidade, na verdade, de colocar um dispositivo da Polícia Municipal para fazer o ordenamento do tráfego na Universidade do Minho. Esse ordenamento, eventualmente, poderá caber à PSP."
Notícia publicada no Correio do Minho
No entanto Marcelino Pires, do Partido Socialista afirmou que "Não há possibilidade, na verdade, de colocar um dispositivo da Polícia Municipal para fazer o ordenamento do tráfego na Universidade do Minho. Esse ordenamento, eventualmente, poderá caber à PSP."
Notícia publicada no Correio do Minho
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