O candidato do PS à presidência da Câmara de Viseu, José Junqueiro, defendeu esta sexta-feira a criação de um gabinete de segurança municipal que envolva todas as forças no terreno.
A candidatura do PS andou a fazer um périplo dedicado ao tema “Concelho seguro”, que terminou hoje com uma reunião nos bombeiros municipais.
José Junqueiro pretende “constituir o gabinete de segurança, envolvendo as diferentes forças de segurança e de protecção civil”, de modo a que todas possam partilhar informação “online e na hora”.
Na sua opinião, com o fim do Governo Civil de Viseu, deu-se “uma dispersão da informação”, sendo, por isso, importante ter um gabinete de segurança municipal. Se for eleito no próximo dia 29, José Junqueiro garantiu que, nos primeiros seis meses após a tomada de posse, terá pronto um diagnóstico de risco no concelho.
“É um instrumento fundamental para construirmos a nossa política de segurança e protecção social. Não há mais informação reservada da câmara, há informação partilhada com todas estas entidades”, afirmou, explicando que o diagnóstico de risco servirá “para inventariar e hierarquizar as ocorrências ou episódios que mais ameaçam o concelho”.
José Junqueiro quer também reforçar a segurança na cidade e nas aldeias. Exemplificou com o programa “Mais alerta”, que permitirá aos idosos que vivem mais isolados comunicar para pedir auxílio, e o programa “Noite Clara”, um “exercício pedagógico” a desenvolver junto das zonas de diversão nocturna.
Para que as pessoas tenham maior “sensação de segurança”, o candidato socialista quer relocalizar a Polícia Municipal no centro histórico da cidade.
José Junqueiro prometeu também melhorar as condições dos bombeiros municipais no que respeita “aos recursos humanos e à formação permanente” e “assegurar uma dotação de condições para a localização dos meios aéreos de combate a incêndios florestais no aeródromo municipal”.
Além de José Junqueiro (PS), concorrem à presidência da Câmara de Viseu Almeida Henriques (PSD), Hélder Amaral (CDS/PP), Manuela Antunes (BE) e Francisco Almeida (CDU).
Publicado no jornal Púbico
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sábado, 21 de setembro de 2013
terça-feira, 9 de julho de 2013
PS chumba proposta de videovigilância para Mosteiro (Vila do Conde)
A maioria PS na Assembleia Municipal de Vila do Conde não votou favoravelmente uma proposta da CDU, que defendia a instalação de televigilância no Mosteiro de Santa Clara, votado ao abandona há anos e poiso de marginais com a ocorrência, inclusive, de vários incêndios.
Os comunistas queriam uma ligação direta PSP e á Polícia Municipal com o sistema. Mário de Almeida, porém, tem outros planos, e explicou o chumbo à proposta comunista com o direito à reserva da imagem dos cidadãos.
Ainda por Vila do Conde, este verão a zona ribeirinha sofre alterações na postura do trânsito até ao fim de agosto.
Durante os fins-de-semana de verão, entre as 20h30h e as 02h00h, na Rua Cais das Lavandeiras, Praça da República e no extremo sul da Rua 5 de Outubro (do parque de estacionamento até à Praça da República), apenas será permitida a circulação automóvel no sentido poente-nascente. O Parque de Estacionamento da Praça José Régio está aberto até às 03:00h.
Publicado no sítio da Rádio Onda Viva
Os comunistas queriam uma ligação direta PSP e á Polícia Municipal com o sistema. Mário de Almeida, porém, tem outros planos, e explicou o chumbo à proposta comunista com o direito à reserva da imagem dos cidadãos.
Ainda por Vila do Conde, este verão a zona ribeirinha sofre alterações na postura do trânsito até ao fim de agosto.
Durante os fins-de-semana de verão, entre as 20h30h e as 02h00h, na Rua Cais das Lavandeiras, Praça da República e no extremo sul da Rua 5 de Outubro (do parque de estacionamento até à Praça da República), apenas será permitida a circulação automóvel no sentido poente-nascente. O Parque de Estacionamento da Praça José Régio está aberto até às 03:00h.
Publicado no sítio da Rádio Onda Viva
terça-feira, 30 de abril de 2013
PCP acusa Câmara de Braga de estar a extinguir a Polícia Municipal
A Câmara Municipal de Braga está a caminhar para a extinção da Polícia Municipal. O alerta foi deixado esta manhã por Carlos Almeida, deputado da CDU na Assembleia Municipal.
O comunista analisou os documentos de prestações de contas e o relatório de atividades da autarquia referentes ao ano de 2013 e ficou surpreendido com as verbas atribuídas à polícia municipal e à cultura.
“Percebe-se que a câmara municipal está a fazer um caminho de autoextinção pela via da degradação do serviço, o que é lamentável. Estamos a falar de cerca de 50 postos de trabalho, e estamos a falar de um corpo de polícia criado por esta força política que está no executivo e que nesse momento entendeu que era uma mais-valia para o município. Passados poucos anos é este o futuro que está entregue pelo PS ao corpo de agentes da Polícia Municipal de Braga”.
Uma força policial em vias de extinção, teme Carlos Almeida, que até apresenta as verbas que foram atribuídas à Polícia Municipal e à cultura em 2012.
“Se ao longo dos anos as verbas orçamentadas para os dois casos têm sido ofensivas e lamentáveis, a execução de 2012 foi absolutamente vergonhosa. Repare-se que o investimento na Polícia Municipal em 2012 foi de 37 euros. Não pode ser outra coisa se não uma provocação. Quanto à cultura, se o investimento previsto de 300 mil euros já era ridículo, mais se torna quando a execução ronda apenas os 200 mil euros. Para este executivo parece que todo a política cultural do concelho vale tanto como a atribuição do subsídio a uma confraria qualquer”.
Carlos Almeida espera agora que a autarquia clarifique os cidadãos sobre estas verbas. De resto, o comunista continua a relembrar que a maior parte das receitas do município são provenientes dos impostos. Dos 84 milhões de receita global, cerca de 36 resultam de impostos e taxas municipais. Carlos Almeida espera que o município baixe a carga fiscal. “É natural que por parte do município devesse haver uma política de um certo alívio dessa carga fiscal, pelo contrário, o PS carrega na política fiscal ao nível do IMI, ao nível das taxas que impõe também aos munícipes. Esta questão recente do alargamento das vias com estacionamento pago é também uma forma de taxar ainda mais os munícipes”.
Carlos Almeida alertou ainda para o facto de a receita do município ter atingido o valor mais baixo deste mandato, com uma taxa de execução a representar uma perda de mais de três milhões de euros em relação a 2011 e de ter existido uma redução na poupança corrente de cerca de 6 milhões. Quanto a investimento, foram orçamentados 38 milhões, mas só foram executados perto de 14 milhões.
Publicado no sítio da Rádio Universitária do Minho
O comunista analisou os documentos de prestações de contas e o relatório de atividades da autarquia referentes ao ano de 2013 e ficou surpreendido com as verbas atribuídas à polícia municipal e à cultura.
“Percebe-se que a câmara municipal está a fazer um caminho de autoextinção pela via da degradação do serviço, o que é lamentável. Estamos a falar de cerca de 50 postos de trabalho, e estamos a falar de um corpo de polícia criado por esta força política que está no executivo e que nesse momento entendeu que era uma mais-valia para o município. Passados poucos anos é este o futuro que está entregue pelo PS ao corpo de agentes da Polícia Municipal de Braga”.
Uma força policial em vias de extinção, teme Carlos Almeida, que até apresenta as verbas que foram atribuídas à Polícia Municipal e à cultura em 2012.
“Se ao longo dos anos as verbas orçamentadas para os dois casos têm sido ofensivas e lamentáveis, a execução de 2012 foi absolutamente vergonhosa. Repare-se que o investimento na Polícia Municipal em 2012 foi de 37 euros. Não pode ser outra coisa se não uma provocação. Quanto à cultura, se o investimento previsto de 300 mil euros já era ridículo, mais se torna quando a execução ronda apenas os 200 mil euros. Para este executivo parece que todo a política cultural do concelho vale tanto como a atribuição do subsídio a uma confraria qualquer”.
Carlos Almeida espera agora que a autarquia clarifique os cidadãos sobre estas verbas. De resto, o comunista continua a relembrar que a maior parte das receitas do município são provenientes dos impostos. Dos 84 milhões de receita global, cerca de 36 resultam de impostos e taxas municipais. Carlos Almeida espera que o município baixe a carga fiscal. “É natural que por parte do município devesse haver uma política de um certo alívio dessa carga fiscal, pelo contrário, o PS carrega na política fiscal ao nível do IMI, ao nível das taxas que impõe também aos munícipes. Esta questão recente do alargamento das vias com estacionamento pago é também uma forma de taxar ainda mais os munícipes”.
Carlos Almeida alertou ainda para o facto de a receita do município ter atingido o valor mais baixo deste mandato, com uma taxa de execução a representar uma perda de mais de três milhões de euros em relação a 2011 e de ter existido uma redução na poupança corrente de cerca de 6 milhões. Quanto a investimento, foram orçamentados 38 milhões, mas só foram executados perto de 14 milhões.
Publicado no sítio da Rádio Universitária do Minho
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Vereadores e administradores do PS na Câmara de Matosinhos apresentaram demissão do partido
Os vereadores e administradores socialistas da Câmara de Matosinhos apresentaram hoje a demissão do PS devido ao "total desacordo" com a escolha da direção do partido para as autárquicas no concelho, foi hoje anunciado em comunicado.
Ao abandonarem o partido, os dois vereadores e as duas administradoras socialistas da Câmara de Matosinhos pretenderam também manifestar o "apoio ao presidente da autarquia, Guilherme Pinto, que em fevereiro entrou em rutura com o PS", escreve-se no comunicado.
A cisão está relacionada com a escolha do líder da concelhia socialista de Matosinhos, António Parada, como candidato socialista à autarquia nas próximas autárquicas e surge a um dia do início do XIX Congresso do PS, que se realiza entre sexta-feira e domingo em Santa Maria da Feira.
Guilherme Pinto militava o PS desde os 15 anos, cumpre o segundo mandato como presidente da Câmara de Matosinhos, abandonou o partido de que era militante há 37 anos e nunca excluiu a hipótese de uma candidatura independente à autarquia.
"Os vereadores e administradores consideram errada a interrupção abrupta do projeto autárquico iniciado há dois mandatos, agora ameaçado pela cisão interna local, quando são manifestas e evidentes as enormes melhorias em todo o concelho", justifica o comunicado.
Em causa estão Helena Vaz, administradora da empresa municipal MatosinhoSport, Olga Maia, administradora da MatosinhosHabit, António Correia Pinto e Joana Felício, vereadores da "Educação e Formação, Recursos Humanos e Espaço Urbano" e do "Ambiente, Polícia Municipal e Proteção Civil".
Todos apresentaram hoje a demissão do PS, e apresentam como exemplos de melhorias no concelho a "captação de novas empresas, a requalificação da orla costeira, a conclusão da rede de saneamento e a renovação do parque escolar".
Publicado no sítio da Porto Canal
Ao abandonarem o partido, os dois vereadores e as duas administradoras socialistas da Câmara de Matosinhos pretenderam também manifestar o "apoio ao presidente da autarquia, Guilherme Pinto, que em fevereiro entrou em rutura com o PS", escreve-se no comunicado.
A cisão está relacionada com a escolha do líder da concelhia socialista de Matosinhos, António Parada, como candidato socialista à autarquia nas próximas autárquicas e surge a um dia do início do XIX Congresso do PS, que se realiza entre sexta-feira e domingo em Santa Maria da Feira.
Guilherme Pinto militava o PS desde os 15 anos, cumpre o segundo mandato como presidente da Câmara de Matosinhos, abandonou o partido de que era militante há 37 anos e nunca excluiu a hipótese de uma candidatura independente à autarquia.
"Os vereadores e administradores consideram errada a interrupção abrupta do projeto autárquico iniciado há dois mandatos, agora ameaçado pela cisão interna local, quando são manifestas e evidentes as enormes melhorias em todo o concelho", justifica o comunicado.
Em causa estão Helena Vaz, administradora da empresa municipal MatosinhoSport, Olga Maia, administradora da MatosinhosHabit, António Correia Pinto e Joana Felício, vereadores da "Educação e Formação, Recursos Humanos e Espaço Urbano" e do "Ambiente, Polícia Municipal e Proteção Civil".
Todos apresentaram hoje a demissão do PS, e apresentam como exemplos de melhorias no concelho a "captação de novas empresas, a requalificação da orla costeira, a conclusão da rede de saneamento e a renovação do parque escolar".
Publicado no sítio da Porto Canal
quarta-feira, 6 de março de 2013
Polícia Municipal desafiada a colaborar no ordenamento de tráfego junto à Universidade do Minho
Os grupos partidários com assento na Assembleia Municipal de Braga aprovaram uma recomendação do CDS-PP para que a Polícia Municipal colabore com um dispositivo diário na zona da Universidade do Minho para o ordenamento do tráfego.
No entanto Marcelino Pires, do Partido Socialista afirmou que "Não há possibilidade, na verdade, de colocar um dispositivo da Polícia Municipal para fazer o ordenamento do tráfego na Universidade do Minho. Esse ordenamento, eventualmente, poderá caber à PSP."
Notícia publicada no Correio do Minho
No entanto Marcelino Pires, do Partido Socialista afirmou que "Não há possibilidade, na verdade, de colocar um dispositivo da Polícia Municipal para fazer o ordenamento do tráfego na Universidade do Minho. Esse ordenamento, eventualmente, poderá caber à PSP."
Notícia publicada no Correio do Minho
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