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terça-feira, 25 de agosto de 2015

SNPM apela à participação em estudo acerca do síndrome de Burnout

Segue para participação o questionário acerca do síndrome de Burnout nas forças de segurança e serviços de segurança.

Este questionário faz parte da tese de mestrado de Dr.ª Ana Fialho a quem nos foi solicitado a participação e tem como objectivo relacionar a qualidade de vida e as estratégias de coping com Burnout, aprofundando assim as causas que levam ao crescente numero de suicídios por parte de elementos das forças e serviços de segurança.

Segue abaixo o link para o questionário:

Síndrome de Burnout nas forças de segurança e serviços de segurança

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Um estudo de prevenção

Solicita-se aos Agentes que façam chegar às suas chefias este estudo, para acabar com as injustiças laborais que se verificam em algumas Polícias Municipais deste país.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Câmara do Porto garante que vai estudar problemas da venda ambulante

Uma delegação de vendedores ambulantes do Porto esteve hoje reunida com o vereador da Câmara responsável pela fiscalização, Sousa Lemos, e o seu porta-voz disse ter recebido “garantias de que vão estudar” os seus problemas.

“Mas não se pode baixar a aguarda”, acrescentou João Ferreira, em declarações feitas à agência Lusa.

O porta-voz afirmou que os vendedores “vão esperar” que a Câmara actue, mas frisou que “os colegas vão ter de arriscar, porque têm de comer”, e admitiu “medidas mais duras” se a situação não se resolver.

No encontro com Sousa Lemos, a delegação pediu “alguma trégua” para poderem trabalhar com as pipocas e o algodão doce “uma vez que se aproximam o 25 de Abril e o Primeiro de Maio”.

A classe exige, por exemplo, “que seja reconhecida a utilidade da actividade da venda ambulante de cachorros quentes” como parte da animação nocturna portuense, assim como a sua “importância para a subsistência de muitas famílias”.

“Os vendedores ambulantes não precisam de subsídios, apenas precisam que os deixem trabalhar e contribuir para riqueza do país”, lê-se num documento entregue na assembleia municipal realizada na passada segunda-feira.

Os vendedores ambulantes afirmam que pretendem “trabalhar devidamente licenciados” e, também, que “não querem andar a fugir à polícia como se fossem delinquentes”.

Outra questão que os preocupa é a das “multas aplicadas a esta actividade” e a sua desproporção face às vendas realizadas, “que são no mínimo 800 euros e no máximo 2.000 euros”.

Na última assembleia municipal, João Ferreira afirmou que um carrinho de castanhas ou de cachorros, uma máquina de pipocas ou uma rulote em situação irregular são punidos “com a mesma coima”, não havendo qualquer distinção entre os produtos.

O porta-voz da classe disse à Lusa que a delegação, na reunião mantida esta quarta-feira com o vereador, propôs também que sejam devolvidos “os carrinhos” que a Polícia Municipal apreendeu a alguns vendedores por “uma coima mais baixa”.

“Disseram que iriam entrar em contacto connosco. Alguma sensibilidade penso que haverá” daqui para a frente, referiu João Ferreira.

O vendedor anunciou ainda que tenciona estar presente na próxima reunião pública do executivo municipal, no próximo dia 16.

A classe expôs os seus problemas e as suas reivindicações na assembleia municipal e os partidos mostram-se sensíveis ao que ouviram.

O PSD quer uma “reunião” com os vendedores ambulantes do Porto, o PS disse que eles são “gente que quer trabalhar e não os deixam” e a CDU prometeu “procurar saber o que está a passar” com a actividade.

Publicado no jornal Porto24

sexta-feira, 29 de março de 2013

O estudo da MERCER sobre as remunerações distorce a realidade mas serviu ao governo para manipular opinião contra os Trabalhadores da Função Pública.

“Mais uma vez os trabalhadores da Função Pública foram objeto de uma campanha com o objetivo de virar a opinião pública contra eles. Agora o pretexto utilizado foi que auferiam remunerações superiores aos trabalhadores do sector privado. Para isso foi utilizado um estudo encomendado pelo Governo a uma multinacional MERCER que distorce a realidade e contém erros graves.

(...)

E como a criatividade da “MERCER” para agradar o cliente não tem limites criou profissões e remunerações virtuais para estabelecer comparações com remunerações de profissões que existem na Administração Pública, mas não no sector privado (Forças Armadas, Forças de Segurança, Inspeções, etc.). Foi desta forma, que a MERCER concluiu que o ganho médio do oficial das forças armadas, da PSP, da GNR, da chefia tributária, e da policia judiciária está “abaixo do mercado”, mas que o ganho médio mensal (GMM) dos sargentos, do Pessoal do SEF está “em linha com o mercado” , e que o ganho das praças das FA, dos chefes e dos agentes da PSP, dos sargentos e guardas da GNR, do Pessoal da Administração Tributária e Aduaneira, do Pessoal de Inspeção, do Bombeiro, da Policia Municipal , do Oficial de Justiça, da Policia Judiciária e Guarda Prisional, está “acima do mercado”. E para isso utilizou uma metodologia a que chama “Mercer IPE”, que tem como base cinco fatores – Impacto, Comunicação, Inova, Conhecimento e Risco – cuja aplicação prática não explica, permitindo assim que se pense que domina a aleatoriedade e arbitrariedade.

(...)“



Publicado no Blog A Viagem dos Argonautas