Eu Paulo Lopes, venho defender a minha honra.
Infelizmente, este blog tem contribuído para denegrir a minha imagem porque nao tenta averiguar toda a informação que lhe chega. Qualquer um pode enviar um texto com uma denúncia falsa e publicam. Posto isto, espero que vocês tenham a amabilidade de publicar esta minha defesa.
Colocaram um vídeo sobre a minha pessoa a dormir na central. dormi na central mas nem de serviço estava. Estão a utilizar esse vídeo para difamar a minha pessoa, e por terem inveja de mim.
Sobre a situação do Processo disciplinar é verdade. Contudo o agente tem mais processos disciplinares e o mau sou eu??? Esse agente para não ter apenas um PD, é porque é um encrencas. Outros adjuntos já avançaram com PD sobre esse agente. Agora perguntem se eu levantei a mais alguém? Não façam de mim o culpado, apenas faço o meu trabalho de coordenação cargo para o qual fui nomeado devido à minha experiência em antigas funções militares.
Nestes anos tenho sido um agente amigo dos colegas apenas tenho que exercer as funções de coordenação para o qual fui nomeado. Eu, não me admirava que agora vos enviassem um texto a dizer que o responsável pelas notas negativas do SIADP no sector do trânsito fosse eu o responsável. E que era uma vingança minha sobre os agentes.
Enviado por e-mail por lopespaulo
domingo, 12 de abril de 2015
sábado, 11 de abril de 2015
Acção de sensibilização para a redução de riscos (Lisboa)
Uma exposição e divulgação de meios de segurança da Polícia Municipal, Polícia Florestal, Protecção Civil e Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa está a decorrer, no Centro Comercial Colombo, até ao próximo dia 12 de Abril.
A mostra, aberta oficialmente pelo vereador da Segurança Carlos Manuel Castro, está integrada no programa “Lisboa Cidade + Resiliente + Segura”, que ao longo deste ano contempla um conjunto de acções e manifestações alusivas à memória do grande terramoto de 1755.
A exposição pretende sensibilizar a população para a redução de riscos e desastres. No espaço estão profissionais da polícia, da protecção civil e dos bombeiros disponíveis para explicarem aos visitantes que cuidados devem ter e como devem agir perante situações de emergência causadas por sismos ou outros desastres naturais.
Perceber como se desenvolve um tsunami, como funciona o socorro ou a assistência médica em situações de crise ou participar de exercícios com simulação de cenário e comportamentos a ter em caso de ocorrência de um sismo, são algumas da ações possíveis de concretizar neste espaço, entre as 10h e as 23h30.
Depois do Colombo, a exposição estará também patente, de 4 a 6 de Julho, no Amoreiras; e de 25 a 27 de Setembro no Spacio dos Olivais.
Com o programa “Lisboa Cidade + Resiliente + Segura” a autarquia pretende, além da evocação dos 260 anos do terramoto, promover um maior conhecimento junto dos cidadãos sobre as características associadas aos perigos, vulnerabilidades e riscos dos fenómenos sísmicos e outras catástrofes naturais, desenvolvendo uma cultura de segurança junto da população de Lisboa.

Publicado no sítio da Câmara Municipal de Lisboa
A mostra, aberta oficialmente pelo vereador da Segurança Carlos Manuel Castro, está integrada no programa “Lisboa Cidade + Resiliente + Segura”, que ao longo deste ano contempla um conjunto de acções e manifestações alusivas à memória do grande terramoto de 1755.
A exposição pretende sensibilizar a população para a redução de riscos e desastres. No espaço estão profissionais da polícia, da protecção civil e dos bombeiros disponíveis para explicarem aos visitantes que cuidados devem ter e como devem agir perante situações de emergência causadas por sismos ou outros desastres naturais.
Perceber como se desenvolve um tsunami, como funciona o socorro ou a assistência médica em situações de crise ou participar de exercícios com simulação de cenário e comportamentos a ter em caso de ocorrência de um sismo, são algumas da ações possíveis de concretizar neste espaço, entre as 10h e as 23h30.
Depois do Colombo, a exposição estará também patente, de 4 a 6 de Julho, no Amoreiras; e de 25 a 27 de Setembro no Spacio dos Olivais.
Com o programa “Lisboa Cidade + Resiliente + Segura” a autarquia pretende, além da evocação dos 260 anos do terramoto, promover um maior conhecimento junto dos cidadãos sobre as características associadas aos perigos, vulnerabilidades e riscos dos fenómenos sísmicos e outras catástrofes naturais, desenvolvendo uma cultura de segurança junto da população de Lisboa.




Publicado no sítio da Câmara Municipal de Lisboa
sexta-feira, 10 de abril de 2015
Polícia Municipal de Loures em maio
A Câmara Municipal de Loures anunciou esta terça-feira que polícia municipal do concelho vai iniciar funções a partir de maio, altura em que toma posse o comandante daquela força de segurança.
Dezoito agentes, que vão integrar a futura Polícia Municipal de Loures, começaram a receber formação no verão de 2013 e terminaram-na em Abril de 2014, estando a aguardar há quase um ano para entrarem em actividade.
Segundo explica a autarquia de Loures, em comunicado, a entrada em funções da polícia municipal estava dependente da tomada de posse do seu comandante, situação que se irá verificar no início do próximo mês.
"Desta forma, garante-se que o conjunto dos agentes tenha o enquadramento de um oficial com experiência e formação adequada, o que o executivo municipal considerava indispensável", justificam.
Força liderada por Paulo Morgado
A autarquia refere ainda que o oficial, seleccionado pela Câmara de Loures, será o subcomissário Paulo Morgado, que já aguardava há vários meses autorização da Direção Nacional da PSP para assumir o cargo.
Há cerca de um mês o Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM) tinha criticado o atraso na instalação daquela força de segurança em Loures, referindo que os agentes destacados estavam "sem fazer nada" e a receber salários.
Publicado no jornal Correio da Manhã
Dezoito agentes, que vão integrar a futura Polícia Municipal de Loures, começaram a receber formação no verão de 2013 e terminaram-na em Abril de 2014, estando a aguardar há quase um ano para entrarem em actividade.
Segundo explica a autarquia de Loures, em comunicado, a entrada em funções da polícia municipal estava dependente da tomada de posse do seu comandante, situação que se irá verificar no início do próximo mês.
"Desta forma, garante-se que o conjunto dos agentes tenha o enquadramento de um oficial com experiência e formação adequada, o que o executivo municipal considerava indispensável", justificam.
Força liderada por Paulo Morgado
A autarquia refere ainda que o oficial, seleccionado pela Câmara de Loures, será o subcomissário Paulo Morgado, que já aguardava há vários meses autorização da Direção Nacional da PSP para assumir o cargo.
Há cerca de um mês o Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM) tinha criticado o atraso na instalação daquela força de segurança em Loures, referindo que os agentes destacados estavam "sem fazer nada" e a receber salários.
Publicado no jornal Correio da Manhã
Polícia Municipal recebe formação para emergências (Paços de Ferreira)
Os agentes da Polícia Municipal de Paços de Ferreira tiveram esta semana a sua primeira formação para situações de emergência.
A formação, teórica e prática, foi dinamizada pelos Bombeiros Voluntários de Freamunde em colaboração com a Câmara Municipal, tendo por objectivo habilitar os agentes para intervenções de primeiros socorros, adoptar procedimentos e técnicas em caso de vítimas com paragem respiratória, prestando auxílio às mesmas e prestar a primeira assistência técnica até à chegada dos meios de socorro.
Além disso, a formação habilita os agentes da Polícia Municipal a responderem em caso de primeira intervenção a situações de emergência (incêndios), habilitando-os com conhecimentos teóricos e práticos de combate a incêndios em instalações/edifícios/via pública com o recurso a equipamentos de primeira intervenção. Publicado no jornal Imediato
Além disso, a formação habilita os agentes da Polícia Municipal a responderem em caso de primeira intervenção a situações de emergência (incêndios), habilitando-os com conhecimentos teóricos e práticos de combate a incêndios em instalações/edifícios/via pública com o recurso a equipamentos de primeira intervenção. Publicado no jornal Imediato
terça-feira, 7 de abril de 2015
SNPM reage a notícia do DN (Loures)
Precariedade existente na Polícia Municipal de Loures que os colegas estão sujeitos há mais de um ano, sem qualquer desenvolvimento, principalmente devido ao sistema burocrático e político ali existente naquele município.
Uma das grandes reivindicações que o SNPM tem vindo alertar os governantes, entre outras, para evitar que estes cenários lamentáveis surjam, que desmotivam e desgastam psicologicamente os agentes municipais.
O valor das Polícias Municipais vai muito mais além que as estratégias partidárias e planos políticos, o valor das Polícias Municipais está e deve ser vocacionado para a comunidade, polícia de proximidade e local fundamental para a segurança urbana e interactiva com os serviços municipais e regionais ao qual este executivo ainda não entende a sua natureza e o impacto local, adiando constantemente o seu pleno funcionamento com desculpas "burocráticas" e "contratempos eleitorais".
Triste cenário ao qual o SNPM têm vindo acompanhar à vários meses alertando o executivo para os impactos negativos directos e indirectos que afectam agentes da polícia municipal, o município e a comunidade. O SNPM sempre deu a entender que está disponível com soluções realistas aplicáveis à eficácia da operacionalidade e funcionalidade daquele departamento, basta o executivo querer e ter vontade de.
Uma das grandes reivindicações que o SNPM tem vindo alertar os governantes, entre outras, para evitar que estes cenários lamentáveis surjam, que desmotivam e desgastam psicologicamente os agentes municipais.
O valor das Polícias Municipais vai muito mais além que as estratégias partidárias e planos políticos, o valor das Polícias Municipais está e deve ser vocacionado para a comunidade, polícia de proximidade e local fundamental para a segurança urbana e interactiva com os serviços municipais e regionais ao qual este executivo ainda não entende a sua natureza e o impacto local, adiando constantemente o seu pleno funcionamento com desculpas "burocráticas" e "contratempos eleitorais".
Triste cenário ao qual o SNPM têm vindo acompanhar à vários meses alertando o executivo para os impactos negativos directos e indirectos que afectam agentes da polícia municipal, o município e a comunidade. O SNPM sempre deu a entender que está disponível com soluções realistas aplicáveis à eficácia da operacionalidade e funcionalidade daquele departamento, basta o executivo querer e ter vontade de.
segunda-feira, 6 de abril de 2015
sexta-feira, 3 de abril de 2015
Que papel para a Polícia Municipal? (Braga)
Uma das queixas mais recorrentes dos empresários e dos habitantes da cidade de Braga tem a ver com a falta de policiamento de proximidade. Apesar de não existir um sentimento evidente de insegurança dos utilizadores do centro urbano, a espaços ocorrem episódios de assaltos a estabelecimentos comerciais e a transeuntes que põem na ordem do dia a questão da insegurança.
O estacionamento irregular e os efeitos nefastos que este gera na fluidez do trânsito automóvel é igualmente referenciado como um problema por resolver.
Estas e outras queixas habituais, como por exemplo de concorrência desleal de alguns operadores económicos, levaram-me a fazer uma breve reflexão sobre o papel da Polícia Municipal nestas questões.
Como é sabido, em Portugal, a Polícia Municipal exerce funções de polícia administrativa, competindo-lhe, em primeira mão, a fiscalização do cumprimento dos diversos regulamentos municipais.
Apesar desta competência primordial, não me parece razoável que a Polícia Municipal seja apenas reduzida a um braço armado da divisão de fiscalização da Câmara Municipal. Se assim for, não me parece que faça muito sentido a sua existência. Mas, se o pensamento dominante for este, mais vale extinguir esta força policial e integrar o seu efectivo na divisão de fiscalização. Sempre se poupa nos fardamentos.
A existência da Polícia Municipal é de grande interesse para o Município e para a comunidade. Mas é fundamental que se defina de forma muito clara as suas prioridades de intervenção, porque as competências que lhe são conferidas, essas estão definidas, e bem, em legislação própria. A questão tem a ver com a “acção” e não com as competências atribuídas por decreto.
Aos olhos da população, e não andará longe da verdade, a Polícia Municipal foi criada para fiscalizar, sobretudo, o estacionamento à superfície. Só que, depois deste ser concessionado a um operador privado e de, consequentemente, a fiscalização do estacionamento passar para a responsabilidade da empresa concessionária, a verdade é que não houve um trabalho de clarificação da sociedade acerca do “novo” papel da Polícia Municipal.
No entanto, decorrente do papel repressivo que teve enquanto fiscalizadora do estacionamento e de alguma falta de formação e experiência de alguns dos seus agentes ao nível do “saber estar” e do “saber ser”, julgo que a Polícia Municipal ainda não ganhou o reconhecimento social que a autoridade moral que tem impunha, mas também nunca foi feita uma campanha a sério de credibilização desta força policial junto dos Bracarenses.
Ora, numa altura em que a Policia de Segurança Pública se queixa das limitações que tem na sua ação pelas restrições orçamentais a que é obrigada, a Polícia Municipal pode funcionar como um excelente complemento em diversas áreas de interesse para a comunidade. Mas então que opção seguir para a Polícia Municipal? Acima de tudo, julgo que deve ser mais polícia e menos administrativa. Embora respeitando o seu estatuto de policia administrativa. É fundamental que estes agentes estejam na rua, sejam vistos e respeitados, assumindo o papel de “polícias de proximidade” e de “agentes da mobilidade”.
Ao nível do policiamento de proximidade, garantindo uma presença regular nas principais artérias da cidade que gere um sentimento de segurança e evite de forma preventiva os actos de pequena criminalidade; cooperando com as forças de segurança na manutenção da tranquilidade pública e protecção da comunidade; e fiscalizando os regulamentos municipais em matérias relacionadas com a ocupação da via pública, do horário de encerramento de estabelecimentos comerciais, de restauração e bebidas, ou do cumprimento das regras para as actividades de venda ambulante, evitando situações de concorrência desleal. Ao nível da promoção da mobilidade, vigiando cargas e descargas; evitando estacionamentos irregulares; ajudando a resolver problemas de trânsito rodoviário.
Claro está que esta opção acarretará custos, porque não faz sentido que os serviços da Polícia Municipal tenham um horário similar aos restantes serviços públicos. Terão de estar disponíveis, preferencialmente, 7 dias por semana, 24 horas por dia. No entanto, julgo que o benefício para a cidade e para a qualidade vida dos cidadãos será muito superior ao acréscimo de despesa que implicará uma aposta firme na importância da ação da Polícia Municipal.
Publicado no jornal Correio do Minho
O estacionamento irregular e os efeitos nefastos que este gera na fluidez do trânsito automóvel é igualmente referenciado como um problema por resolver.
Estas e outras queixas habituais, como por exemplo de concorrência desleal de alguns operadores económicos, levaram-me a fazer uma breve reflexão sobre o papel da Polícia Municipal nestas questões.
Como é sabido, em Portugal, a Polícia Municipal exerce funções de polícia administrativa, competindo-lhe, em primeira mão, a fiscalização do cumprimento dos diversos regulamentos municipais.
Apesar desta competência primordial, não me parece razoável que a Polícia Municipal seja apenas reduzida a um braço armado da divisão de fiscalização da Câmara Municipal. Se assim for, não me parece que faça muito sentido a sua existência. Mas, se o pensamento dominante for este, mais vale extinguir esta força policial e integrar o seu efectivo na divisão de fiscalização. Sempre se poupa nos fardamentos.
A existência da Polícia Municipal é de grande interesse para o Município e para a comunidade. Mas é fundamental que se defina de forma muito clara as suas prioridades de intervenção, porque as competências que lhe são conferidas, essas estão definidas, e bem, em legislação própria. A questão tem a ver com a “acção” e não com as competências atribuídas por decreto.
Aos olhos da população, e não andará longe da verdade, a Polícia Municipal foi criada para fiscalizar, sobretudo, o estacionamento à superfície. Só que, depois deste ser concessionado a um operador privado e de, consequentemente, a fiscalização do estacionamento passar para a responsabilidade da empresa concessionária, a verdade é que não houve um trabalho de clarificação da sociedade acerca do “novo” papel da Polícia Municipal.
No entanto, decorrente do papel repressivo que teve enquanto fiscalizadora do estacionamento e de alguma falta de formação e experiência de alguns dos seus agentes ao nível do “saber estar” e do “saber ser”, julgo que a Polícia Municipal ainda não ganhou o reconhecimento social que a autoridade moral que tem impunha, mas também nunca foi feita uma campanha a sério de credibilização desta força policial junto dos Bracarenses.
Ora, numa altura em que a Policia de Segurança Pública se queixa das limitações que tem na sua ação pelas restrições orçamentais a que é obrigada, a Polícia Municipal pode funcionar como um excelente complemento em diversas áreas de interesse para a comunidade. Mas então que opção seguir para a Polícia Municipal? Acima de tudo, julgo que deve ser mais polícia e menos administrativa. Embora respeitando o seu estatuto de policia administrativa. É fundamental que estes agentes estejam na rua, sejam vistos e respeitados, assumindo o papel de “polícias de proximidade” e de “agentes da mobilidade”.
Ao nível do policiamento de proximidade, garantindo uma presença regular nas principais artérias da cidade que gere um sentimento de segurança e evite de forma preventiva os actos de pequena criminalidade; cooperando com as forças de segurança na manutenção da tranquilidade pública e protecção da comunidade; e fiscalizando os regulamentos municipais em matérias relacionadas com a ocupação da via pública, do horário de encerramento de estabelecimentos comerciais, de restauração e bebidas, ou do cumprimento das regras para as actividades de venda ambulante, evitando situações de concorrência desleal. Ao nível da promoção da mobilidade, vigiando cargas e descargas; evitando estacionamentos irregulares; ajudando a resolver problemas de trânsito rodoviário.
Claro está que esta opção acarretará custos, porque não faz sentido que os serviços da Polícia Municipal tenham um horário similar aos restantes serviços públicos. Terão de estar disponíveis, preferencialmente, 7 dias por semana, 24 horas por dia. No entanto, julgo que o benefício para a cidade e para a qualidade vida dos cidadãos será muito superior ao acréscimo de despesa que implicará uma aposta firme na importância da ação da Polícia Municipal.
Publicado no jornal Correio do Minho
Subscrever:
Mensagens (Atom)