Devido a obras de repavimentação, os condicionamentos vão ocorrer entre as 22:00 e as 06:00, mas a autarquia assegurou que «nunca se verificará o corte total de trânsito e funcionará sempre uma via em cada sentido».
As alterações à circulação e os respetivos desvios de trânsito vão ser devidamente coordenadas no local pela Polícia Municipal ou pela PSP.
Publicado no jornal Diário Digital
sábado, 31 de agosto de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Valença e Tui estudam Polícia Municipal conjunta
Os municípios de Valença e Tui, na Galiza, avançam em Outubro para a constituição da segunda eurocidade entre Portugal e Espanha, que poderá dar origem à primeira Policia Municipal conjunta entre os dois países.
"Há muitos anos que em Valença sentimos a necessidade de ter uma Policia Municipal, mas isso torna-se difícil pelos elevados custos que representa. Como em Tui já existe uma força dessas, estamos a estudar a possibilidade de ter uma unidade comum para as duas localidades no âmbito da eurocidade", explicou o autarca de Valença.
À Agência Lusa, Jorge Mendes confessou o "grande interesse" nesta solução, que pode ser exequível pela existência, actualmente, de um posto misto, envolvendo várias forças policiais dos dois lados da fronteira e que já conta com um raio de intervenção de 50 quilómetros.
"Estamos a estudar muito seriamente essa hipótese. Tendo por exemplo quatro ou cinco agentes da Policia Municipal a patrulhar as ruas de Tui e de Valença, em simultâneo e com custos mais reduzidos", acrescentou.
A constituição formal da eurocidade Valença-Tui está prevista para Outubro, depois do aval, em Setembro, nos respectivos órgãos locais, e numa primeira fase permitirá a gestão conjunta de equipamentos.
Esta garantia surgiu de um encontro, esta semana, entre Jorge Mendes e o congénere de Tui, Moisés Rodriguez, com o director-geral de Relações Exteriores do Governo Regional da Galiza, Jesús Gamallo.
Publicado no Jornal de Notícias
"Há muitos anos que em Valença sentimos a necessidade de ter uma Policia Municipal, mas isso torna-se difícil pelos elevados custos que representa. Como em Tui já existe uma força dessas, estamos a estudar a possibilidade de ter uma unidade comum para as duas localidades no âmbito da eurocidade", explicou o autarca de Valença.
À Agência Lusa, Jorge Mendes confessou o "grande interesse" nesta solução, que pode ser exequível pela existência, actualmente, de um posto misto, envolvendo várias forças policiais dos dois lados da fronteira e que já conta com um raio de intervenção de 50 quilómetros.
"Estamos a estudar muito seriamente essa hipótese. Tendo por exemplo quatro ou cinco agentes da Policia Municipal a patrulhar as ruas de Tui e de Valença, em simultâneo e com custos mais reduzidos", acrescentou.
A constituição formal da eurocidade Valença-Tui está prevista para Outubro, depois do aval, em Setembro, nos respectivos órgãos locais, e numa primeira fase permitirá a gestão conjunta de equipamentos.
Esta garantia surgiu de um encontro, esta semana, entre Jorge Mendes e o congénere de Tui, Moisés Rodriguez, com o director-geral de Relações Exteriores do Governo Regional da Galiza, Jesús Gamallo.
Publicado no Jornal de Notícias
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Agressor de funcionário da CMC pôs-se em fuga (Coimbra)
O proprietário de uma viatura, removida de Montes Claros pela Polícia Municipal de Coimbra, pôs-se em fuga depois de agredir, hoje, um funcionário da Câmara, disse ao “Campeão” fonte da corporação.
O caso foi participado à Polícia de Segurança Pública.
A vítima de agressão faz parte de um serviço camarário que prestou ajuda à Polícia Municipal (PM), para esta remover um veículo abandonado numa travessa adjacente à rua de António José de Almeida.
Contactado pelo nosso Jornal, o comandante da PM, Celso Marques, manifestou surpresa pela reacção do indivíduo, fazendo notar que a situação de irregularidade da viatura tinha sido sinalizada, oportunamente, pela corporação.
Publicado no jornal Campeão das Províncias
O caso foi participado à Polícia de Segurança Pública.
A vítima de agressão faz parte de um serviço camarário que prestou ajuda à Polícia Municipal (PM), para esta remover um veículo abandonado numa travessa adjacente à rua de António José de Almeida.
Contactado pelo nosso Jornal, o comandante da PM, Celso Marques, manifestou surpresa pela reacção do indivíduo, fazendo notar que a situação de irregularidade da viatura tinha sido sinalizada, oportunamente, pela corporação.
Publicado no jornal Campeão das Províncias
sábado, 24 de agosto de 2013
Guia de transporte de exemplares mortos de espécies cinegéticas em zonas de caça ou campos de treino de caça (Felgueiras)
Tendo em atenção que segundo o actual calendário venatório para as épocas 2012-2013, 2013-2014 e 2014-2015, a caça as migradoras só é permitida nos terrenos ordenados, quando abatida alguma peça, para ser transportada terá de se fazer acompanhar pela respetiva guia de transporte
As guias serão emitidas pela Polícia Municipal, (a quem compete a fiscalização da caça, nº. 1 do artº. 143 do DL 202/2004) no seguinte horário:
- pelo fim da manhã ( 12h ás 13h)
- fim da tarde (18h ás 19h)
Publicado no portal da Câmara Municipal de Felgueiras
As guias serão emitidas pela Polícia Municipal, (a quem compete a fiscalização da caça, nº. 1 do artº. 143 do DL 202/2004) no seguinte horário:
- fim da tarde (18h ás 19h)
Publicado no portal da Câmara Municipal de Felgueiras
Chiado não vai arder, mas terá trânsito condicionado durante o fim-de-semana (Lisboa)
A Câmara de Lisboa vai evocar, domingo, o incêndio do Chiado, ocorrido há 25 anos. A efeméride irá causar congestionamentos ao trânsito, pelo que a autarquia distribuiu hoje uma nota a informar de que forma a circulação será afectada.
Para permitir a organização do simulacro do incêndio de 1988, a realizar no domingo, algumas ruas serão fechadas ou condicionadas na véspera e no dia 25. É o caso da rua Garrett, que será interdita ao trânsito a partir do cruzamento com a rua Ivens entre as 15h00 e as 24h00 de amanhã, com desvio pela Calçada do Sacramento para o Carmo e para o Príncipe Real.
No sábado, também a rua Serpa Pinto estará fechada à circulação, a partir do cruzamento com a rua Capelo. A recomendação da autarquia é no sentido da rua Vitor Cordon.
No domingo, os condicionamentos serão mais pontuais. Entre as 08h30 e as 10h45 haverá restricções à circulação automóvel nas seguintes áreas: Rossio/rua do Carmo/rua Garrett/calçada do Sacramento/rua Nova do Almada/rua do Crucifixo/rua Ivens/largo do Carmo/praça do Município.
As alterações à circulação e os desvios de trânsito necessários serão coordenados pela PSP e pela Polícia Municipal, acrescenta a nota do município.
A evocação dos 25 anos passados sobre o incêndio que devastou o Chiado contará com diversas iniciativas, como o simulacro e o descerramento de uma placa.
Publicado no jornal PT Jornal
Para permitir a organização do simulacro do incêndio de 1988, a realizar no domingo, algumas ruas serão fechadas ou condicionadas na véspera e no dia 25. É o caso da rua Garrett, que será interdita ao trânsito a partir do cruzamento com a rua Ivens entre as 15h00 e as 24h00 de amanhã, com desvio pela Calçada do Sacramento para o Carmo e para o Príncipe Real.
No sábado, também a rua Serpa Pinto estará fechada à circulação, a partir do cruzamento com a rua Capelo. A recomendação da autarquia é no sentido da rua Vitor Cordon.
No domingo, os condicionamentos serão mais pontuais. Entre as 08h30 e as 10h45 haverá restricções à circulação automóvel nas seguintes áreas: Rossio/rua do Carmo/rua Garrett/calçada do Sacramento/rua Nova do Almada/rua do Crucifixo/rua Ivens/largo do Carmo/praça do Município.
As alterações à circulação e os desvios de trânsito necessários serão coordenados pela PSP e pela Polícia Municipal, acrescenta a nota do município.
A evocação dos 25 anos passados sobre o incêndio que devastou o Chiado contará com diversas iniciativas, como o simulacro e o descerramento de uma placa.
Publicado no jornal PT Jornal
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Acções da Polícia Municipal (Cascais)
Câmara Municipal de Cascais publica no seu portal uma serie de fotos alusivas ao trabalho e meios da sua Polícia Municipal.
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Peões em risco na rua Augusta (Lisboa)
As obras de saneamento básico no cruzamento entre a rua da Vitória e a rua Augusta, em Lisboa, deixaram em risco os peões que circulavam naquela artéria da cidade ao início da tarde.
O alerta foi dado ao SOL quando o empilhador retirava de um pesado as pedras para o pavimento da rua, sem que tenha sido delimitado um corredor de segurança para os peões.
Enquanto decorria a manobra, os transeuntes, em plena hora de almoço, viram-se obrigados a passar por detrás da máquina com todos os riscos que isso implica (como documentam as fotos).
Questionado pelo SOL, um dos dois agentes da polícia municipal presentes na obra remeteu explicações sobre aquela situação de perigo para a Câmara Municipal de Lisboa.
Perante o registo fotográfico da reportagem do SOL, este mesmo agente da segurança municipal decidiu pedir ao manobrador da empilhadora para continuar a descarga das pedras na zona da rua da Vitória que estava reservada às obras.
Contactada pelo SOL, já ao final da tarde, fonte da direcção municipal de projectos e obras da Câmara de Lisboa manifestou estranheza e garantiu que "em princípio, a rua Augusta não é utilizada para descarga de materiais, já que o acesso à obra deve ser feito por outra rua".
A mesma fonte sublinhou que aquela é uma zona "altamente conflituosa para os peões" e classificou como uma "zona de perigo". No entanto, remeteu explicações para o empreiteiro da obra e para a polícia municipal que, explica, é contratada pelo empreiteiro para acompanhar a obra.
Publicado no jornal Sol
O alerta foi dado ao SOL quando o empilhador retirava de um pesado as pedras para o pavimento da rua, sem que tenha sido delimitado um corredor de segurança para os peões.
Enquanto decorria a manobra, os transeuntes, em plena hora de almoço, viram-se obrigados a passar por detrás da máquina com todos os riscos que isso implica (como documentam as fotos).
Questionado pelo SOL, um dos dois agentes da polícia municipal presentes na obra remeteu explicações sobre aquela situação de perigo para a Câmara Municipal de Lisboa.
Perante o registo fotográfico da reportagem do SOL, este mesmo agente da segurança municipal decidiu pedir ao manobrador da empilhadora para continuar a descarga das pedras na zona da rua da Vitória que estava reservada às obras.
Contactada pelo SOL, já ao final da tarde, fonte da direcção municipal de projectos e obras da Câmara de Lisboa manifestou estranheza e garantiu que "em princípio, a rua Augusta não é utilizada para descarga de materiais, já que o acesso à obra deve ser feito por outra rua".
A mesma fonte sublinhou que aquela é uma zona "altamente conflituosa para os peões" e classificou como uma "zona de perigo". No entanto, remeteu explicações para o empreiteiro da obra e para a polícia municipal que, explica, é contratada pelo empreiteiro para acompanhar a obra.
Publicado no jornal Sol
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