Outro dos assuntos abordados foi a proposta da Associação Comercial de Braga para o alargamento do horário de funcionamento das esplanadas até às 02h00, entre os meses de Junho e Setembro, que deverá ser apenas votado na próxima reunião do Executivo.
Sobre esta matéria, Ricardo Rio revelou que o novo regulamento de funcionamento estabelecimentos comerciais, que se encontra em fase de discussão pública, prevê a implementação de controladores de som nos diversos estabelecimentos ligando-os a uma central que, remotamente, verifica o cumprimento dos níveis de som estabelecidos. “Este sistema irá permitir um acompanhamento contínuo do funcionamento destes estabelecimentos”, explicou o Autarca, referindo que este será “o ponto de equilíbrio desejável entre os interesses legítimos de operadores e moradores”.
O sistema será implementado assim que o regulamento entrar em vigor, prevendo-se uma fase de adaptação por parte dos próprios estabelecimentos. A esta medida junta-se o reforço do policiamento, nomeadamente com a criação de um novo turno para a Polícia Municipal que passará a estar nas ruas durante a noite por forma a fazer o acompanhamento das situações de incumprimento.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Braga
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sábado, 14 de maio de 2016
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Firmino Marques lidera a Polícia Municipal de Braga
O presidente da Câmara de Braga garantiu, esta segunda-feira, que a Polícia Municipal do concelho "não está em risco" e anunciou que "no imediato" será o vice-presidente, Firmino Marques, a liderar a corporação, depois do pedido de demissão do comandante.
João Vareta, no cargo desde 2010, demitiu-se na semana passada alegando não poder "pactuar" com os "atos de terrorismo institucional" que têm ocorrido na Polícia Municipal, chegando mesmo a afirmar que está "em risco a segurança de agentes e da população".
O anúncio da substituição de Vareta foi feito hoje por Ricardo Rio, à margem da habitual conferência de imprensa após a reunião do executivo camarário.
"No imediato, quem vai assumir a liderança é o vereador Firmino Marques", revelou, garantindo que "a Polícia Municipal não está em risco".
Alias, disse, a atual maioria na Câmara Municipal de Braga quer mesmo "dar-lhe maior operacionalidade".
Segundo explicou Rio, "do ponto de vista prático não existe a figura do comandante da Polícia Municipal". E lembrou que "os comandantes que têm assumido essas funções têm-no feito sem remuneração, é quase uma lógica de serviço público".
João Paulo Vareta apresentou a demissão, denunciando casos "extremamente graves" de indisciplina na corporação, como o manuseamento "maldoso" de armas.
"Nos últimos tempos deram-se factos extremamente graves na corporação. Autênticos atos de terrorismo institucional que no limite puseram em causa a segurança de agentes e cidadãos", revelou.
Publicado no Jornal de Notícias
João Vareta, no cargo desde 2010, demitiu-se na semana passada alegando não poder "pactuar" com os "atos de terrorismo institucional" que têm ocorrido na Polícia Municipal, chegando mesmo a afirmar que está "em risco a segurança de agentes e da população".
O anúncio da substituição de Vareta foi feito hoje por Ricardo Rio, à margem da habitual conferência de imprensa após a reunião do executivo camarário.
"No imediato, quem vai assumir a liderança é o vereador Firmino Marques", revelou, garantindo que "a Polícia Municipal não está em risco".
Alias, disse, a atual maioria na Câmara Municipal de Braga quer mesmo "dar-lhe maior operacionalidade".
Segundo explicou Rio, "do ponto de vista prático não existe a figura do comandante da Polícia Municipal". E lembrou que "os comandantes que têm assumido essas funções têm-no feito sem remuneração, é quase uma lógica de serviço público".
João Paulo Vareta apresentou a demissão, denunciando casos "extremamente graves" de indisciplina na corporação, como o manuseamento "maldoso" de armas.
"Nos últimos tempos deram-se factos extremamente graves na corporação. Autênticos atos de terrorismo institucional que no limite puseram em causa a segurança de agentes e cidadãos", revelou.
Publicado no Jornal de Notícias
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Comandante denuncia "manuseamento maldoso" de armas na Polícia Municipal de Braga
O comandante da Polícia Municipal de Braga denunciou esta sexta-feira casos "extremamente graves" de indisciplina na corporação, como o manuseamento "maldoso" de armas, admitindo que "no limite" a segurança de agentes e cidadãos "esteve mesmo" em causa.
Em declarações à agência Lusa, João Paulo Vareta, militar de carreira, que esta sexta-feira apresentou a demissão ao presidente da Câmara Municipal de Braga, afirmou que Ricardo Rio "garantiu" que os factos denunciados "vão ser investigados" no sentido de "apurar responsabilidades disciplinares e criminais".
O militar justificou a demissão do cargo explicando não poder "pactuar" com aquilo que chamou de "terrorismo institucional" e que, segundo ele, "há muito" se verifica na Policia Municipal de Braga.
"Nos últimos tempos deram-se factos extremamente graves na corporação. Autênticos atos de terrorismo institucional que, no limite, puseram em causa a segurança de agentes e cidadãos", denunciou.
Segundo o agora ex-comandante, entre os factos, que relatou a Ricardo Rio, contam-se episódios de "manuseamento maldoso de armas, mau uso de armamento e munições assim como uso das mesmas fora das condições de segurança".
Vareta afirmou que o autarca lhe pediu que elaborasse um "relatório minucioso" sobre os referidos acontecimentos "para que possam ser apuradas responsabilidades disciplinares e criminais".
Para o militar, "numa organização de segurança não pode haver este tipo de comportamentos por parte de agentes que se escondem atrás de um eventual anonimato para incutir medo".
A demissão do responsável, no cargo desde 2010, foi aceite por Ricardo Rio.
Publicado no Jornal de NotíciasJornal de Notícias
Em declarações à agência Lusa, João Paulo Vareta, militar de carreira, que esta sexta-feira apresentou a demissão ao presidente da Câmara Municipal de Braga, afirmou que Ricardo Rio "garantiu" que os factos denunciados "vão ser investigados" no sentido de "apurar responsabilidades disciplinares e criminais".
O militar justificou a demissão do cargo explicando não poder "pactuar" com aquilo que chamou de "terrorismo institucional" e que, segundo ele, "há muito" se verifica na Policia Municipal de Braga.
"Nos últimos tempos deram-se factos extremamente graves na corporação. Autênticos atos de terrorismo institucional que, no limite, puseram em causa a segurança de agentes e cidadãos", denunciou.
Segundo o agora ex-comandante, entre os factos, que relatou a Ricardo Rio, contam-se episódios de "manuseamento maldoso de armas, mau uso de armamento e munições assim como uso das mesmas fora das condições de segurança".
Vareta afirmou que o autarca lhe pediu que elaborasse um "relatório minucioso" sobre os referidos acontecimentos "para que possam ser apuradas responsabilidades disciplinares e criminais".
Para o militar, "numa organização de segurança não pode haver este tipo de comportamentos por parte de agentes que se escondem atrás de um eventual anonimato para incutir medo".
A demissão do responsável, no cargo desde 2010, foi aceite por Ricardo Rio.
Publicado no Jornal de NotíciasJornal de Notícias
terça-feira, 29 de outubro de 2013
Mesquita Machado "congelou" 12 mil multas (Braga)
Como é possível que o antigo Presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado, tenha congelado administrativamente 12 mil multas de estacionamento em época de eleições.
Mesquita Machado 'congelou' 12 mil multas em Braga.
O novo presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, denunciou hoje que o anterior executivo, liderado pelo socialista Mesquita Machado, "congelou" cerca de 12 mil multas (contra-ordenações) por não pagamento de parcómetros durante o período eleitoral.
Ricardo Rio comunicou ter sido hoje mesmo anulado o alargamento da concessão de estacionamento pago em mais 27 ruas da cidade, que tinha sido decidido pelo executivo do PS poucos meses antes das eleições. A anterior maioria de Mesquita Machado (PS) concessionou o estacionamento à superfície a uma empresa do presidente do Sporting Clube de Braga, António Salvador, tendo já recebido em troca quatro milhões de euros.
Ricardo Rio, que hoje presidiu à primeira reunião camarária após ter vencido as eleições liderando a coligação Juntos por Braga (PSD/CDS/PPM), revelou: “Estamos a receber o total de cerca de 12 mil processos de contra-ordenações [multas] ainda não processados durante o período eleitoral”.
Ricardo Rio acrescentou que se trata de “uma decisão verdadeiramente absurda do anterior executivo, caótica do ponto de vista administrativo, além de imoral para aqueles que pagaram, ter sido congelado o processamento das contra-ordenações relativas a estacionamento junto aos parcómetros que não era pago”.
“É um desfio tremendo que temos em cima dos ombros, nos departamentos jurídico e administrativo, o processamento súbito destes milhares de contra-ordenações”, disse ao SOL Ricardo Rio, questionado acerca da possibilidade da prescrição desses processos.
“Enquanto no ano de 2011 a receita dos parcómetros foi de 195 mil euros e em 2012 de 149 mil euros, nos primeiros nove meses deste ano (até Setembro), já com uma fiscalização da concessionária contratada pelo anterior executivo camarário, foi 650 mil euros”, acrescentou o autarca.
“É incompreensível que a fiscalização da empresa particular concessionária tenha seis ou sete vigilantes nas ruas e que seja muito superior à que fazia a Polícia Municipal, que tem um corpo de quase 50 agentes”, destacou Ricardo Rio, afirmando “ter havido aqui uma falha clara da fiscalização”.
Entretanto, Ricardo Rio confirmou que a empresa de António Salvador já fez saber que vai actuar judicialmente quanto à revogação, hoje formalizada, do alargamento de todos os parcómetros – que caso não tivesse sido efectuada, poderia atingir um universo de 90 ruas da cidade, uma medida que estava a afectar o comércio tradicional.
Publicado na página de Facebook de Altino Bessa
Mesquita Machado 'congelou' 12 mil multas em Braga.
O novo presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio, denunciou hoje que o anterior executivo, liderado pelo socialista Mesquita Machado, "congelou" cerca de 12 mil multas (contra-ordenações) por não pagamento de parcómetros durante o período eleitoral.
Ricardo Rio comunicou ter sido hoje mesmo anulado o alargamento da concessão de estacionamento pago em mais 27 ruas da cidade, que tinha sido decidido pelo executivo do PS poucos meses antes das eleições. A anterior maioria de Mesquita Machado (PS) concessionou o estacionamento à superfície a uma empresa do presidente do Sporting Clube de Braga, António Salvador, tendo já recebido em troca quatro milhões de euros.
Ricardo Rio, que hoje presidiu à primeira reunião camarária após ter vencido as eleições liderando a coligação Juntos por Braga (PSD/CDS/PPM), revelou: “Estamos a receber o total de cerca de 12 mil processos de contra-ordenações [multas] ainda não processados durante o período eleitoral”.
Ricardo Rio acrescentou que se trata de “uma decisão verdadeiramente absurda do anterior executivo, caótica do ponto de vista administrativo, além de imoral para aqueles que pagaram, ter sido congelado o processamento das contra-ordenações relativas a estacionamento junto aos parcómetros que não era pago”.
“É um desfio tremendo que temos em cima dos ombros, nos departamentos jurídico e administrativo, o processamento súbito destes milhares de contra-ordenações”, disse ao SOL Ricardo Rio, questionado acerca da possibilidade da prescrição desses processos.
“Enquanto no ano de 2011 a receita dos parcómetros foi de 195 mil euros e em 2012 de 149 mil euros, nos primeiros nove meses deste ano (até Setembro), já com uma fiscalização da concessionária contratada pelo anterior executivo camarário, foi 650 mil euros”, acrescentou o autarca.
“É incompreensível que a fiscalização da empresa particular concessionária tenha seis ou sete vigilantes nas ruas e que seja muito superior à que fazia a Polícia Municipal, que tem um corpo de quase 50 agentes”, destacou Ricardo Rio, afirmando “ter havido aqui uma falha clara da fiscalização”.
Entretanto, Ricardo Rio confirmou que a empresa de António Salvador já fez saber que vai actuar judicialmente quanto à revogação, hoje formalizada, do alargamento de todos os parcómetros – que caso não tivesse sido efectuada, poderia atingir um universo de 90 ruas da cidade, uma medida que estava a afectar o comércio tradicional.
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