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sábado, 2 de abril de 2016

Famalicão livre de carros abandonados

“Cerca de 60 por cento dos proprietários dos carros abandonados na via pública, no concelho de Vila Nova de Famalicão, já procederam à sua recolha”, segundo avança o Comandante da Polícia Municipal, António Magalhães. São os primeiros efeitos positivos da campanha lançada no início do mês de Março pela Polícia Municipal famalicense, tendo em vista a remoção das viaturas.

De acordo com o Comandante “o processo está agora numa fase imparável e até Junho deveremos ter a cidade e o concelho limpos de carros abandonados”. Para já, o primeiro efeito positivo é mesmo “a iniciativa dos proprietários de retirarem eles próprios os carros abandonados da via pública” destaca, acrescentando que “entretanto, a Polícia Municipal já iniciou a recolha das restantes viaturas através de reboque”.

Recorde-se que durante a primeira semana de Março, os agentes da Polícia Municipal colocaram um autocolante nas cerca de cem viaturas abandonadas no concelho, como forma de notificação aos proprietários para a remoção do veículo em 10 dias úteis.

Com a remoção das viaturas, a autarquia pretende em primeiro lugar, melhorar a imagem paisagística do concelho, devolvendo os lugares para estacionamento e requalificando o espaço público. Para além de melhorar a qualidade ambiental, com esta medida pretende-se também beneficiar a mobilidade dos transeuntes e aumentar a sua segurança, não permitindo a ocupação dos veículos pelos sem-abrigo ou para a prática de comportamentos desviantes.

Publicado no sítio da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão

domingo, 13 de março de 2016

Policia Municipal de Famalicao vai remover viaturas abandonadas da via pública

A Polícia Municipal de Vila Nova de Famalicão vai avançar com a remoção das viaturas abandonadas na via pública.

Durante a primeira semana de Março, os agentes da Polícia Municipal irão colocar um autocolante nas cerca de cem viaturas que estão, neste momento, abandonadas por todo o concelho, como forma de notificação aos proprietários para a remoção do veículo em 10 dias úteis.

Findo esse prazo, a Polícia Municipal passará à remoção para depósito. Após 45 dias, se o veículo não for reclamado, passa a abandonado e adquirido por ocupação pelo município.

Com a remoção das viaturas, a autarquia pretende em primeiro lugar, melhorar a imagem paisagística do concelho, devolvendo os lugares para estacionamento e requalificando o espaço público.

Para além de melhorar a qualidade ambiental, com esta medida pretende-se também beneficiar a mobilidade dos transeuntes e aumentar a sua segurança, não permitindo a ocupação dos veículos pelos sem-abrigo ou para a prática de comportamentos desviantes.

Publicado no Jornal do Ave

quinta-feira, 23 de maio de 2013

"A Polícia Municipal de Braga caminha para a extinção"

"A Polícia Municipal de Braga caminha para a extinção". Quem o diz é Carlos Almeida, da CDU de Braga, que em conferência de imprensa, realizada ao início desta tarde, sublinhou o estado de abandono a que chegou a Polícia Municipal, a começar pelo investimento.

“No atual mandato, de quatro anos, a Câmara de Braga destinou apenas 15 mil euros do seu orçamento para investimento no corpo policial, tendo gasto no ano de 2012 uns míseros 36,68 euros em equipamento básico”.

A par disto Carlos Almeida fala em redução de competências, práticas discricionárias, mau ambiente e utilização de meios em tarefas que não são da competência da polícia municipal.

“Nomeadamente de prestação de serviços à empresa que explora os parquímetros, o que exige um esclarecimento urgente por parte dos responsáveis do município, ou ainda o registo de mau ambiente que se vive no corpo de polícia, de grande instabilidade e de relação difícil que existe entre os profissionais”.

Um dos pontos mais graves é a questão das horas extraordinárias. “Sabendo-que estes agentes cumprem várias vezes serviço em horário extraordinário, como por exemplo foi o ano de 2012 no acompanhamento a várias atividades da Capital Europeia da Juventude, não se compreende porque é que estas horas, e este pagamento de horas extraordinárias não consta na folha de vencimento dos agentes municipais. São relatos preocupantes que merecem um esclarecimento por parte da câmara municipal”, disse Carlos Almeida.

Face a tal cenário, a CDU vai pedir uma auditoria à Direcção Geral das Autarquias locais com carater de urgência. A Polícia Municipal tem 47 funcionários e desde 2002 que não há reforço desta força camarária.

Publicado no sítio da Rádio Universitária do Minho