“Cerca de 60 por cento dos proprietários dos carros abandonados na via pública, no concelho de Vila Nova de Famalicão, já procederam à sua recolha”, segundo avança o Comandante da Polícia Municipal, António Magalhães. São os primeiros efeitos positivos da campanha lançada no início do mês de Março pela Polícia Municipal famalicense, tendo em vista a remoção das viaturas.
De acordo com o Comandante “o processo está agora numa fase imparável e até Junho deveremos ter a cidade e o concelho limpos de carros abandonados”. Para já, o primeiro efeito positivo é mesmo “a iniciativa dos proprietários de retirarem eles próprios os carros abandonados da via pública” destaca, acrescentando que “entretanto, a Polícia Municipal já iniciou a recolha das restantes viaturas através de reboque”.
Recorde-se que durante a primeira semana de Março, os agentes da Polícia Municipal colocaram um autocolante nas cerca de cem viaturas abandonadas no concelho, como forma de notificação aos proprietários para a remoção do veículo em 10 dias úteis.
Com a remoção das viaturas, a autarquia pretende em primeiro lugar, melhorar a imagem paisagística do concelho, devolvendo os lugares para estacionamento e requalificando o espaço público. Para além de melhorar a qualidade ambiental, com esta medida pretende-se também beneficiar a mobilidade dos transeuntes e aumentar a sua segurança, não permitindo a ocupação dos veículos pelos sem-abrigo ou para a prática de comportamentos desviantes.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão
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sábado, 2 de abril de 2016
domingo, 13 de março de 2016
Policia Municipal de Famalicao vai remover viaturas abandonadas da via pública
A Polícia Municipal de Vila Nova de Famalicão vai avançar com a remoção das viaturas abandonadas na via pública.
Durante a primeira semana de Março, os agentes da Polícia Municipal irão colocar um autocolante nas cerca de cem viaturas que estão, neste momento, abandonadas por todo o concelho, como forma de notificação aos proprietários para a remoção do veículo em 10 dias úteis.
Findo esse prazo, a Polícia Municipal passará à remoção para depósito. Após 45 dias, se o veículo não for reclamado, passa a abandonado e adquirido por ocupação pelo município.
Com a remoção das viaturas, a autarquia pretende em primeiro lugar, melhorar a imagem paisagística do concelho, devolvendo os lugares para estacionamento e requalificando o espaço público.
Para além de melhorar a qualidade ambiental, com esta medida pretende-se também beneficiar a mobilidade dos transeuntes e aumentar a sua segurança, não permitindo a ocupação dos veículos pelos sem-abrigo ou para a prática de comportamentos desviantes.
Publicado no Jornal do Ave
Durante a primeira semana de Março, os agentes da Polícia Municipal irão colocar um autocolante nas cerca de cem viaturas que estão, neste momento, abandonadas por todo o concelho, como forma de notificação aos proprietários para a remoção do veículo em 10 dias úteis.
Findo esse prazo, a Polícia Municipal passará à remoção para depósito. Após 45 dias, se o veículo não for reclamado, passa a abandonado e adquirido por ocupação pelo município.
Com a remoção das viaturas, a autarquia pretende em primeiro lugar, melhorar a imagem paisagística do concelho, devolvendo os lugares para estacionamento e requalificando o espaço público.
Para além de melhorar a qualidade ambiental, com esta medida pretende-se também beneficiar a mobilidade dos transeuntes e aumentar a sua segurança, não permitindo a ocupação dos veículos pelos sem-abrigo ou para a prática de comportamentos desviantes.
Publicado no Jornal do Ave
quinta-feira, 23 de maio de 2013
"A Polícia Municipal de Braga caminha para a extinção"
"A Polícia Municipal de Braga caminha para a extinção". Quem o diz é Carlos Almeida, da CDU de Braga, que em conferência de imprensa, realizada ao início desta tarde, sublinhou o estado de abandono a que chegou a Polícia Municipal, a começar pelo investimento.
“No atual mandato, de quatro anos, a Câmara de Braga destinou apenas 15 mil euros do seu orçamento para investimento no corpo policial, tendo gasto no ano de 2012 uns míseros 36,68 euros em equipamento básico”.
A par disto Carlos Almeida fala em redução de competências, práticas discricionárias, mau ambiente e utilização de meios em tarefas que não são da competência da polícia municipal.
“Nomeadamente de prestação de serviços à empresa que explora os parquímetros, o que exige um esclarecimento urgente por parte dos responsáveis do município, ou ainda o registo de mau ambiente que se vive no corpo de polícia, de grande instabilidade e de relação difícil que existe entre os profissionais”.
Um dos pontos mais graves é a questão das horas extraordinárias. “Sabendo-que estes agentes cumprem várias vezes serviço em horário extraordinário, como por exemplo foi o ano de 2012 no acompanhamento a várias atividades da Capital Europeia da Juventude, não se compreende porque é que estas horas, e este pagamento de horas extraordinárias não consta na folha de vencimento dos agentes municipais. São relatos preocupantes que merecem um esclarecimento por parte da câmara municipal”, disse Carlos Almeida.
Face a tal cenário, a CDU vai pedir uma auditoria à Direcção Geral das Autarquias locais com carater de urgência. A Polícia Municipal tem 47 funcionários e desde 2002 que não há reforço desta força camarária.
Publicado no sítio da Rádio Universitária do Minho
“No atual mandato, de quatro anos, a Câmara de Braga destinou apenas 15 mil euros do seu orçamento para investimento no corpo policial, tendo gasto no ano de 2012 uns míseros 36,68 euros em equipamento básico”.
A par disto Carlos Almeida fala em redução de competências, práticas discricionárias, mau ambiente e utilização de meios em tarefas que não são da competência da polícia municipal.
“Nomeadamente de prestação de serviços à empresa que explora os parquímetros, o que exige um esclarecimento urgente por parte dos responsáveis do município, ou ainda o registo de mau ambiente que se vive no corpo de polícia, de grande instabilidade e de relação difícil que existe entre os profissionais”.
Um dos pontos mais graves é a questão das horas extraordinárias. “Sabendo-que estes agentes cumprem várias vezes serviço em horário extraordinário, como por exemplo foi o ano de 2012 no acompanhamento a várias atividades da Capital Europeia da Juventude, não se compreende porque é que estas horas, e este pagamento de horas extraordinárias não consta na folha de vencimento dos agentes municipais. São relatos preocupantes que merecem um esclarecimento por parte da câmara municipal”, disse Carlos Almeida.
Face a tal cenário, a CDU vai pedir uma auditoria à Direcção Geral das Autarquias locais com carater de urgência. A Polícia Municipal tem 47 funcionários e desde 2002 que não há reforço desta força camarária.
Publicado no sítio da Rádio Universitária do Minho
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