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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Polícias municipais em greve exigem alteração na carreira e subsídio de risco

Os polícias municipais, excepto os do Porto e Lisboa, paralisam, esta quarta-feira, para reivindicar o reconhecimento da carreira como especial e um subsídio de risco, disse a dirigente do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte.

"Atualmente, os polícias municipais não passam de meros assistentes técnicos, auferindo o salário de um funcionário administrativo, e não são essas as funções desempenhadas por eles", referiu à agência Lusa a dirigente sindical Cristina Cameira.

Além destas reivindicações, o sindicato exige a criação de meios de defesa e protecção pessoal para os agentes.

A dirigente sindical lembrou que os polícias municipais, cuja carreira foi criada em 2000, arriscam a vida e andam nas ruas e, actualmente, estas tarefas não são reconhecidas.

Cristina Cameira referiu que no país existem polícias municipais de "primeira e segunda classe", isto porque, os agentes do Porto e Lisboa estão afectos à Polícia de Segurança Pública (PSP), auferindo um salário "muito superior".

Quanto à adesão dos 700 agentes municipais à greve, a sindicalista, que falava à Lusa ao fim da manhã, salientou ser "muito cedo" para adiantar números.

"Apesar de ainda não termos dados, a indicação que recebemos é que a adesão está a ser grande", realçou.

O agente municipal Ricardo Guimarães revelou que, este ano, já se realizaram três reuniões com o Ministério da Administração Interna (MAI) e uma com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e os resultados práticos são "zero".

"A carreira de polícias municipais continua a degradar-se", adiantou.

Ricardo Guimarães lembrou que há agentes que não têm armas, bastão, cartão de identificação, rádios ou formação de tiro há sete anos.

"Além disso, o fardamento e os meios variam de autarquia para autarquia, responsáveis pela gestão dos polícias municipais", disse.

Segundo Ricardo Guimarães, o MAI referiu que não irá autorizar a criação de novos corpos de polícia municipal o que, na sua opinião, poderá levar à extinção desta carreira.

Se as reivindicações dos polícias municipais não forem tidas em consideração, estes prometem "mais paralisações", adiantou.

Publicado no Jornal de Notícias

domingo, 22 de junho de 2014

Desmarcada greve da Polícia Municipal de Vila do Conde



Foi desconvocada a paralisação. Na noite de S. João, os polícias municipais de Vila do Conde estavam decididos a fazer greve ao trabalho extraordinário. A paralisação começaria a partir da meia-noite do dia 23, dia da noitada. Exigências como a progressão na carreira e pagamento de “abono de falhas” em compensação por lidarem diariamente com dinheiro público constavam das reclamações.

Outro motivo prende-se com o alegado desagrado com o regresso ao serviço da coordenadora da Polícia Municipal, a jurista Sónia Rocha, que tinha sido substituída, por motivos de gravidez, pelo oficial da Marinha, Costa Rei, que, entretanto, já abandonou o cargo.

Elisa Ferraz (na foto), presidente da Câmara Municipal disse ao jornalistas esta terça-feira à noite que a greve acabou por ser desconvocada, mediante a promessa de uma reunião com os agentes e sem que autarquia tenha cedido.

Publicado no sítio da rádio Onde Viva

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O Caminho ainda é longo

Para não cair no esquecimento, que o NOSSO caminho ainda é longo.





Este vídeo é de 2009, o que mudou desde aí?

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Polícia Municipal ameaça com greve a horas extra (Viseu)


Agentes dizem ter pagamentos de horas extraordinárias em atraso.

Para pressionar a Câmara admitem não fiscalizar parquímetros.

Publicado no Portal Sapo


De notar que a primeira página no sítio do jornal Diário de Viseu não coincide com a publicada na Banca de Jornais do portal Sapo. Ligação

quarta-feira, 26 de junho de 2013

O SNPM associa-se à Greve Geral de 27 de Junho

O Sindicato Nacional das Polícias Municipais, (SNPM), é um sindicato independente, que se preza por estar sempre atento e com poder de intervenção. Após reunião de Direcção, comunica que se encontra solidário com a Greve Geral, manifestando a inteira solidariedade para com a luta dos trabalhadores da Função Pública que cumprem um dia de Greve Geral a 27 de Junho de 2013.

O SNPM apoia as reivindicações, onde se incluem também os Profissionais de Polícia Municipal, pela dignificação da Função Pública, que devia ser uma das principais preocupações de qualquer Governo. No entanto, o que temos assistido ao longo dos últimos anos é um ataque constante, tantas vezes faccioso, em relação aos Funcionários Públicos e aos seus direitos, e relativamente às Polícias Municipais é o setor completamente discriminado em matéria de equidade e de direitos.

O SNPM reitera assim o apoio aos trabalhadores da Função Pública, e por uma questão democrática sensata e independente, manifestara-se no dia 27 de Junho de 2013, às 15 horas e 30 minutos na Praça da Liberdade, no Porto.


Pela luta e defesa dos direitos e interesses profissionais dos Agentes de Polícia Municipal.


A Direção do SNPM

Publicado na página de Facebook do SNPM

domingo, 17 de fevereiro de 2013

1.ª Greve das Polícias Municipais



Enviaram-me por mail este pequeno vídeo da primeira greve das Polícias Municipais.
Na altura ainda tínhamos forças para nos manifestar contra a injustiça... agora estamos à beira da extinção.