A médica veterinária municipal teve de eutanasiar a égua que estava ferida num terreno em Mira Sintra. O animal estava caído desde ontem na sequência de um ferimento grave numa das pernas, como denunciou um morador através do Tudo sobre Sintra, e a gravidade dos ferimentos não permitiu outro tipo de intervenção. No local estiveram agentes da PSP e da Polícia Municipal, e os técnicos do Gabinete Médico Veterinário Municipal.
Segundo o filho do proprietário, a égua ficou ferida recentemente após ter ficado enrolada numa corda que a prendia, e estaria a ser tratada ao ferimento. No entanto, dizem os técnicos veterinários, o estado da ferida dava a entender que o animal não estaria a ser tratado, tendo caído em agonia com o alastrar da infecção. Um vídeo colocado no Youtube mostra uma das tentativas de retirada esta manhã.
Agora, cabe ao proprietário tratar da remoção do cadáver através do accionamento do Sistema de Recolha de Cadáveres de Animais Mortos na Exploração (SIRCA), situação que será verificada pelas autoridades. Não é a primeira vez que acontecem este tipo de situações em Mira Sintra e noutros pontos do concelho. Em Dezembro, um cavalo agonizou até à morte após ter sido removido pelos bombeiros de uma ribanceira para onde tinha escorregado.
Publicado no blog Tudo sobre Sintra
quarta-feira, 19 de junho de 2013
sábado, 15 de junho de 2013
Três feridos na sequência de uma colisão em Creixomil (Guimarães)
Uma colisão entre dois veículos ligeiros na Rua da Pisca, em Creixomil, deixou um jovem ferido com gravidade.
De acordo com o que foi possível apurar, o acidente, que aconteceu por volta das 22 horas, fez com que o jovem de 19 anos fosse projectado para fora do automóvel, causando-lhe ferimentos com gravidade. Outras duas pessoas, também dois jovens do sexo masculino com 19 e 28 anos, tiveram ferimentos, mas ligeiros.
Duas viaturas da VEMER, com quatro operacionais transportaram os feridos ao Centro Hospitalar do Alto Ave, em Guimarães. A Polícia de Segurança Pública e a Polícia Municipal também estiveram no local do sinistro, junto ao Rio de Selho.
Publicado no jornal Guimarães Digital
De acordo com o que foi possível apurar, o acidente, que aconteceu por volta das 22 horas, fez com que o jovem de 19 anos fosse projectado para fora do automóvel, causando-lhe ferimentos com gravidade. Outras duas pessoas, também dois jovens do sexo masculino com 19 e 28 anos, tiveram ferimentos, mas ligeiros.
Duas viaturas da VEMER, com quatro operacionais transportaram os feridos ao Centro Hospitalar do Alto Ave, em Guimarães. A Polícia de Segurança Pública e a Polícia Municipal também estiveram no local do sinistro, junto ao Rio de Selho.
Publicado no jornal Guimarães Digital
sexta-feira, 14 de junho de 2013
PSP, GNR e Polícia Municipal - onde pára a polícia? - Por Saragoça da Matta
A história das polícias é a história da necessidade de assegurar o império da lei. Se não está onde faz falta, só há um caminho: arranjar outras polícias!
Sábado, 25-05-2013, ca. 18h00 horas - na via rápida da Caparica, dois veículos envolvem-se num sinistro. Havendo um ferido, é alertado o 112, solicitando-se a presença do INEM e da Brigada de Trânsito. De imediato mais três carros chocam entre si. Nem 10 minutos haviam passado do alerta e os bombeiros locais apareceram para auxiliar as vítimas, prestar os primeiros socorros e desimpedir a via. O trânsito acumulou-se. E a fila, que era grande antes do sinistro, aumentou. Passaram-se 20, 30, 40 minutos. Da BT nem sinal! Os acidentados foram à sua vida e os bombeiros também, sem que a GNR se dignasse aparecer. Afinal era um soalheiro sábado à tarde, pelo que a zona balnear da Caparica e as respectivas vias de acesso não eram por certo merecedoras de policiamento. Ter sido expressamente chamada a BT terá também sido irrelevante.
Domingo, 9-06-2013, ca. 22h00 horas - na R. Garrett, coração do Chiado, um meliante tenta furtar produtos da Amorino. As pobres raparigas do estabelecimento abordam o criminoso à frente de uma casa cheia de clientes. Tentam proceder à detenção. Os clientes, quase todos estrangeiros, mantêm-se hirtos. Dois clientes portugueses vão à rua à procura de um agente da PSP... nem um em toda a rua. Nem no Largo do Chiado. Nem na Ivens ou na Anchieta. Nem sinal. As raparigas da geladaria ainda telefonam para a PSP... mas entretanto o meliante escapara-se a correr pela rua, ainda com parte do produto do furto na mochila. Polícias, nem vê-los! Afinal era uma noite primaveril no Chiado, coração da cidade turística e zona histórica, pelo que não é seguramente uma zona merecedora de policiamento.
Sextas e sábados a partir de Abril de 2013 - na R. da Misericórdia, ao Camões, até há bem pouco tempo, encontrava--se numa de duas esquinas, sempre nesses dias, um "grupo" de 8 ou 10 agentes da Polícia Municipal: ali preparavam as acções de fiscalização e vigilância a levar a cabo nessas noites. A partir de Abril, porém, essas mesmas duas esquinas passaram a ser controladas por um tipo muito especial de "comerciantes", vindos de ruas cimeiras do Bairro. Remédio santo. Nunca mais se viu Polícia Municipal por ali. Está bem pensado: longe da vista, longe do coração! Assim, em vez de ser a ordem a expulsar o ilícito, é este a expulsar a polícia... que timidamente recua de costas voltadas para o problema. Não fosse alguém exigir-lhe que actuasse! Estranhamente, a PSP também não gosta daquele quarteirão.
Estes episódios, vividos na primeira pessoa, permitem temer que as forças de segurança tenham entrado numa greve não anunciada: em vez de estarem onde devem estar, ou onde são chamadas, não estão, ou fazem ouvidos de mercador.
Se assim for, e não apenas uma curiosa coincidência de omissões policiais, é grave. Grave porque a história das polícias é a história da civilidade, da consciência social da necessidade de braços que assegurem o império da lei e da ordem. Se não está onde faz falta nem aparece quando é chamada, só há um caminho: arranjar outras polícias!
Publicado no jornal iOnline
Sábado, 25-05-2013, ca. 18h00 horas - na via rápida da Caparica, dois veículos envolvem-se num sinistro. Havendo um ferido, é alertado o 112, solicitando-se a presença do INEM e da Brigada de Trânsito. De imediato mais três carros chocam entre si. Nem 10 minutos haviam passado do alerta e os bombeiros locais apareceram para auxiliar as vítimas, prestar os primeiros socorros e desimpedir a via. O trânsito acumulou-se. E a fila, que era grande antes do sinistro, aumentou. Passaram-se 20, 30, 40 minutos. Da BT nem sinal! Os acidentados foram à sua vida e os bombeiros também, sem que a GNR se dignasse aparecer. Afinal era um soalheiro sábado à tarde, pelo que a zona balnear da Caparica e as respectivas vias de acesso não eram por certo merecedoras de policiamento. Ter sido expressamente chamada a BT terá também sido irrelevante.
Domingo, 9-06-2013, ca. 22h00 horas - na R. Garrett, coração do Chiado, um meliante tenta furtar produtos da Amorino. As pobres raparigas do estabelecimento abordam o criminoso à frente de uma casa cheia de clientes. Tentam proceder à detenção. Os clientes, quase todos estrangeiros, mantêm-se hirtos. Dois clientes portugueses vão à rua à procura de um agente da PSP... nem um em toda a rua. Nem no Largo do Chiado. Nem na Ivens ou na Anchieta. Nem sinal. As raparigas da geladaria ainda telefonam para a PSP... mas entretanto o meliante escapara-se a correr pela rua, ainda com parte do produto do furto na mochila. Polícias, nem vê-los! Afinal era uma noite primaveril no Chiado, coração da cidade turística e zona histórica, pelo que não é seguramente uma zona merecedora de policiamento.
Sextas e sábados a partir de Abril de 2013 - na R. da Misericórdia, ao Camões, até há bem pouco tempo, encontrava--se numa de duas esquinas, sempre nesses dias, um "grupo" de 8 ou 10 agentes da Polícia Municipal: ali preparavam as acções de fiscalização e vigilância a levar a cabo nessas noites. A partir de Abril, porém, essas mesmas duas esquinas passaram a ser controladas por um tipo muito especial de "comerciantes", vindos de ruas cimeiras do Bairro. Remédio santo. Nunca mais se viu Polícia Municipal por ali. Está bem pensado: longe da vista, longe do coração! Assim, em vez de ser a ordem a expulsar o ilícito, é este a expulsar a polícia... que timidamente recua de costas voltadas para o problema. Não fosse alguém exigir-lhe que actuasse! Estranhamente, a PSP também não gosta daquele quarteirão.
Estes episódios, vividos na primeira pessoa, permitem temer que as forças de segurança tenham entrado numa greve não anunciada: em vez de estarem onde devem estar, ou onde são chamadas, não estão, ou fazem ouvidos de mercador.
Se assim for, e não apenas uma curiosa coincidência de omissões policiais, é grave. Grave porque a história das polícias é a história da civilidade, da consciência social da necessidade de braços que assegurem o império da lei e da ordem. Se não está onde faz falta nem aparece quando é chamada, só há um caminho: arranjar outras polícias!
Publicado no jornal iOnline
terça-feira, 11 de junho de 2013
Câmara trava festas dos santos em Arroios (Lisboa)
A ameaça de ruído excessivo estará na origem da decisão da Câmara Municipal de Lisboa de impedir a realização de uma feira popular integrada nos festejos dos santos populares, em São Jorge de Arroios. A decisão da autarquia terá sido comunicada pela Polícia Municipal, na sexta-feira da semana passada, 31 de Maio, aos feirantes e empresários de diversões ali instalados, a poucas horas da abertura do recinto. O presidente da Junta de Freguesia de São Jorge de Arroios, João Taveira (PSD), que organizou os festejos, acusa a edilidade liderada por António Costa de ter tomado uma decisão “profundamente anti-democrática” e com “motivações políticas”. O parque de diversões temporário, instalado num terreno localizado nas traseiras do Liceu Camões e ao qual se acede pela Rua Dona Estefânia, é agora cenário de um desolador silêncio. Está tudo montado, à espera da eventual mudança de posição da câmara.
A ideia da Junta de Freguesia de São Jorge de Arroios era a de, este ano, reavivar os festejos populares que outrora se realizavam no Jardim Constantino – a última vez que tal terá sucedido foi em 1982 -, com a instalação de carrosséis, carrinhos de choque e outros divertimentos mecânicos, tal como toda a panóplia de actividades comerciais temporárias que habitualmente acompanham tais acontecimentos festivos. A junta decidiu instalar esse conjunto de actividades num enorme terreno baldio conhecido como Casal de Santa Luzia, situado num rectângulo entre o Largo de Dona Estefânia, as traseiras do Liceu Camões e o edifício da nova cidade judiciária, em fase de finalização. O terreno, localizado numa das zonas mais centrais da cidade, aguarda há mais de três anos a resposta a um pedido de licenciamento para a construção de um projecto imobiliário de grande dimensões – isto é o que diz um aviso camarário visível num painel à entrada.
O espaço, que estava repleto de vegetação rasteira até há poucos dias, foi limpo, as imediações decoradas com motivos alusivos às festas, os divertimentos e as barracas de venda começaram a ser instalados e lá dentro estacionaram os camiões de apoio aos feirantes. Até que, na semana passada, a poucas horas da abertura do recinto, a Polícia Municipal terá comunicado que, afinal, e devido às queixas de diversos moradores das redondezas, os festejos não se iriam realizar. Nas imediações, além dos prédios de habitação e do liceu, situa-se o Hospital de Dona Estefânia, a mais importante unidade pediátrica da cidade. Mas o presidente da junta garante ter recebido “declarações” por parte dos responsáveis hospitalares e escolares dizendo que “não se opõem à realização das festas naquele sítio”. Tal como terá recebido também o apoio dos moradores, diz.
“A Câmara alega que recebeu muitas assinaturas, mas também posso dizer que lhe foram encaminhadas imensas assinaturas a pedir a realização das festas. Além disso, se tal fosse considerado necessário, haveria sempre uma forma de reduzir o ruído na fonte”, alega João Taveira, o presidente da edilidade que, dentro em breve, desaparecerá para dar lugar à nova junta de Arroios – que agregará também as actuais freguesias dos Anjos e da Pena. “Não conseguimos encontrar uma motivação técnica válida para esta tomada de decisão, que muito lamento e que vai contra a vontade da maioria da população”, disse Taveira, ontem à noite, durante a reunião descentralizada do executivo municipal, realizada nas instalações do Lisboa Ginásio Clube, na Rua dos Anjos, e destinada a ouvir a população das freguesias de Alvalade, Alto do Pina, Campo Grande, Anjos, São João Brito, São João de Deus, Pena e São Jorge de Arroios.
O presidente da junta, que acusou os serviços camarários e o executivo de António Costa de tomarem uma medida “profundamente anti-democrática”, disse que “noutras freguesias não foi tomada a mesma decisão”. “Todos os elementos por nós encaminhados para a câmara não tiveram peso”, lamentou. E concluiu, afirmando que, “não existindo razões técnicas que justifiquem tal medida, a única justificação é que tal se trata de uma decisão política tomada por influência de uma determinada força política, para dar a ideia que o presidente da junta não cumpriu a promessa de fazer as festas”. Nem Costa nem os outros vereadores com cargos executivos responderam à acusação.
Publicado no blog O Corvo
A ideia da Junta de Freguesia de São Jorge de Arroios era a de, este ano, reavivar os festejos populares que outrora se realizavam no Jardim Constantino – a última vez que tal terá sucedido foi em 1982 -, com a instalação de carrosséis, carrinhos de choque e outros divertimentos mecânicos, tal como toda a panóplia de actividades comerciais temporárias que habitualmente acompanham tais acontecimentos festivos. A junta decidiu instalar esse conjunto de actividades num enorme terreno baldio conhecido como Casal de Santa Luzia, situado num rectângulo entre o Largo de Dona Estefânia, as traseiras do Liceu Camões e o edifício da nova cidade judiciária, em fase de finalização. O terreno, localizado numa das zonas mais centrais da cidade, aguarda há mais de três anos a resposta a um pedido de licenciamento para a construção de um projecto imobiliário de grande dimensões – isto é o que diz um aviso camarário visível num painel à entrada.
O espaço, que estava repleto de vegetação rasteira até há poucos dias, foi limpo, as imediações decoradas com motivos alusivos às festas, os divertimentos e as barracas de venda começaram a ser instalados e lá dentro estacionaram os camiões de apoio aos feirantes. Até que, na semana passada, a poucas horas da abertura do recinto, a Polícia Municipal terá comunicado que, afinal, e devido às queixas de diversos moradores das redondezas, os festejos não se iriam realizar. Nas imediações, além dos prédios de habitação e do liceu, situa-se o Hospital de Dona Estefânia, a mais importante unidade pediátrica da cidade. Mas o presidente da junta garante ter recebido “declarações” por parte dos responsáveis hospitalares e escolares dizendo que “não se opõem à realização das festas naquele sítio”. Tal como terá recebido também o apoio dos moradores, diz.
“A Câmara alega que recebeu muitas assinaturas, mas também posso dizer que lhe foram encaminhadas imensas assinaturas a pedir a realização das festas. Além disso, se tal fosse considerado necessário, haveria sempre uma forma de reduzir o ruído na fonte”, alega João Taveira, o presidente da edilidade que, dentro em breve, desaparecerá para dar lugar à nova junta de Arroios – que agregará também as actuais freguesias dos Anjos e da Pena. “Não conseguimos encontrar uma motivação técnica válida para esta tomada de decisão, que muito lamento e que vai contra a vontade da maioria da população”, disse Taveira, ontem à noite, durante a reunião descentralizada do executivo municipal, realizada nas instalações do Lisboa Ginásio Clube, na Rua dos Anjos, e destinada a ouvir a população das freguesias de Alvalade, Alto do Pina, Campo Grande, Anjos, São João Brito, São João de Deus, Pena e São Jorge de Arroios.
O presidente da junta, que acusou os serviços camarários e o executivo de António Costa de tomarem uma medida “profundamente anti-democrática”, disse que “noutras freguesias não foi tomada a mesma decisão”. “Todos os elementos por nós encaminhados para a câmara não tiveram peso”, lamentou. E concluiu, afirmando que, “não existindo razões técnicas que justifiquem tal medida, a única justificação é que tal se trata de uma decisão política tomada por influência de uma determinada força política, para dar a ideia que o presidente da junta não cumpriu a promessa de fazer as festas”. Nem Costa nem os outros vereadores com cargos executivos responderam à acusação.
Publicado no blog O Corvo
domingo, 9 de junho de 2013
Trânsito condicionado na Praça de Espanha (Lisboa)
Por motivo de obras na Praça de Espanha em Lisboa, do lado da Avenida dos Combatentes, para alteração das vias de circulação e ilhas existentes, na freguesia de São Domingos de Benfica, o trânsito irá ser condicionado, a partir de dia 11 de Junho e com duração de sete semanas, no horário compreendido entre as 8h e as 19h.
Em comunicado a autarquia lisboeta alerta que “nunca haverá corte total de trânsito”, sublinhando que as alterações à circulação e os respetivos desvios de trânsito serão devidamente coordenadas no local pela Polícia Municipal ou pela PSP”.
Publicado no jornal Noticias Grande Lisboa
Em comunicado a autarquia lisboeta alerta que “nunca haverá corte total de trânsito”, sublinhando que as alterações à circulação e os respetivos desvios de trânsito serão devidamente coordenadas no local pela Polícia Municipal ou pela PSP”.
Publicado no jornal Noticias Grande Lisboa
sábado, 8 de junho de 2013
O Polícia Municipal atinge as 5000 visitas
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