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sábado, 5 de março de 2016

Autarquia abre concurso externo para 28 agentes municipais (Sintra)

A Câmara Municipal de Sintra abriu o concurso externo para admissão de 28 agentes municipais. As candidaturas decorrem até dia 17 de Março.

Encontra-se aberto concurso externo de ingresso para admissão a estágio, com vista ao provimento dos lugares necessários, para postos de trabalho, na carreira de Polícia Municipal e categoria de Agente Municipal de 2.ª classe.

Os candidatos devem possuir 12.º ano de escolaridade ou equivalente e ter idade inferior a 28 anos.

Os métodos de selecção são:

prova teórica escrita de conhecimentos, gerais e específicos;
exame psicológico;
exame médico;
entrevista profissional.

As candidaturas devem ser formalizadas através de requerimento dirigido ao Presidente da Câmara Municipal de Sintra e entregue pessoalmente ou remetido pelo correio, com aviso de recepção, para o Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Sintra, sito na Rua Acácio Barreiros, n.º 1, 2710 -441 Sintra.

As candidaturas podem ser entregues até dia 17 de março.

Publicado no sítio da Câmara Municipal de Sintra

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Empresa “privatiza” estacionamento público em Rio de Mouro (Sintra)

De acordo com informação prestada pela Junta de Freguesia de Rio de Mouro, esta autarquia enviou já comunicação à Polícia Municipal relativamente à questão do estacionamento na avenida Irene Lisboa, tema referido no “Blogue de Lisboa”.

Trata-se de uma empresa situada no bairro da Serra das Minas, que decidiu privatizar o estacionamento público existente junto às suas instalações, no exterior dos muros da sua propriedade, como já foi referido no BLOGUE DE LISBOA.

Aquela empresa colocou no gradeamento várias placas de cor amarela, lembrando aos proprietários de viaturas que ali porventura tencionem estacionar, que o local é de “estacionamento privado / sujeito a reboque”.

Não se trata de qualquer sinal de trânsito regulamentado pelo Código da Estrada nem espaço reservado com autorização da Câmara Municipal de Sintra, configurando apenas uma situação de abuso que agora mereceu a intervenção da autarquia local.

Publicado no Blog de Lisboa

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Obras em muro no Cacém dividem moradores e Câmara de Sintra

Os moradores de três prédios no Cacém, Sintra, afectados por uma derrocada em 2014 recusam pagar a limpeza dos escombros, mas o presidente da câmara alega que o muro é privado e não pode assumir os custos.

A Câmara de Sintra notificou as administrações dos condomínios dos números 8, 10 e 12 da Rua de São Tomé e Príncipe, no Cacém, para pagarem 64.950 euros (mais IVA) da limpeza e consolidação do muro de suporte de terras que ruiu, em Novembro de 2014, nas traseiras dos imóveis.

A Protecção Civil evacuou os três edifícios quando um muro de suporte de terras ameaçava ruir, o que aconteceu durante a noite, quando os moradores já tinham sido retirados.

A queda de terras e pedras deixou 22 famílias desalojadas, das quais oito foram realojadas pela autarquia e pela Segurança Social, mas uma vistoria municipal permitiu o regresso a casa de quase todos os agregados, com excepção no rés-do-chão e 1.º andar do n.º 12 e na cave e rés-do-chão do nº 10.

Os moradores esperaram durante meses que as seguradoras assumissem a reparação das suas habitações, mas agora foram notificados pela Polícia Municipal de Sintra para pagar os custos da empreitada de intervenção no muro, de cerca de 70 mil euros.

A notificação foi enviada à administração dos três prédios, com o montante total da empreitada e omitindo o valor do IVA, mas o advogado dos condomínios dos números 8 e 10 já respondeu à câmara que não irão pagar “quaisquer obras” que venham a ser imputadas devido à derrocada, por considerarem que não são proprietários do muro.

Um morador no n.º 10, Gonçalo Costa, estranha que a primeira notificação da câmara também incluía o “proprietário do terreno”, mas agora só visa os condóminos dos prédios, “quando o muro não está registado nas cadernetas prediais”.

“Vamos reencaminhar esta carta para a companhia de seguros”, explicou outra residente, Maria Amália, acrescentando que o condomínio do nº 12 também vai “contestar” o pagamento das obras.

A moradora esclareceu que, em 2011, o condomínio foi notificado para o risco de derrocada do muro, mas respondeu à autarquia que, com base nas cadernetas prediais, “a responsabilidade pela reparação era do proprietário do terreno”.

“Uma vez que o muro não é da câmara, e de acordo com os nossos documentos é dos proprietários daqueles prédios, nós tínhamos que mandar a conta”, esclareceu à Lusa o presidente da autarquia, Basílio Horta (PS).

Segundo o autarca, a lei impede as entidades públicas de aplicarem verbas públicas em benefício de privados, incorrendo os dirigentes no “crime de prevaricação”.

“Se eu fizesse as obras e não lhes mandasse a notificação estava a cometer um crime de prevaricação e eu não posso cometer crimes”, frisou Basílio Horta.

O presidente da autarquia reafirmou que as condições de segurança estão asseguradas no local, mas admitiu que numa situação “em que as pessoas estejam em risco, a câmara intervém imediatamente” e depois enviará a conta.

Alguns moradores avançaram com a reparação das suas habitações, mas há quem critique as seguradoras por não assumirem as suas responsabilidades.

Publicado no Jornal da Região

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Câmara de Sintra entrega novos rádios à Polícia Municipal e Proteção Civil

A Câmara Municipal de Sintra vai entregar à Polícia Municipal e ao Serviço Municipal de Protecção Civil, 45 novos rádios emissores/receptores, configurados pela rede SIRESP - Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal, no dia 15 de maio, às 15h00, nas instalações da Polícia Municipal.

Os rádios vêm equipados com uma série de valências além da comunicação rádio vulgar, nomeadamente a permissão de fazer chamadas equipamento a equipamento, mensagens, georreferenciação, activação de emergência, mesmo com o rádio desligado, e ainda comunicar mesmo com ausência de rede, utilizando o sistema gateway, com o qual os rádios móveis vêm equipados.

Esta entrega coincide com o início da fase Bravo (15 de maio), do DECIF 2015 – Dispositivo de Especial de Combate a Incêndios Florestais, que irá reforçar substancialmente a capacidade de comunicações entre as unidades do município vocacionadas para a emergência e os restantes agentes de protecção civil.

Publicado no sítio da Câmara Municipal de Sintra

segunda-feira, 4 de maio de 2015

SNPM reage a acordo colectivo de trabalho para 35h (Sintra)

O Sindicato Nacional das Polícias Municipais vem por este meio demonstrar total solidariedade e apoio ao Sindicato dos Trabalhadores Administração Local na sua manifestação de hoje junto ao Palácio Valenças.

É relativo ao lamentável episódio que decorre no Município de Sintra, onde o seu executivo liderado pelo Dr. Basílio Horta assinou o acordo colectivo de trabalho para 35h com a inclusão da adaptabilidade e banco de horas, requisitos vão contra todas as propostas de ACEP dos Sindicatos representativos dos trabalhadores daquele município, incluído o SNPM pela Polícia Municipal.

Esta atitude demonstra que o município de Sintra, mais que nunca, apoia de forma ordinária as medidas e exigências do Governo, deixando para segundo plano o interesse e as condições pelo bem estar dos seus funcionários, uma atitude lamentável que não assenta em nenhum apoio dos seus trabalhadores e sindicatos.

É de momento o primeiro município que, onde o SNPM interveio pelo diálogo e proposta de ACEP, inclui a adaptabilidade e o banco de horas ao qual rejeitamos categoricamente a sua inclusão em qualquer acordo colectivo de trabalho.

Lamentável é também o optimismo do executivo em promover um ACEP de 35h, sabendo este Sindicato que adaptabilidade e o banco de horas, não garantem o horário das 35 horas semanais e 7 horas diárias, uma vez que a adaptabilidade prevê legalmente a prestação de mais quatro horas por dia do trabalhador.

No pior cenário a jornada de trabalho poderá aumentar para 11 horas diárias e que serão compensadas de modo não conveniente ao trabalhador mas sim ao município para as repor com o recurso ao "banco de horas".

No caso das Polícias Municipais esta medida é vista como mais uma ferramenta degradante e corrosiva às condições e qualidade de trabalho, causando aos trabalhadores desmotivação, incompatibilidade da vida pessoal e profissional e alterações na folha de vencimento, sem considerar já o nível de desgaste da carreira das polícias municipais.

Com medidas destas, o sistema social está cada vez mais propício e redireccionado à era do feudalismo.

A Direcção

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Comandante da Polícia Municipal contesta artigo do Tugaleaks sobre apreensão de cães (Sintra)

O comandante da Polícia Municipal critica a notícia avançada ontem pelo Tugaleaks, de que a “Câmara de Sintra ‘roubou’ cães de propriedade privada e não os quer devolver”. Num comentário partilhado no próprio artigo através do seu perfil pessoal no Facebook, António Pinheiro dos Santos salienta que o jornalista “apenas ouviu uma das partes” e avança que o caso denunciado deu azo a um processo-crime.

Segundo o Tugaleaks, o dono dos dois animais queixa-se que a Polícia Municipal “vandalizou a vedação” da sua propriedade, “entrou sem autorização judicial e sem que nada o fizesse esperar, carregaram (furtaram) os dois canídeos”, que foram levados para o Canil Municipal, onde um deles terá morrido. O homem terá, inclusive, avançado com uma queixa-crime por "furto qualificado, invasão de propriedade, abuso de autoridade, abuso de poder e dano em propriedade".

No entanto, o responsável pela Polícia Municipal nega a tese apresentada e revela que um dos animais já estava morto quando foi resgatado. “Como podem verificar, o estado de saúde de um dos cães: cadáver. Se não estou em erro, e como erro muito, existe um crime de maus-tratos a animais. O estado do outro, deixo para segredo de justiça”, escreve noutro comentário, no qual também partilha imagens do resgate que entretanto já começaram a circular nas redes sociais.

António Pinheiro dos Santos é subintendente da PSP, mas desde Setembro dirige o Departamento de Segurança e Emergência da Câmara de Sintra, responsável, entre outros, pela Divisão de Polícia Municipal e Fiscalização. No currículo, este subintendente de 58 anos soma o comando de esquadras como Oeiras, Damaia ou Venda Nova, bem como o comando da Polícia Municipal da Amadora e mais tarde da Divisão de Segurança e Transportes Públicos.

O Tugaleaks alega que tentou contactar a Câmara de Sintra, mas não obteve resposta aos pedidos de informação. O Tudo sobre Sintra também pediu ontem uma reacção ao gabinete de comunicação da autarquia, mas também não obteve resposta.

Publicado no portal Tudo sobre Sintra

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Câmara de Sintra “roubou” cães de propriedade privada… e não os quer devolver

A Câmara Municipal de Sintra entrou numa residência sem mandato, cortou uma vedação e levou dois cães com chip do local onde habitam sem contactarem o dono.

Foi no início de Novembro do ano passado, quando agentes da Polícia Municipal, a alegado mando do Subintendente Pinheiro dos Santos, agente da PSP também responsável da polícia Municipal de Sintra, entraram numa residência. O intuito da entrada, que teve que recorrer ao corte de uma vedação, era o de levar dois canídeos que lá se encontravam.

Os dois Retrivier Labrador foram levados pela Polícia Municipal para o Canil Municipal, segundo que foi possível apurar ao Tugaleaks que um deles já se encontra neste momento cadáver. O outro, espera pacientemente que o seu protector o vá buscar… mas, porque é que alguém o tirou de lá em primeiro lugar?

Numa carta enviada a vários órgãos de comunicação social, pode ler-se que “vandalizaram a vedação, entraram dentro da minha residência sem autorização judicial e sem que nada o fizesse esperar carregaram (furtaram) os dois canideos”. Lê-se ainda que “aguardo resposta urgente em virtude de um ser vivo que não é propriedade da Câmara se encontrar nas instalações da propriedade da Câmara, e eu o quer de volta”.

Em resposta, a Câmara de Sintra pediu ‘apenas’ o Cartão de Cidadão, morada comprovada por recibos da água/luz/etc, morada dos factos, cópia da certidão do registo predial, cópia do registo dos animais e foto dos danos. Na resposta nada foi mencionado sobre a devolução dos animais, focando-se a carta apenas nos danos da vedação.

Os canídeos, já no seu final de vida devido à idade, eram alimentados de dois em dois dias pelo seu dono, que deixava água e comida em dispensador para o efeito e nesses mesmos dias cuidava do resto da sua “casa”.

O Tugaleaks tentou contactar a Câmara Municipal de Sintra mas esta não respondeu aos nossos pedidos de informação.

QUEIXA POR FURTO

O dono do cão apresentou uma queixa crime por “furto qualificado, invasão de propriedade, abuso de autoridade, abuso de poder e dano em propriedade”, contra a Câmara Municipal e contra o Subintendente Pinheiro dos Santos. O queixoso já foi ouvido na PSP local e afirmou querer continuar com a queixa, deixando todos os pormenores.

PSP COM REACÇÃO DÚBIA

Fontes próximas da zona de Sintra dão conta de que o Subintendente Pinheiro dos Santos “é uma pessoa influente, não só na região”. Contactada a PSP, fonte oficial da instituição informou que “a PSP não se pronuncia sobre questões que são da competência de outras entidades e que desconhece”. Tal não foi o caso numa situação parecida onde um Subcomissário da PSP tentou “abafar” um crime público, em Oeiras, e mal a PSP soube da situação, que também desconhecia, abriu logo um inquérito.

Existem portanto dois tipos de tratamentos para o mesmo modus operandi (o crime público): um para o Subcomissário e outro para o Subintendente.

Publicado no sítio do Tugaleaks

domingo, 8 de junho de 2014

"Cidade de segurança" na antiga fábrica Melka (Sintra)

A Câmara de Sintra quer instalar no espaço da antiga fábrica da Melka, no Cacém, a PSP, a Polícia Municipal, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e o Serviço Municipal de Protecção Civil, anunciou a autarquia.

"Queremos a construção de um polidesportivo na cidade de Agualva-Cacém, qualquer que seja a localização, mas preferimos que a Melka seja utilizada para instalar as polícias", afirmou hoje à agência Lusa o presidente da União das Freguesias do Cacém e São Marcos, José Estrela Duarte.

"Estava previsto a PSP e também a Polícia Municipal, mas podia-se dar um passo em frente e pôr aqui [na Melka] o centro de emergência de Sintra", defendeu o presidente da Câmara de Sintra, Basílio Horta (PS), durante a visita, na sexta-feira, à freguesia da antiga fábrica têxtil.

O presidente da autarquia adiantou que um dos secretários de Estado da Administração Interna se desloca em breve ao município para dar a conhecer "a ideia do Governo em relação às forças de segurança no que toca a Sintra".

Além da Protecção Civil, o espaço poderá receber o SEF, hipótese que Basílio Horta admitiu "também estar em discussão", e criar no antigo espaço fabril, junto à ribeira das Jardas e do acesso ao IC19 (Lisboa-Sintra), "uma espécie de 'cidade de segurança'". Enquanto aguarda pela reunião com os responsáveis do Ministério da Administração Interna, o autarca reconheceu que o avanço do projeto, por se tratar de um "investimento pesado", não fará sentido só para a Polícia Municipal e Protecção Civil.

Publicado no jornal Diário de Notícias

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Ondulação Praia Grande (Sintra)

A estrada na frente de mar da Praia Grande, Sintra, vai continuar fechada pelo menos até ao final da tarde, para trabalhos de limpeza e por precaução devido à forte agitação marítima, disse fonte da Câmara Municipal de Sintra.

O mar provocou na madrugada de hoje estragos na Praia Grande, obrigando ao corte do acesso ao areal e aos restaurantes da frente de mar.

"A segurança está primeiro e não vale a pena reabrir a estrada para depois ter de se retirar as pessoas se as ondas voltarem a galgar a muralha", explicou Isabel Queiroz do Vale, directora municipal responsável pela Protecção Civil de Sintra.

Embora a estrada fechada afecte os restaurantes da frente marítima, a técnica justifica a medida com a necessidade de concluir os trabalhos de limpeza da via e pelos riscos na próxima maré alta.

Os danos provocados durante a madrugada de hoje foram idênticos aos de 06 de Janeiro, quando as ondas também galgaram o paredão e deslocaram floreiras e bancos em betão. A estrada ficou pejada de areia, pedras e outros detritos. Uma barraca de gelados foi deslocada do passeio para meio da faixa de rodagem.

"Não percebemos por que motivo não deixam as pessoas passar. O pior já passou e temos aqui o estabelecimento com os empregados à espera de clientes", comentou Vítor Caeiro, do restaurante Angra.

"A estrada está cortada, porque o mar voltou a trazer pedras e a dar cabo dos bancos e dos passeios", explicou o presidente da Junta de Freguesia de Colares, Rui Santos.

Os estragos foram provocados pela forte agitação marítima, por volta das 04:00, durante a maré alta. A estrada de acesso à praia está fechada pela GNR e pela Polícia Municipal junto à paragem dos autocarros.

Segundo fonte do Serviço Municipal de Protecção Civil de Sintra, não há registo de danos pessoais. As autoridades apelam às pessoas para que não se aproximem de zonas de risco na orla costeira.

Publicado no jornal Sol

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Basílio Horta com representantes da hotelaria e restauração (Sintra)

Basílio Horta, presidente da Câmara Municipal de Sintra, reuniu-se esta terça-feira com os responsáveis pela AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, numa iniciativa que serviu para apresentação e debate dos projetos para o sector.

A reunião contou com as presenças de Mário Pereira Gonçalves, presidente da AHRESP, José Manuel Costa, diretor-geral, e Ana Jacinto, secretária-geral da associação. Os responsáveis da AHRESP aproveitaram a ocasião para felicitar Basílio Horta por ter aprovado a isenção do pagamento de taxa de ocupação do espaço público de anúncios luminosos para o comércio local.

Entre os projectos apresentados neste encontro destaca-se o interesse estratégico na assinatura de um protocolo entre as duas entidades. O objetivo dessa parceria é permitir que os empresários de Sintra tenham acesso ao programa de apoio da AHRESP, “Licenciamento Zero e Balcão Único Zero”, não só através da internet, como também através dos serviços da Câmara Municipal de Sintra.

A formação da Polícia Municipal de Sintra, para aperfeiçoar as acções de fiscalização em empresas de restauração e alojamento, foi outra das temáticas abordadas.

Publicado no jornal Local.pt

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Prisão preventiva em dois casos de violência de género. MP no DIAP da GLN 5ª secção Sintra.

(...)

No âmbito do NUIPC 1462/13.1PBSNT foi um arguido, agente principal da PSP, actualmente a prestar serviço na Polícia Municipal de Lisboa em comissão de serviço, detido em flagrante delito pela PSP, na madrugada do dia 23 de Outubro, pela prática, em autoria matéria, na forma consumada e em concurso real dos crimes de violência doméstica p. e p. pelo disposto no artigo 152º, n.º1, alínea c) e n.º2, um crime de violação de domicílio agravado p. e p. pelo disposto no artigo 190º, n.º1 e 3, um crime de ameaça agravada p. e p. pelo disposto nos artigos 153º, n.º1 e 155º, n.º1, alínea a) e um crime de desobediência p. e p. pelo disposto no artigo 348º, n.º1, todos os preceitos do Código Penal.

Na sequência da detenção mencionada, veio a ser constituído arguido e foi submetido a 1º interrogatório judicial de arguido detido, tendo-lhe sido aplicada a medida de coacção de prisão preventiva.

Indiciou-se que, de madrugada, dirigiu-se a casa da ofendida pretendendo que aquela lhe abrisse a porta alegando que queria ver a filha menor.

Perante a recusa da ofendida, o arguido contornou o prédio pelo exterior e, aproveitando o facto de a ofendida residir na cave, partiu a janela que dá acesso a uma varanda e introduziu-se na residência, e apontou a arma de serviço, uma arma de fogo de marca Whalter, calibre 7.65mm, à testa da vítima.

Durante o período de tempo que manteve a arma apontada à cabeça da ofendida o arguido premiu por três vezes o gatilho da mencionada arma, que, no entanto, se encontrava desmuniciada, dizendo-lhe que a ia matar.

A PSP foi chamada ao local face aos gritos da vítima, audíveis por terceiros.

O arguido aparentava estar embriagado, recusou submeter-se a teste, e mesmo na presença dos seus colegas de profissão, descontrolado, continuou a anunciar que iria matar a vítima.

O Ministério Público sustentou a aplicação de prisão preventiva, medida que foi decretada.

Publicado no portal da Procuradoria Geral Destrital de Lisboa

sábado, 26 de outubro de 2013

SNPM faz Plenário em Sintra e Amadora

O Sindicato Nacional das Polícias Municipais estará presente nos municípios de Sintra e Amadora a 30 de Outubro, pelas 11H00 e 14H30 respectivamente.

Participa!

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Polícia espanca e tortura mulher (Sintra)

Elemento da Polícia Municipal, de 38 anos, vivia no prédio da vítima, de 37 anos, na Tapada das Mercês. Está em prisão preventiva.

Filho da casal estava no quarto ao lado.

Publicado no jornal Correio da Manhã

terça-feira, 1 de outubro de 2013

António Domingos Reis Rocha designado Director Municipal da Direcção Municipal Administrativa e de Polícia Municipal (Sintra)

Foi publicado o despacho de designação, por deliberação da Câmara Municipal, de 9 de setembro de 2013, em regime de comissão de serviço, pelo período de cinco anos, renovável por igual período sem necessidade de recurso a procedimento concursal, de António Domingos Reis Rocha, no cargo de Director Municipal da Direcção Municipal Administrativa e de Polícia Municipal, e respetiva nota curricular.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Sintrenses com Marco Almeida (Sintra)

A perda de rendimentos das famílias tem conduzido a crescentes situações de abandono de animais sendo por isso urgente adoptar medidas de carácter local que contribuam para atenuar estes efeitos.

Essas medidas passam sobretudo por estimular a cooperação do município com os particulares.

Por um lado, através do incentivo e apoio à figura do "animal comunitário" (animal adoptado por grupos locais de cidadãos que dele cuidam diariamente sob supervisão dos serviços municipais) junto das escolas e das empresas do concelho; por outro, através da consagração em termos regulamentares de um estatuto jurídico específico dos animais do concelho (que passa por não os considerar como coisas/objectos), adoptando-se os melhores exemplos europeus.

Os sintrenses podem e devem ambicionar ser pioneiros nesta matéria.

Medidas prioritárias:

(...)

Criar em cooperação com as juntas de freguesia e a Polícia Municipal um sistema de fiscalização desburocratizado que permita punir efectivamente os inúmeros casos de violação reiterada da Legislação de Protecção Animal em vigor, em particular no que concerne aos maus-tratos a animais;

(...)

Publicado no portal Marco Almeida

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Égua ferida em Mira Sintra foi eutanasiada (Sintra)

A médica veterinária municipal teve de eutanasiar a égua que estava ferida num terreno em Mira Sintra. O animal estava caído desde ontem na sequência de um ferimento grave numa das pernas, como denunciou um morador através do Tudo sobre Sintra, e a gravidade dos ferimentos não permitiu outro tipo de intervenção. No local estiveram agentes da PSP e da Polícia Municipal, e os técnicos do Gabinete Médico Veterinário Municipal.

Segundo o filho do proprietário, a égua ficou ferida recentemente após ter ficado enrolada numa corda que a prendia, e estaria a ser tratada ao ferimento. No entanto, dizem os técnicos veterinários, o estado da ferida dava a entender que o animal não estaria a ser tratado, tendo caído em agonia com o alastrar da infecção. Um vídeo colocado no Youtube mostra uma das tentativas de retirada esta manhã.

Agora, cabe ao proprietário tratar da remoção do cadáver através do accionamento do Sistema de Recolha de Cadáveres de Animais Mortos na Exploração (SIRCA), situação que será verificada pelas autoridades. Não é a primeira vez que acontecem este tipo de situações em Mira Sintra e noutros pontos do concelho. Em Dezembro, um cavalo agonizou até à morte após ter sido removido pelos bombeiros de uma ribanceira para onde tinha escorregado.

Publicado no blog Tudo sobre Sintra