A Câmara Municipal de Braga distribuiu equipamento desportivo de treino pessoal aos bombeiros sapadores, numa iniciativa simbólica, que teve como objectivo promover a importância da prática regular de desporto entre os membros desta companhia.
Esta foi uma iniciativa da responsabilidade do Departamento de Recursos Humanos, em parceria com os pelouros da Protecção Civil e do Desporto, e que se inseriu numa estratégia mais ampla de promoção da actividade física.
Desde Janeiro que o quartel dos bombeiros municipais recebe a presença semanal de dois professores para orientar aulas de Educação Física, sendo que está previsto, para breve, o alargamento destas actividades à Polícia Municipal.
Para Firmino Marques, vereador da Protecção Civil da autarquia, estas são acções que contribuem para melhorar a qualidade do desempenho profissional dos bombeiros. “É essencial rentabilizar o tempo a favor da boa forma física, que tem influência quer na qualidade de vida dos bombeiros, quer na sua capacidade de resposta em situações de emergência”, sublinhou.
Esta foi uma opinião partilhada por Sameiro Araújo, vereadora do Desporto, que considerou fundamental que os bombeiros estejam fisicamente aptos para efectuarem o seu trabalho, razão pela qual o seu pelouro se associou ‘com todo o gosto’ a esta iniciativa.
“Sabemos que a componente física é determinante nesta actividade de socorro, motivo pela qual consideramos obrigação da autarquia motivar e dar condições para que os trabalhadores se possam exercitar regularmente”, afirmou, garantindo que apesar das aulas de Educação Física estarem a decorrer ao ar livre, o Município está a procurar um pavilhão onde as mesmas se possam realizar com melhores condições.
Firmino Marques e Sameiro Araújo expressaram ainda a sua satisfação pela adesão ‘entusiasta’ dos bombeiros à prática de ginástica laboral. “O feedback que temos recebido é extremamente positivo, pelo que temos todas as razões para acreditar que podemos estender estas práticas com sucesso à Polícia Municipal e a outros sectores de actividade da autarquia”, afirmou ainda o vereador da Protecção Civil.
Publicado no jornal Correio do Minho
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
A ganhar acima do mercado estão os polícias municipais
Estão anunciados para breve protestos que devem marcar o mês de março nas polícias e nos militares. Não sendo a primeira vez que tal acontece, também é, em meu entender, de assinalar que o simples facto de um protesto se repetir não lhe retira qualquer importância. Muito pelo contrário, deve - assim sendo - ser encarado como um sinal de mal-estar permanente, de uma situação de degradação que se repete e que continua.
Todavia - e fazendo um pouco de história recente -, vale a pena recordar que o actual Governo de coligação PSD-CDS tem tentado fazer alguma demagogia com estes casos e, no entretanto, encomendou uma análise de mercado a uma consultora. Desta resultaram alguns dados surpreendentes, como sejam - e para citar um artigo do DN de Março do ano passado - "(...) os praças das Forças Armadas, os chefes e agentes da PSP e os sargentos e guardas da GNR auferem acima do mercado. Segundo o estudo, um praça tem um ganho médio mensal de 975 euros e um chefe e um agente da PSP, um salário-base de 1700 e 1250 euros, respectivamente. No caso do sargento e do guarda da GNR, o vencimento-base ronda 1775 e 1200 euros, respectivamente." E ainda segundo o mesmo estudo citado pelo DN "(...) a ganhar acima do mercado estão os polícias municipais, com uma remuneração-base de 930 euros e um ganho médio de 1380 euros. O mesmo sucede com os bombeiros e os guardas prisionais, com um salário-base de 1005 e 1015 euros, respectivamente." Numa conjuntura em que interessava que os portugueses acreditassem que "viviam acima das suas possibilidades" até se pode compreender que esta fosse (mais uma) tentativa para colocar os diversos sectores da sociedade portuguesa uns contra os outros; e num momento em que se adivinhava uma crise política, que terminou com a demissão do ex-ministro de Estado e das Finanças Vítor Gaspar, esta bem que poderia ser mais uma forma desesperada de implementar semelhante agenda de redução de salários, de enfraquecimento do tecido social e do potencial de protesto dos portugueses.
Contudo - e uma vez mais -, a realidade dos factos impõe-se perante a demagogia do ex-ministro de Estado e das Finanças Vítor Gaspar e dos que deram continuidade às suas opções políticas e muito pouco patrióticas. Além dos polícias e militares que têm salários penhorados e que são quase dez mil, há hoje milhares de situações de falta de dignidade nas condições de trabalho e salariais desses profissionais. Ao promover a miséria destes grupos ("estudos" à parte) o Governo do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho estimula a fraqueza nacional. A quem convém semelhante agenda? O futuro - certamente - responderá.
Publicado no jornal Diário de Notícias
Todavia - e fazendo um pouco de história recente -, vale a pena recordar que o actual Governo de coligação PSD-CDS tem tentado fazer alguma demagogia com estes casos e, no entretanto, encomendou uma análise de mercado a uma consultora. Desta resultaram alguns dados surpreendentes, como sejam - e para citar um artigo do DN de Março do ano passado - "(...) os praças das Forças Armadas, os chefes e agentes da PSP e os sargentos e guardas da GNR auferem acima do mercado. Segundo o estudo, um praça tem um ganho médio mensal de 975 euros e um chefe e um agente da PSP, um salário-base de 1700 e 1250 euros, respectivamente. No caso do sargento e do guarda da GNR, o vencimento-base ronda 1775 e 1200 euros, respectivamente." E ainda segundo o mesmo estudo citado pelo DN "(...) a ganhar acima do mercado estão os polícias municipais, com uma remuneração-base de 930 euros e um ganho médio de 1380 euros. O mesmo sucede com os bombeiros e os guardas prisionais, com um salário-base de 1005 e 1015 euros, respectivamente." Numa conjuntura em que interessava que os portugueses acreditassem que "viviam acima das suas possibilidades" até se pode compreender que esta fosse (mais uma) tentativa para colocar os diversos sectores da sociedade portuguesa uns contra os outros; e num momento em que se adivinhava uma crise política, que terminou com a demissão do ex-ministro de Estado e das Finanças Vítor Gaspar, esta bem que poderia ser mais uma forma desesperada de implementar semelhante agenda de redução de salários, de enfraquecimento do tecido social e do potencial de protesto dos portugueses.
Contudo - e uma vez mais -, a realidade dos factos impõe-se perante a demagogia do ex-ministro de Estado e das Finanças Vítor Gaspar e dos que deram continuidade às suas opções políticas e muito pouco patrióticas. Além dos polícias e militares que têm salários penhorados e que são quase dez mil, há hoje milhares de situações de falta de dignidade nas condições de trabalho e salariais desses profissionais. Ao promover a miséria destes grupos ("estudos" à parte) o Governo do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho estimula a fraqueza nacional. A quem convém semelhante agenda? O futuro - certamente - responderá.
Publicado no jornal Diário de Notícias
Agentes preparam protestos após MAI rejeitar integrar polícias municipais na PSP e GNR
Policias municipais vão queixar-se à troika recordando que a "Grécia foi obrigada a integrar os agentes das polícias locais nas polícias nacionais por questões de rentabilidade”.
Os agentes das Polícias Municipais vão organizar protestos depois de o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, ter rejeitado liminarmente esta segunda-feira a possibilidade de integrar aqueles corpos nas carreiras da PSP e GNR. “Exigimos isso para resolver uma série de problemas, mas o ministro disse logo que isso estava fora de questão. Vamos preparar protestos em frente à Assembleia da República. Não temos qualquer carreira nem hierarquias definidas. Vivemos num vazio. A ideia era ter as carreiras e hierarquias dos corpos de policia nacional em que nos enquadrássemos localmente e continuar a responder administrativamente à respectiva autarquia”, disse ao PÚBLICO o presidente do Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM), Pedro Oliveira.
Segundo o dirigente, o ministro informou apenas que “foi enviado para a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) o projecto para regular o fardamento dos agentes municipais”. Já o secretário-geral da ANMP, Rui Solheiro, salientou que o “caderno reivindicativo vai ser analisado, mas que não pode ser feita uma comparação directa com as forças de segurança uma vez que as funções são diferentes e as das polícias municipais são mais próximas das dos fiscais”.
O SNMP exige que o exemplo que existe em Lisboa e Porto, onde nas polícias municipais estão colocados agentes da PSP, fosse alargado a todo o país. “Muitos de nós nem sequer podem usar arma se o autarca não quiser. Ganhamos 683 euros no inicio, enquanto os agentes da PSP nos municípios ganham em média 1300. E nós estamos sujeitos às vontades e desprezo de alguns autarcas e até do ministério”, lamentou Pedro Oliveira. Existem 900 agentes municipais em 28 autarquias.
O responsável sindical, que recordou que “a Grécia foi obrigada a integrar os agentes das polícias locais nas polícias nacionais por questões de rentabilidade”, salientou ainda que o SNPM vai “denunciar a situação das polícias municipais portuguesas à troika”. Pedro Oliveira sublinhou que “estão a ser preparados concursos de admissão na PSP e na GNR” quando em Portugal existem “900 agentes municipais”.
No caderno reivindicativo, entregue esta segunda-feira ao ministro, os agentes exigiam, entre outros pontos, a sua qualificação como órgãos de polícia criminal, a isenção de uso e porte de arma, um estatuto disciplinar semelhante aos das forças de segurança e a criação de um serviço de fiscalização das polícias municipais.
Publicado no jornal Público
Os agentes das Polícias Municipais vão organizar protestos depois de o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, ter rejeitado liminarmente esta segunda-feira a possibilidade de integrar aqueles corpos nas carreiras da PSP e GNR. “Exigimos isso para resolver uma série de problemas, mas o ministro disse logo que isso estava fora de questão. Vamos preparar protestos em frente à Assembleia da República. Não temos qualquer carreira nem hierarquias definidas. Vivemos num vazio. A ideia era ter as carreiras e hierarquias dos corpos de policia nacional em que nos enquadrássemos localmente e continuar a responder administrativamente à respectiva autarquia”, disse ao PÚBLICO o presidente do Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM), Pedro Oliveira.
Segundo o dirigente, o ministro informou apenas que “foi enviado para a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) o projecto para regular o fardamento dos agentes municipais”. Já o secretário-geral da ANMP, Rui Solheiro, salientou que o “caderno reivindicativo vai ser analisado, mas que não pode ser feita uma comparação directa com as forças de segurança uma vez que as funções são diferentes e as das polícias municipais são mais próximas das dos fiscais”.
O SNMP exige que o exemplo que existe em Lisboa e Porto, onde nas polícias municipais estão colocados agentes da PSP, fosse alargado a todo o país. “Muitos de nós nem sequer podem usar arma se o autarca não quiser. Ganhamos 683 euros no inicio, enquanto os agentes da PSP nos municípios ganham em média 1300. E nós estamos sujeitos às vontades e desprezo de alguns autarcas e até do ministério”, lamentou Pedro Oliveira. Existem 900 agentes municipais em 28 autarquias.
O responsável sindical, que recordou que “a Grécia foi obrigada a integrar os agentes das polícias locais nas polícias nacionais por questões de rentabilidade”, salientou ainda que o SNPM vai “denunciar a situação das polícias municipais portuguesas à troika”. Pedro Oliveira sublinhou que “estão a ser preparados concursos de admissão na PSP e na GNR” quando em Portugal existem “900 agentes municipais”.
No caderno reivindicativo, entregue esta segunda-feira ao ministro, os agentes exigiam, entre outros pontos, a sua qualificação como órgãos de polícia criminal, a isenção de uso e porte de arma, um estatuto disciplinar semelhante aos das forças de segurança e a criação de um serviço de fiscalização das polícias municipais.
Publicado no jornal Público
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Polícias municipais reivindicam estatuto semelhante à da PSP
O Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM) reivindicou hoje junto do ministro da Administração Interna a conversão das carreiras, um estatuto e uma hierarquia semelhantes às restantes forças de segurança, nomeadamente da Polícia de Segurança Pública.
«Exigimos ao Governo a conversão das carreiras e um estatuto equiparado às restantes forças de segurança. Não temos uma polícia municipal hierarquizada nem há expectativa de progressão nas carreiras, que está estagnada desde a sua criação, em 2004», afirmou o presidente do SNPM, após uma reunião com Miguel Macedo.
Pedro Oliveira manifestou-se desagrado pela postura assumida pelo ministro da Administração Interna, o qual, segundo o dirigente sindical, «nada vai alterar», pois entende que os polícias municipais estão sujeitos às regras da administração local, sendo funcionários das autarquias, e têm de ser as próprias a resolverem esses problemas e através da Associação Nacional de Municípios Portugueses.
"Para a população, os polícias municipais são polícias como outros polícias. Para que haja a dignificação desta polícia é preciso que o Governo proceda a estas alterações ", referiu Pedro Oliveira.
O dirigente sindical acrescentou que a única situação que está a ser resolvida pelo ministério de Miguel Macedo é a questão do fardamento.
"Ficámos a saber que já existe um plano para uniformizar as polícias municipais e, de certa forma, legalizar esta situação, uma vez que não existe um regulamento de uniformes nas polícias municipais. Cada polícia veste a sua farda. Contudo, também não iremos ter direito ao subsídio de fardamento", criticou Pedro Oliveira.
O sindicalista adiantou ainda que vai conversar com a comissão coordenadora para avaliar a participação na manifestação dos polícias agendada para 06 de março e que terminará na Assembleia da República.
Publicado no jornal Diário Digital
«Exigimos ao Governo a conversão das carreiras e um estatuto equiparado às restantes forças de segurança. Não temos uma polícia municipal hierarquizada nem há expectativa de progressão nas carreiras, que está estagnada desde a sua criação, em 2004», afirmou o presidente do SNPM, após uma reunião com Miguel Macedo.
Pedro Oliveira manifestou-se desagrado pela postura assumida pelo ministro da Administração Interna, o qual, segundo o dirigente sindical, «nada vai alterar», pois entende que os polícias municipais estão sujeitos às regras da administração local, sendo funcionários das autarquias, e têm de ser as próprias a resolverem esses problemas e através da Associação Nacional de Municípios Portugueses.
"Para a população, os polícias municipais são polícias como outros polícias. Para que haja a dignificação desta polícia é preciso que o Governo proceda a estas alterações ", referiu Pedro Oliveira.
O dirigente sindical acrescentou que a única situação que está a ser resolvida pelo ministério de Miguel Macedo é a questão do fardamento.
"Ficámos a saber que já existe um plano para uniformizar as polícias municipais e, de certa forma, legalizar esta situação, uma vez que não existe um regulamento de uniformes nas polícias municipais. Cada polícia veste a sua farda. Contudo, também não iremos ter direito ao subsídio de fardamento", criticou Pedro Oliveira.
O sindicalista adiantou ainda que vai conversar com a comissão coordenadora para avaliar a participação na manifestação dos polícias agendada para 06 de março e que terminará na Assembleia da República.
Publicado no jornal Diário Digital
Homem tenta suicído no Rio Leça
Um homem tentou suicidar-se na passada sexta-feira, atirando-se ao rio Leça da Ponte de Parada, em Águas Santas, na Maia.
O alerta foi dado pelas 9h00 por uma testemunha que ainda tentou demover o indivíduo, mas sem sucesso.
Para o local deslocaram-se várias corporações de bombeiros e equipas da protecção civil, incluindo os Bombeiros Voluntários de Moreira-Maia, de São Mamede Infesta, de Valongo (com uma equipa de mergulhadores), a Polícia Municipal e a Protecção Civil da Maia e duas equipas cinotécnicas de busca e salvamento.
As buscas foram condicionadas pelas condições do local, uma vez que «de manhã o caudal do rio estava muito grande»,referiu fonte da Protecção Civil.
Publicado no jornal Notícias Maia
O alerta foi dado pelas 9h00 por uma testemunha que ainda tentou demover o indivíduo, mas sem sucesso.
Para o local deslocaram-se várias corporações de bombeiros e equipas da protecção civil, incluindo os Bombeiros Voluntários de Moreira-Maia, de São Mamede Infesta, de Valongo (com uma equipa de mergulhadores), a Polícia Municipal e a Protecção Civil da Maia e duas equipas cinotécnicas de busca e salvamento.
As buscas foram condicionadas pelas condições do local, uma vez que «de manhã o caudal do rio estava muito grande»,referiu fonte da Protecção Civil.
Publicado no jornal Notícias Maia
sábado, 22 de fevereiro de 2014
Polícia Municipal 24 horas por dia (Fafe)
Fafe vai voltar a ter a Polícia Municipal a funcionar 24 horas por dia. Durante os últimos anos, esta força estava apenas a funcionar até às três horas da manhã e voltava a laborar a partir das sete, folgando ao domingo. Raul Cunha, presidente da Câmara entende que a Polícia deve funcionar as 24 horas de todos os dias e encetou um processo de diálogo interno que culminou num acordo com os funcionários que permitirá a concretização desse objectivo.
Publicado no jornal Notícias de Fafe
Publicado no jornal Notícias de Fafe
Subscrever:
Mensagens (Atom)