domingo, 22 de junho de 2014

Desmarcada greve da Polícia Municipal de Vila do Conde



Foi desconvocada a paralisação. Na noite de S. João, os polícias municipais de Vila do Conde estavam decididos a fazer greve ao trabalho extraordinário. A paralisação começaria a partir da meia-noite do dia 23, dia da noitada. Exigências como a progressão na carreira e pagamento de “abono de falhas” em compensação por lidarem diariamente com dinheiro público constavam das reclamações.

Outro motivo prende-se com o alegado desagrado com o regresso ao serviço da coordenadora da Polícia Municipal, a jurista Sónia Rocha, que tinha sido substituída, por motivos de gravidez, pelo oficial da Marinha, Costa Rei, que, entretanto, já abandonou o cargo.

Elisa Ferraz (na foto), presidente da Câmara Municipal disse ao jornalistas esta terça-feira à noite que a greve acabou por ser desconvocada, mediante a promessa de uma reunião com os agentes e sem que autarquia tenha cedido.

Publicado no sítio da rádio Onde Viva

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Serão os Polícias Municipais emocionalmente inteligentes para lidar com Stress Emocional e evitar o Burnout?

O trabalho foi realizado junto dos Agentes da Polícia Municipal de Cascais e da Polícia Municipal de Oeiras em 2010.
- Como estarão estes agentes quatro anos depois?
- Quantos serviços de polícia municipal têm um psicólogo para realizar acompanhamento junto dos seus agentes?

Leiam e se verificarem que algum colega apresenta distúrbios emocionais alertem as vossas chefias. Estão apenas a ajudar um de nós.

Trabalho: Serão os Polícias Municipais Emocionalmente Inteligentes para lidar com o Stress Ocupacional e evitar o Burnout?
Autor: Ana Mafalda Salvador Pereira
Ano: 2010
Instituto: ISCTE-IUL

Download da dissertação

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Câmara equaciona futuro da Polícia Municipal de Viseu

Dezena e meia de agentes do corpo de Polícia Municipal de Viseu continuam, desde o início do ano, sem uma voz de comando. Nada que preocupe o vice-presidente da Câmara de Viseu, Joaquim Seixas, que recusa qualquer relação entre este impasse e o salário a pagar ao titular que venha a ser escolhido para o cargo. O autarca anuncia que a situação será resolvida após a reavaliação em curso ao conjunto dos serviços camarários.

“Estamos a reavaliar o papel da Polícia Municipal. Importa definir, com precisão, qual deve ser a sua orientação e consequentes competências e atribuições mais importantes. Se deve ser o trânsito ou, essencialmente, a fiscalização municipal. Tudo isto está a ser revisto no âmbito de uma análise que estamos a fazer à própria estrutura dos serviços da Câmara”, confirma Joaquim Seixas.

Instado a pronunciar-se sobre se se justifica, ou não, a existência da Polícia Municipal de Viseu, face até à falta de comandante, Joaquim Seixas afirmou ao VR: “Eu penso que se justifica, mas está tudo em aberto. Neste momento não há qualquer drama pela ausência de comandante. A PM está a funcionar muito bem e, eu próprio, tenho estado a assumir de alguma maneira esse papel juntamente com elementos da corporação. Temos ali pessoas com dez anos de experiência e não há problemas em termos de funcionamento”.

A dança de potenciais candidatos a ocupar o lugar deixado vago por Horácio Carvalho à frente da PMV começou em Junho de 2013, quando o anterior executivo, liderado por Fernando Ruas, iniciou o processo de designação de Almeida Campos, antigo segundo comandante da PSP de Viseu. O processo parou aí. O lugar foi entretanto ocupado, até Janeiro deste ano, por uma graduada da PSP que, entretanto rumou a Lamego. Há neste momento um outro graduado, desta mesma polícia, apontado para o lugar.

O VR apurou que na origem da demora na designação do comandante da PMV possa estar, entre outras razões, um salário pouco “apelativo”. “Ao contrário do que sucede noutras polícias, a de Viseu não está enquadrada como departamento municipal, o que a acontecer faria com que o titular do cargo fosse remunerado como director de departamento”, admitiu Pedro Oliveira, presidente do Sindicato Nacional das Polícias Municipais.

O dirigente destaca “a abertura que tem existido da parte da Câmara de Viseu para resolver todos os problemas inerentes à PMV”. Reconhece, no entanto, que a falta de comandante tem efeitos que podem não ser positivos. “Há um aspecto que tem a ver com a questão psicológica dos agentes. Com comandante há sempre outro rigor e outra disciplina, impedindo que fiquem entregues a si próprios”, afirma Pedro Oliveira. O sindicalista garante, contudo “que os agentes de Viseu são dos mais dedicados que conhece a nível nacional”.

A propósito, e embora tenha desdramatizado a situação, o vice presidente da Câmara de Viseu admitiu que a autarquia não tem estado alheada do problema. A par da reavaliação dos serviços, tem havido contactos para o preenchimento do cargo de comandante da PMV. Inclusive com a tutela. “Tem havido alguns contactos nesse sentido. Está tudo em aberto. Esse assunto está também em cima da mesa.

Publicado no jornal Via Rápida

domingo, 15 de junho de 2014

Mais de metade dos stands automóveis de Cascais registam ilegalidades

O vereador responsável pela Polícia Municipal de Cascais admitiu hoje que alguns estabelecimentos de venda automóvel poderão encerrar após terem sido detectadas mais de 40 ilegalidades nos 71 estabelecimentos do concelho. A Polícia Municipal de cascais detectou mais de 40 ilegalidades nos 71 estabelecimentos de venda automóvel do concelho, após uma acção de fiscalização que decorreu durante o mês de Fevereiro.

Em declarações hoje à agência lusa, o vereador com o pelouro da polícia e segurança municipal, João Sande e Castro, mostrou-se «surpreendido» com o elevado número de ilegalidades e admitiu a possibilidade de alguns terem de encerrar.

«sabíamos que havia muitas ilegalidades, mas não tínhamos a noção da dimensão do fenómeno. os que foram notificados poderão legalizar a sua situação. os que não tiverem condições de o fazer eventualmente terão de encerrar», afirmou.

O vereador disse que não se trata de uma «caça à multa» e explicou que o alerta foi feito em tempo prévio para «dar oportunidade a todos os operadores para reunirem a documentação necessária».

«não podemos ignorar estas situações de ilegalidade, mas o que se pretende não é encerrar negócios mas legalizá-los para que haja uma concorrência justa», frisou.

Durante o mês de Fevereiro, 12 técnicos fiscais e 17 agentes da polícia municipal fiscalizaram os 71 stands de venda automóvel de todas as freguesias do concelho para avaliar questões relacionadas com licenciamentos urbanístico e económico e a legalidade dos arrendamentos.

No seguimento desta acção que visou «garantir uma concorrência leal entre operadores económicos», foram registadas 44 ilegalidades por «falta da necessária autorização de utilização para a actividade desenvolvida».

Ao mesmo tempo, foi feita uma fiscalização às licenças para a publicidade e ocupação de via pública e a construções ilegais de apoio aos estabelecimentos.

Neste âmbito, refere a câmara de cascais, verificou-se que «a maioria dos estabelecimentos (62%) não possui a necessária autorização de utilização para a actividade desenvolvida, o que levará ao levantamento dos correspondentes autos de notícia por contra-ordenação, bem como à constituição dos devidos processos de cessação de actividade».

A fiscalização vai durante todo o mês de Março ser feita nas esplanadas do concelho, onde os agentes da polícia municipal vão verificar se têm autorização de utilização da actividade, se têm contratos de arrendamento e respectivo licenciamento.

Publicado no jornal Sol

Viaduto da Av. Infante D. Henrique encerrado (Lisboa)

O viaduto da Avenida Infante D. Henrique, em Lisboa, foi encerrado hoje de manhã, no sentido sul-norte, por tempo indeterminado devido a problemas com uma junta de dilatação, disse à agência Lusa fonte da Polícia Municipal.

De acordo com a mesma fonte, o viaduto foi encerrado no sentido sul-norte às 11:50.

"A junta de dilatação está danificada e tem de ser substituída", por isso, não se sabe quando irá reabrir ao trânsito, afirmou.

A fonte disse ainda que há a registar um acidente automóvel provocado pela junta danificada.

No local estiveram técnicos da Câmara de Lisboa para avaliar a situação e a Polícia Municipal.

Publicado no jornal Sol

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Festa de encerramento do ano escolar (Lisboa)

No passado dia 11 de Junho, o parque da Quinta das Conchas e Lilases, ao Lumiar, foi mais uma vez palco da já tradicional festa de encerramento do ano escolar.

Mais de um milhar de crianças de diversas escolas da cidade marcaram presença para desfrutarem de um dia pleno de jogos, actividades, desporto e diversões acompanhado de muita música e brincadeira.

Ao longo da manhã houve também demonstrações com cães treinados e um picadeiro de cavalos da GNR constituiu uma das grandes atracções, insufláveis e visitas ao autocarro dos 40 anos do 25 de Abril, e experimentar as Segways da polícia municipal foram outras das novidades deste ano.

À tarde um concerto de André Sardet contou com grande participação do público infantil.

A vereadora da educação, Graça Fonseca, esteve presente manifestando o desejo de um período de férias gratificante e pleno de diversões.

Publicado no sítio da Câmara Municipal de Lisboa

domingo, 8 de junho de 2014

"Cidade de segurança" na antiga fábrica Melka (Sintra)

A Câmara de Sintra quer instalar no espaço da antiga fábrica da Melka, no Cacém, a PSP, a Polícia Municipal, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e o Serviço Municipal de Protecção Civil, anunciou a autarquia.

"Queremos a construção de um polidesportivo na cidade de Agualva-Cacém, qualquer que seja a localização, mas preferimos que a Melka seja utilizada para instalar as polícias", afirmou hoje à agência Lusa o presidente da União das Freguesias do Cacém e São Marcos, José Estrela Duarte.

"Estava previsto a PSP e também a Polícia Municipal, mas podia-se dar um passo em frente e pôr aqui [na Melka] o centro de emergência de Sintra", defendeu o presidente da Câmara de Sintra, Basílio Horta (PS), durante a visita, na sexta-feira, à freguesia da antiga fábrica têxtil.

O presidente da autarquia adiantou que um dos secretários de Estado da Administração Interna se desloca em breve ao município para dar a conhecer "a ideia do Governo em relação às forças de segurança no que toca a Sintra".

Além da Protecção Civil, o espaço poderá receber o SEF, hipótese que Basílio Horta admitiu "também estar em discussão", e criar no antigo espaço fabril, junto à ribeira das Jardas e do acesso ao IC19 (Lisboa-Sintra), "uma espécie de 'cidade de segurança'". Enquanto aguarda pela reunião com os responsáveis do Ministério da Administração Interna, o autarca reconheceu que o avanço do projeto, por se tratar de um "investimento pesado", não fará sentido só para a Polícia Municipal e Protecção Civil.

Publicado no jornal Diário de Notícias