A Raízes-AACJ dinamizou na segunda quinzena de Maio 2 cursos de 30 horas dirigidos a agentes da Polícia Municipal e da PSP sobre Intervenção para a Integração de Comunidades Imigrantes Nacionais de Países Terceiros. Os cursos tiveram como principais objetivos contribuir para o desenvolvimento de competências nos domínios da comunicação inter-cultural, da cooperação e da gestão da diversidade, através da reflexão critica sobre atitudes e padrões de comportamento e dar a conhecer as percepções, mitos e os factos associados às comunidades imigrantes NPT em Portugal e em Lisboa.
Participaram nas acções igualmente outros profissionais da Câmara Municipal de Lisboa e de organizações não governamentais o que permitiu uma partilha de práticas e ferramentas, bem como a criação de redes de contactos. No total participaram 55 formandos. O feedback dos participantes foi muito positivo. “Foi das melhores acções em que participei nos últimos anos”. Os cursos foram realizados na sede da Polícia Municipal de Lisboa e contaram com a colaboração de vários formadores, nomeadamente da Fundação Aga Khan.
Estas acções inovaram pela inclusão de metodologias activas e participativas e foram financiadas pelo FEINPT. Serão com certeza uma base para reflexões e formações futuras.
Publicado no sítio da Raízes-AACJ
sexta-feira, 12 de junho de 2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
“260 anos do terramoto de 1755” em exposição no Amoreiras Shopping (Lisboa)
O Amoreiras Shopping Center juntou-se à Câmara Municipal de Lisboa para promover uma exposição no âmbito da Evocação dos 260 anos do Terramoto de 1755. A iniciativa, que estará patente no shopping a partir de hoje e até dia 6 de Junho, procura divulgar os projectos, actividades e missões desempenhadas pelos diversos serviços que constituem o Pelouro de Segurança do Município.
A mostra “260 anos do Terramoto de 1755” faz parte de um conjunto de actividades que o Município de Lisboa pretende promover para informar e sensibilizar a população. Tendo como objectivo transformar a capital numa cidade mais resiliente e segura, a exposição servirá também para abordar o tema da segurança e alertar para o indispensável envolvimento na resposta a eventuais situações de acidente ou catástrofe por parte dos habitantes.
Em exposição estará uma selecção de imagens que permite dar a conhecer a todos os visitantes a dinâmica de trabalho dos serviços da CML na área de segurança. Além das fotografias que transmitem o impacto do terramoto na cidade, os mais curiosos poderão ainda ver alguns materiais utilizados por estes profissionais nos três serviços representados – RSB, Protecção Civil, Polícia Municipal e Polícia Florestal.
Publicado no jornal Local.PT
A mostra “260 anos do Terramoto de 1755” faz parte de um conjunto de actividades que o Município de Lisboa pretende promover para informar e sensibilizar a população. Tendo como objectivo transformar a capital numa cidade mais resiliente e segura, a exposição servirá também para abordar o tema da segurança e alertar para o indispensável envolvimento na resposta a eventuais situações de acidente ou catástrofe por parte dos habitantes.
Em exposição estará uma selecção de imagens que permite dar a conhecer a todos os visitantes a dinâmica de trabalho dos serviços da CML na área de segurança. Além das fotografias que transmitem o impacto do terramoto na cidade, os mais curiosos poderão ainda ver alguns materiais utilizados por estes profissionais nos três serviços representados – RSB, Protecção Civil, Polícia Municipal e Polícia Florestal.
Publicado no jornal Local.PT
quinta-feira, 4 de junho de 2015
Fundação MAPFRE promove educação rodoviária junto dos mais novos
A Fundação MAPFRE está a percorrer seis cidades do país com a Caravana de Educação Rodoviária, um roadshow que chegou à Mealhada e visa promover o conhecimento e o respeito pela sinalização rodoviária, junto de crianças entre os 8 e os 10 anos.
O roadshow, que estará na Mealhada até dia 5 de Junho, junto ao Parque da Cidade, integra um camião que funciona como sala de aula, onde se explicam conceitos básicos de circulação, um parque de jogos e um circuito de karts com 1.000 m2, composto por insufláveis, rotundas e sinalização onde as crianças poderão praticar os conhecimentos adquiridos.
Na opinião de João Gama, director de comunicação e marketing da MAPFRE, “estamos muito satisfeitos com o sucesso desta iniciativa que tem proporcionado a milhares de crianças e jovens uma experiência de aprendizagem única já que, de forma lúdica, permite a assimilação de conhecimentos fundamentais à sua segurança enquanto peões e futuros automobilistas”.
Integrada no programa anual para a prevenção e segurança rodoviária da Fundação MAPFRE, a instituição que operacionaliza a estratégia de responsabilidade social do Grupo MAPFRE, a Caravana de Educação Rodoviária chegou a Portugal em 2009 e nos últimos seis anos já percorreu milhares de quilómetros, chegando a 34 cidades e mais de 20 mil crianças de todo o país, bem como pais, professores e outros agentes educativos.
O roadshow conta com o apoio da polícia municipal, não só durante a acção de sensibilização sobre as regras e sinais de trânsito, bem como no circuito de karts onde as crianças são igualmente acompanhadas por monitores de educação rodoviária.
No final de cada sessão, os jovens recebem um diploma de participação e outras ofertas especiais da Fundação MAPFRE, entre as quais uma foto de grupo para mais tarde recordarem a experiência.
Itinerário Caravana de Educação Rodoviária
27 a 30 de Abril – Elvas (Praça da República)
4 a 8 de Maio – Lisboa (Gare do Oriente)
11 a 15 de Maio – Abrantes (junto ao Castelo)
18 a 22 de Maio – Viana do Castelo (junto ao Centro Cultural)
25 a 29 de Maio – Macedo de Cavaleiros (Jardim 1º de Maio, Praça do Município)
1 a 5 de Junho – Mealhada (Parque da Cidade)
Publicado no sítio da Câmara Municipal da Mealhada
O roadshow, que estará na Mealhada até dia 5 de Junho, junto ao Parque da Cidade, integra um camião que funciona como sala de aula, onde se explicam conceitos básicos de circulação, um parque de jogos e um circuito de karts com 1.000 m2, composto por insufláveis, rotundas e sinalização onde as crianças poderão praticar os conhecimentos adquiridos.
Na opinião de João Gama, director de comunicação e marketing da MAPFRE, “estamos muito satisfeitos com o sucesso desta iniciativa que tem proporcionado a milhares de crianças e jovens uma experiência de aprendizagem única já que, de forma lúdica, permite a assimilação de conhecimentos fundamentais à sua segurança enquanto peões e futuros automobilistas”.
Integrada no programa anual para a prevenção e segurança rodoviária da Fundação MAPFRE, a instituição que operacionaliza a estratégia de responsabilidade social do Grupo MAPFRE, a Caravana de Educação Rodoviária chegou a Portugal em 2009 e nos últimos seis anos já percorreu milhares de quilómetros, chegando a 34 cidades e mais de 20 mil crianças de todo o país, bem como pais, professores e outros agentes educativos.
O roadshow conta com o apoio da polícia municipal, não só durante a acção de sensibilização sobre as regras e sinais de trânsito, bem como no circuito de karts onde as crianças são igualmente acompanhadas por monitores de educação rodoviária.
No final de cada sessão, os jovens recebem um diploma de participação e outras ofertas especiais da Fundação MAPFRE, entre as quais uma foto de grupo para mais tarde recordarem a experiência.
Itinerário Caravana de Educação Rodoviária
27 a 30 de Abril – Elvas (Praça da República)
4 a 8 de Maio – Lisboa (Gare do Oriente)
11 a 15 de Maio – Abrantes (junto ao Castelo)
18 a 22 de Maio – Viana do Castelo (junto ao Centro Cultural)
25 a 29 de Maio – Macedo de Cavaleiros (Jardim 1º de Maio, Praça do Município)
1 a 5 de Junho – Mealhada (Parque da Cidade)
Publicado no sítio da Câmara Municipal da Mealhada
quarta-feira, 3 de junho de 2015
Estacionamento ilegal no bairro da Nova Portela (Oeiras)
Sr. Presidente da Câmara Municipal de Oeiras,
Sr. Presidente da Junta de União das Freguesias de Carnaxide e Queijas,
Sr. Intendente da Polícia Municipal de Oeiras,
Sr. Engenheiro do Departamento de Obras Municipais da CMO,
Sra. Arquitecta da Divisão de Planeamento e Mobilidade da CMO,
Sugere-se/pede-se que em todos os passeios do bairro Nova Portela em Carnaxide seja efectuada a colocação de pilaretes dissuasores de estacionamento ilegal, e que exista maior vigilância das autoridades competentes para que se cumpra a lei estipulada no Código da Estrada e para que os munícipes tenham a qualidade de vida que o Município apregoa.
Cumprimentos.
Enviado por cardosohm79
domingo, 31 de maio de 2015
Rui Moreira destacou serviços de “altíssima qualidade” da Protecção Civil no Porto
“Ainda agora, na fase de preparação e arranque para o dia de S. João, tivemos com todos e da parte de todos um trabalho absolutamente irrepreensível, todos entenderam que este dia festivo não é um dia da Câmara Municipal do Porto, mas sim um dia da cidade, dos seus cidadãos”, disse Rui Moreira.
O autarca falava na abertura de um seminário sobre “Catástrofes e Grandes Desastres – Experiências e Modelos para os Sistemas Municipais de Proteção Civil” promovido para agentes de Protecção Civil, intervenientes municipais, instituições e comunidade científica e que contou também com a presença de especialistas nacionais e internacionais, com experiências vividas em cenário real.
Rui Moreira lembrou “um ditado popular, infelizmente utilizado mais vezes do que aquelas que deveria ser necessário: casa arrombada, trancas à porta”.
“Aqui, no Porto, todos nós fazemos um esforço para limitar a utilização do mencionado ditado e, neste aspecto particular, é muito importante termos um serviço como o Departamento Municipal de Protecção Civil, que tem sob a sua alçada promover as acções de planeamento, as acções de prevenção e as acções pedagógicas”, acrescentou.
Também por isso, disse Moreira, “trabalhamos de perto com as freguesias, com as instituições de solidariedade social e com todos aqueles que no terreno nos dão uma imagem mais nítida e também mais focada daquela que é a nossa realidade. Por todas essas razões como compreenderão e para nos mantermos como cidade atractiva e amiga de quem cá está, razão primeira da nossa existência enquanto eleitos, não podemos fechar-nos nos gabinetes e ter uma visão monolítica de tido aquilo que nos rodeia”.
“Somos uma cidade aberta a todos, a trabalhar com todos e a pretender fazê-lo de um modo transversal. O país em geral, e o Porto em particular, são locais seguros e, nesse aspecto, o trabalho invisível do Departamento Municipal da Protecção Civil, da Polícia Municipal e do Batalhão dos Sapadores Bombeiros, tem sido absolutamente determinante. Sempre em coordenação e em estreita cooperação com os parceiros externos que com estes serviços fazem, de facto, do Porto uma cidade segura para se viver e para ser visitada”, acrescentou.
Publicado no portal Porto24
O autarca falava na abertura de um seminário sobre “Catástrofes e Grandes Desastres – Experiências e Modelos para os Sistemas Municipais de Proteção Civil” promovido para agentes de Protecção Civil, intervenientes municipais, instituições e comunidade científica e que contou também com a presença de especialistas nacionais e internacionais, com experiências vividas em cenário real.
Rui Moreira lembrou “um ditado popular, infelizmente utilizado mais vezes do que aquelas que deveria ser necessário: casa arrombada, trancas à porta”.
“Aqui, no Porto, todos nós fazemos um esforço para limitar a utilização do mencionado ditado e, neste aspecto particular, é muito importante termos um serviço como o Departamento Municipal de Protecção Civil, que tem sob a sua alçada promover as acções de planeamento, as acções de prevenção e as acções pedagógicas”, acrescentou.
Também por isso, disse Moreira, “trabalhamos de perto com as freguesias, com as instituições de solidariedade social e com todos aqueles que no terreno nos dão uma imagem mais nítida e também mais focada daquela que é a nossa realidade. Por todas essas razões como compreenderão e para nos mantermos como cidade atractiva e amiga de quem cá está, razão primeira da nossa existência enquanto eleitos, não podemos fechar-nos nos gabinetes e ter uma visão monolítica de tido aquilo que nos rodeia”.
“Somos uma cidade aberta a todos, a trabalhar com todos e a pretender fazê-lo de um modo transversal. O país em geral, e o Porto em particular, são locais seguros e, nesse aspecto, o trabalho invisível do Departamento Municipal da Protecção Civil, da Polícia Municipal e do Batalhão dos Sapadores Bombeiros, tem sido absolutamente determinante. Sempre em coordenação e em estreita cooperação com os parceiros externos que com estes serviços fazem, de facto, do Porto uma cidade segura para se viver e para ser visitada”, acrescentou.
Publicado no portal Porto24
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Braga desenvolve programa de combate ao isolamento dos idosos
Através deste serviço de proximidade, o município pretende combater a solidão e prestar assistência em várias áreas, sobretudo no âmbito da saúde, dirigindo-se a todas as pessoas com idade igual ou superior a 65 anos, residentes no concelho de Braga.
Firmino Marques, vice-presidente da CMB, anunciou, ontem, a pretensão do projecto municipal, durante a celebração do “Dia Europeu do Vizinho”, assinalado a 26 de maio, na Casa do Areal, em Braga. A iniciativa contou com a presença de cerca de 70 utentes, tendo sido organizado pelo Fundo Social do Município de Braga, pelo Gabinete de Acção Social e pelo Banco Local de Voluntariado (BLV).
O autarca referiu que “o município de Braga tem tido conhecimento que existem muitas pessoas com mais de 65 anos que vivem isoladas e precisam de apoio”, explicando que com o programa “Braga +65” será possível “em caso de ajuda, contactar na hora um serviço de tele-assistência que irá permitir uma resposta em tempo útil”. Adiantou, ainda, que o serviço vai estar disponível no segundo semestre deste ano e vai dispor de meios tecnológicos que “através do toque numa pulseira ou colar, acciona um alarme que vai gerar um pedido de assistência”.
Na fase inicial, o projecto conta com o envolvimento da Polícia Municipal, dos Bombeiros Sapadores e dos serviços de Protecção Civil. No entanto, o município bracarense pretende dialogar com todas as entidades que se disponibilizem em colaborar e que tenham o foco de preocupação direccionado para a terceira idade.
Contudo, o projecto pretende “ir mais longe” e estabelecer uma vigilância de 24 horas por dia aos idosos mais isolados e vulneráveis. Para isso, o município de Braga está a negociar com uma instituição de “créditos firmados e com larga experiência na área da intervenção social, que vai permitir fazer um trabalho eficiente, de forma a eliminar a palavra solidão do léxico dos nossos idosos”, explicou o autarca, realçando que o programa “pretende disponibilizar um serviço de qualidade no atendimento, na assistência, na informação, na promoção dos direitos e protecção das pessoas idosas, de forma a garantir o seu bem-estar, dignidade e qualidade de vida”.
Referindo-se ao “Dia Europeu do Vizinho”, Firmino Marques recordou que com o programa “Braga +65” “será possível estabelecer uma rede de vizinhos com o propósito de suprimir o isolamento e a solidão”.
De acordo com o autarca, as Juntas e Uniões de Freguesias, juntamente com as IPSS’s do concelho, serão “os primeiros parceiros no terreno, ajudando a identificar os que mais precisam, sendo que este programa será aberto a todos idosos sem excepção”, garantiu Firmino Marques, explicando que é fundamental “conhecer os nossos vizinhos” sendo essa a “forma mais natural de ajuda à coesão social e de criar laços de solidariedade entre as pessoas, o que torna a nossa cidade mais fraterna, sociável e solidária”.
Publicado no jornal Gazeta do Rossio
Firmino Marques, vice-presidente da CMB, anunciou, ontem, a pretensão do projecto municipal, durante a celebração do “Dia Europeu do Vizinho”, assinalado a 26 de maio, na Casa do Areal, em Braga. A iniciativa contou com a presença de cerca de 70 utentes, tendo sido organizado pelo Fundo Social do Município de Braga, pelo Gabinete de Acção Social e pelo Banco Local de Voluntariado (BLV).
O autarca referiu que “o município de Braga tem tido conhecimento que existem muitas pessoas com mais de 65 anos que vivem isoladas e precisam de apoio”, explicando que com o programa “Braga +65” será possível “em caso de ajuda, contactar na hora um serviço de tele-assistência que irá permitir uma resposta em tempo útil”. Adiantou, ainda, que o serviço vai estar disponível no segundo semestre deste ano e vai dispor de meios tecnológicos que “através do toque numa pulseira ou colar, acciona um alarme que vai gerar um pedido de assistência”.
Na fase inicial, o projecto conta com o envolvimento da Polícia Municipal, dos Bombeiros Sapadores e dos serviços de Protecção Civil. No entanto, o município bracarense pretende dialogar com todas as entidades que se disponibilizem em colaborar e que tenham o foco de preocupação direccionado para a terceira idade.
Contudo, o projecto pretende “ir mais longe” e estabelecer uma vigilância de 24 horas por dia aos idosos mais isolados e vulneráveis. Para isso, o município de Braga está a negociar com uma instituição de “créditos firmados e com larga experiência na área da intervenção social, que vai permitir fazer um trabalho eficiente, de forma a eliminar a palavra solidão do léxico dos nossos idosos”, explicou o autarca, realçando que o programa “pretende disponibilizar um serviço de qualidade no atendimento, na assistência, na informação, na promoção dos direitos e protecção das pessoas idosas, de forma a garantir o seu bem-estar, dignidade e qualidade de vida”.
Referindo-se ao “Dia Europeu do Vizinho”, Firmino Marques recordou que com o programa “Braga +65” “será possível estabelecer uma rede de vizinhos com o propósito de suprimir o isolamento e a solidão”.
De acordo com o autarca, as Juntas e Uniões de Freguesias, juntamente com as IPSS’s do concelho, serão “os primeiros parceiros no terreno, ajudando a identificar os que mais precisam, sendo que este programa será aberto a todos idosos sem excepção”, garantiu Firmino Marques, explicando que é fundamental “conhecer os nossos vizinhos” sendo essa a “forma mais natural de ajuda à coesão social e de criar laços de solidariedade entre as pessoas, o que torna a nossa cidade mais fraterna, sociável e solidária”.
Publicado no jornal Gazeta do Rossio
quinta-feira, 21 de maio de 2015
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