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terça-feira, 10 de maio de 2016
Trânsito em Lisboa e Porto na Polícia Municipal "de forma faseada"
Publicado no jornal Público
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Polícia Municipal do Porto com reforço de 45 agentes da PSP
O vereador da Fiscalização da Câmara do Porto revelou esta terça-feira ter garantias do Governo sobre a transferência de 45 agentes da PSP para a Polícia Municipal até ao fim do ano e de mais 40 em 2016. "Temos um documento formal do Governo que indica que a Polícia Municipal (PM) do Porto vai ser reforçada, ainda este ano, com 45 elementos da PSP.
Foi deixada ainda a garantia verbal de que, em 2016, a PM receberá mais 40 agentes", revelou Manuel Sampaio Pimentel, que falava numa reunião camarária pública. A Câmara do Porto aprovou esta terça-feira, com o voto contra da CDU, os novos regulamentos das feiras da Vandoma e Passarinhos, que alteram a localização da primeira para a avenida 25 de Abril, em Campanhã, e da segunda para o Passeio das Fontainhas.
De acordo com o vereador, as manifestações realizadas contra a saída da Feira da Vandoma da zona das Fontainhas, realizadas durante a discussão pública sobre a alteração do local, não se traduziram em propostas mas em "reclamações sobre a deslocalização". O vereador notou ainda que as mudanças pretendem resolver "dois problemas", nomeadamente "o fim do estacionamento abusivo nas Fontainhas" e do "ruído que provocava queixas dos moradores" devido aos "exageros e abusos cometidos pelos feirantes" da Vandoma.
As alterações esta terça-feira aprovadas retiram a feira da Vandoma da zona das Fontainhas, local que a Câmara justifica na proposta ser "desadequado". A autarquia diz no documento ter ponderado os "diferentes interesses, tanto dos feirantes como dos moradores", que "se mostram afetados pelo ruído provocado e pelas ocupações abusivas do espaço público". De acordo com o novo regulamento, a Vandoma é uma feira "de carácter temático" destinada "exclusivamente à venda de objectos usados, designadamente roupas, louças, mobiliário e artigos decorativos, discos, livros, aparelhos eléctricos e/ou electrónicos, utensílios domésticos e de trabalho (ferramentas)".
A nova localização é justificada pela autarquia com "mais adequadas" e "melhores condições ambientais" e para os animais, nomeadamente devido às "condições climatéricas mais amenas do que as existentes".
Publicado no jornal Correio da Manhã
Foi deixada ainda a garantia verbal de que, em 2016, a PM receberá mais 40 agentes", revelou Manuel Sampaio Pimentel, que falava numa reunião camarária pública. A Câmara do Porto aprovou esta terça-feira, com o voto contra da CDU, os novos regulamentos das feiras da Vandoma e Passarinhos, que alteram a localização da primeira para a avenida 25 de Abril, em Campanhã, e da segunda para o Passeio das Fontainhas.
De acordo com o vereador, as manifestações realizadas contra a saída da Feira da Vandoma da zona das Fontainhas, realizadas durante a discussão pública sobre a alteração do local, não se traduziram em propostas mas em "reclamações sobre a deslocalização". O vereador notou ainda que as mudanças pretendem resolver "dois problemas", nomeadamente "o fim do estacionamento abusivo nas Fontainhas" e do "ruído que provocava queixas dos moradores" devido aos "exageros e abusos cometidos pelos feirantes" da Vandoma.
As alterações esta terça-feira aprovadas retiram a feira da Vandoma da zona das Fontainhas, local que a Câmara justifica na proposta ser "desadequado". A autarquia diz no documento ter ponderado os "diferentes interesses, tanto dos feirantes como dos moradores", que "se mostram afetados pelo ruído provocado e pelas ocupações abusivas do espaço público". De acordo com o novo regulamento, a Vandoma é uma feira "de carácter temático" destinada "exclusivamente à venda de objectos usados, designadamente roupas, louças, mobiliário e artigos decorativos, discos, livros, aparelhos eléctricos e/ou electrónicos, utensílios domésticos e de trabalho (ferramentas)".
A nova localização é justificada pela autarquia com "mais adequadas" e "melhores condições ambientais" e para os animais, nomeadamente devido às "condições climatéricas mais amenas do que as existentes".
Publicado no jornal Correio da Manhã
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Carros rebocados no Silo-Auto (Porto)
Ao mudar o parque destinado aos veículos em infracção rebocados dos "Caminhos do Romântico" para o Silo-Auto, a Polícia Municipal do Porto diminui o tempo médio de percurso, aumentando a capacidade de intervenção e fiscalização na baixa, para combate ao estacionamento indevido. O Porto.pt acompanhou uma operação de reboque de um carro estacionado em local proibido.
O silo-auto, cuja capacidade máxima nunca é atingida, passa assim a ser o local onde os automobilistas que viram os seus carros rebocados, devem ir buscar a sua viatura, com ganhos de tempo e um substancial aumento de capacidade, já que os percursos dos reboques da Polícia Municipal passarão a ser, em média, mais curtos. Por outro lado, as acessibilidades ao conhecido parque da baixa do Porto são bem melhores do que acontecia com o anterior parque, não servido por transportes públicos.
No parque dos Caminhos do Romântico havia apenas 40 lugares disponíveis para a Polícia Municipal, enquanto o Silo-Auto reserva agora 123 para este efeito.
A Câmara do Porto espera, com esta medida e com a concessão do estacionamento à superfície, aumentar a fiscalização e dissuadir os automobilistas no estacionamento abusivo.
Caso lhe aconteça não encontrar o carro no local onde o estacionou, a Polícia Municipal recomenda-lhe que envie um SMS para o número 3838, escrevendo "reboque (espaço) matricula". Assim, poderá saber se o seu carro foi efectivamente rebocado e onde se pode dirigir para o reaver. No caso de este SMS não acusar a recepção do seu veículo no parque de reboques, deve dirigir-se à esquadra mais próxima, pois a viatura poderá ter sido furtada.
Publicado no portal Porto.
O silo-auto, cuja capacidade máxima nunca é atingida, passa assim a ser o local onde os automobilistas que viram os seus carros rebocados, devem ir buscar a sua viatura, com ganhos de tempo e um substancial aumento de capacidade, já que os percursos dos reboques da Polícia Municipal passarão a ser, em média, mais curtos. Por outro lado, as acessibilidades ao conhecido parque da baixa do Porto são bem melhores do que acontecia com o anterior parque, não servido por transportes públicos.
No parque dos Caminhos do Romântico havia apenas 40 lugares disponíveis para a Polícia Municipal, enquanto o Silo-Auto reserva agora 123 para este efeito.
A Câmara do Porto espera, com esta medida e com a concessão do estacionamento à superfície, aumentar a fiscalização e dissuadir os automobilistas no estacionamento abusivo.
Caso lhe aconteça não encontrar o carro no local onde o estacionou, a Polícia Municipal recomenda-lhe que envie um SMS para o número 3838, escrevendo "reboque (espaço) matricula". Assim, poderá saber se o seu carro foi efectivamente rebocado e onde se pode dirigir para o reaver. No caso de este SMS não acusar a recepção do seu veículo no parque de reboques, deve dirigir-se à esquadra mais próxima, pois a viatura poderá ter sido furtada.
Publicado no portal Porto.
domingo, 21 de junho de 2015
Moreira critica “desinvestimento” e confirma reforço da Polícia Municipal (Porto)
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, criticou esta terça-feira o “desinvestimento” do Governo na segurança e confirmou que a autarquia estava “à espera” de 45 agentes prometidos pela tutela para a Polícia Municipal (PM) do concelho. A notícia havia sido avançada pelo vereador com o pelouro da Fiscalização e Protecção Civil em entrevista ao P24 (edição impressa de 22 de maio).
“Há um profundo desinvestimento na segurança. Isso criou um clima de impunidade. Depois surge uma informalidade que não é possível combater”, afirmou o autarca na reunião pública do executivo, depois de um morador das Fontainhas defender que os incómodos causados pela feira da Vandoma aos residentes se resolviam fazendo cumprir os regulamentos em vigor, sem necessidade de mudar o evento de local.
“Estamos à espera de 45 agentes”, frisou Moreira, para depois o seu adjunto explicar aos jornalistas que o número indicado pelo autarca corresponde “ao que o Governo indicou à Câmara, por escrito, que ia fazer ainda este ano”.
“A PSP não tem recursos humanos ou materiais para fazer face a tudo o que lhes é exigido. É o que nos dizem do Comando Metropolitano. Por isso fomos a Lisboa, a reuniões com o MAI”, observou Rui Moreira durante a sessão camarária.
O autarca lembrou ainda estar pendente outra questão, que se arrasta do anterior executivo, da “transferência das competências no âmbito do trânsito da PSP para a PM”.
“Se conseguíssemos isso a PSP teria mais meios. Infelizmente, até à data, não conseguimos. Não há, no país, um número suficiente de agentes”, acrescentou.
Moreira respondia ao munícipe Luís Filipe, morador da Vandoma, depois de este argumentar que transferir a feira de local “é inventar uma coisa que não é necessária”.
“Bastava manter o que lá está, cumprindo as limitações actuais previstas no regulamento e os horários de cargas e descargas”, sustentou o morador.
Lamentando o falta de investimento na segurança, o autarca alertou não ser possível combater a “impunidade” e “informalidade” instaladas “com os recursos do município”.
“E também não é por falta de reuniões com a PSP e com a PM que isto não se resolve”, frisou.
“A própria ASAE [Autoridade de Segurança Alimentar e Económica] queixa de, neste momento não ter recursos. Não é uma insensibilidade da Câmara pensar em mudar a feira da Vandoma para um sítio menos residencial”, justificou Moreira.
Pedro Carvalho, da CDU, observou que “não é a mudança de localização da feira que vai mudar seja o que for”, destacando que o morador “não é contra a feira mas contra o caos e desrespeito que se instalou”.
“Tem de haver uma actuação concreta no espaço da Vandoma para permitir mantê-la nas Fontainhas e retornar ao espírito inicial, de venda de artigos usados, de feira da ladra”, afirmou o vereador comunista.
A CDU do Porto defendeu a 03 de Junho um debate alargado para resolver os problemas que afectam a realização da feira da Vandoma nas Fontainhas, de modo a preservar o seu “espírito inicial” e a mantê-la no centro histórico.
Para a CDU, o que está em causa na proposta da maioria camarária de alterar a localização da ‘Vandoma’ é “afastar a feira da área de influência de António Fonseca”, o presidente da junta de freguesia do Centro Histórico eleito nas listas de Rui Moreira, que perdeu a 24 de março a confiança político independente “Porto, Nosso Partido”.
“Esta guerra interna entre eleitos das listas Rui Moreira/CDS está evidentemente a condicionar a necessária avaliação técnica da situação e o empenhamento numa solução que salvaguarde devidamente esta feira típica do Porto”, criticou a CDU em comunicado.
Para os comunistas, é “urgente realizar um debate, quer nos órgãos autárquicos, quer envolvendo as populações e os comerciantes, no sentido de avaliar as medidas corretivas para os problemas que persistem na feira da Vandoma, preservando as suas características históricas”.
As considerações surgiram a propósito da discussão pública em curso sobre a “proposta de deslocalização da Feira da Vandoma para a Alameda de Cartes, em Campanhã”.
Publicado no jornal Porto24
“Há um profundo desinvestimento na segurança. Isso criou um clima de impunidade. Depois surge uma informalidade que não é possível combater”, afirmou o autarca na reunião pública do executivo, depois de um morador das Fontainhas defender que os incómodos causados pela feira da Vandoma aos residentes se resolviam fazendo cumprir os regulamentos em vigor, sem necessidade de mudar o evento de local.
“Estamos à espera de 45 agentes”, frisou Moreira, para depois o seu adjunto explicar aos jornalistas que o número indicado pelo autarca corresponde “ao que o Governo indicou à Câmara, por escrito, que ia fazer ainda este ano”.
“A PSP não tem recursos humanos ou materiais para fazer face a tudo o que lhes é exigido. É o que nos dizem do Comando Metropolitano. Por isso fomos a Lisboa, a reuniões com o MAI”, observou Rui Moreira durante a sessão camarária.
O autarca lembrou ainda estar pendente outra questão, que se arrasta do anterior executivo, da “transferência das competências no âmbito do trânsito da PSP para a PM”.
“Se conseguíssemos isso a PSP teria mais meios. Infelizmente, até à data, não conseguimos. Não há, no país, um número suficiente de agentes”, acrescentou.
Moreira respondia ao munícipe Luís Filipe, morador da Vandoma, depois de este argumentar que transferir a feira de local “é inventar uma coisa que não é necessária”.
“Bastava manter o que lá está, cumprindo as limitações actuais previstas no regulamento e os horários de cargas e descargas”, sustentou o morador.
Lamentando o falta de investimento na segurança, o autarca alertou não ser possível combater a “impunidade” e “informalidade” instaladas “com os recursos do município”.
“E também não é por falta de reuniões com a PSP e com a PM que isto não se resolve”, frisou.
“A própria ASAE [Autoridade de Segurança Alimentar e Económica] queixa de, neste momento não ter recursos. Não é uma insensibilidade da Câmara pensar em mudar a feira da Vandoma para um sítio menos residencial”, justificou Moreira.
Pedro Carvalho, da CDU, observou que “não é a mudança de localização da feira que vai mudar seja o que for”, destacando que o morador “não é contra a feira mas contra o caos e desrespeito que se instalou”.
“Tem de haver uma actuação concreta no espaço da Vandoma para permitir mantê-la nas Fontainhas e retornar ao espírito inicial, de venda de artigos usados, de feira da ladra”, afirmou o vereador comunista.
A CDU do Porto defendeu a 03 de Junho um debate alargado para resolver os problemas que afectam a realização da feira da Vandoma nas Fontainhas, de modo a preservar o seu “espírito inicial” e a mantê-la no centro histórico.
Para a CDU, o que está em causa na proposta da maioria camarária de alterar a localização da ‘Vandoma’ é “afastar a feira da área de influência de António Fonseca”, o presidente da junta de freguesia do Centro Histórico eleito nas listas de Rui Moreira, que perdeu a 24 de março a confiança político independente “Porto, Nosso Partido”.
“Esta guerra interna entre eleitos das listas Rui Moreira/CDS está evidentemente a condicionar a necessária avaliação técnica da situação e o empenhamento numa solução que salvaguarde devidamente esta feira típica do Porto”, criticou a CDU em comunicado.
Para os comunistas, é “urgente realizar um debate, quer nos órgãos autárquicos, quer envolvendo as populações e os comerciantes, no sentido de avaliar as medidas corretivas para os problemas que persistem na feira da Vandoma, preservando as suas características históricas”.
As considerações surgiram a propósito da discussão pública em curso sobre a “proposta de deslocalização da Feira da Vandoma para a Alameda de Cartes, em Campanhã”.
Publicado no jornal Porto24
domingo, 31 de maio de 2015
Rui Moreira destacou serviços de “altíssima qualidade” da Protecção Civil no Porto
“Ainda agora, na fase de preparação e arranque para o dia de S. João, tivemos com todos e da parte de todos um trabalho absolutamente irrepreensível, todos entenderam que este dia festivo não é um dia da Câmara Municipal do Porto, mas sim um dia da cidade, dos seus cidadãos”, disse Rui Moreira.
O autarca falava na abertura de um seminário sobre “Catástrofes e Grandes Desastres – Experiências e Modelos para os Sistemas Municipais de Proteção Civil” promovido para agentes de Protecção Civil, intervenientes municipais, instituições e comunidade científica e que contou também com a presença de especialistas nacionais e internacionais, com experiências vividas em cenário real.
Rui Moreira lembrou “um ditado popular, infelizmente utilizado mais vezes do que aquelas que deveria ser necessário: casa arrombada, trancas à porta”.
“Aqui, no Porto, todos nós fazemos um esforço para limitar a utilização do mencionado ditado e, neste aspecto particular, é muito importante termos um serviço como o Departamento Municipal de Protecção Civil, que tem sob a sua alçada promover as acções de planeamento, as acções de prevenção e as acções pedagógicas”, acrescentou.
Também por isso, disse Moreira, “trabalhamos de perto com as freguesias, com as instituições de solidariedade social e com todos aqueles que no terreno nos dão uma imagem mais nítida e também mais focada daquela que é a nossa realidade. Por todas essas razões como compreenderão e para nos mantermos como cidade atractiva e amiga de quem cá está, razão primeira da nossa existência enquanto eleitos, não podemos fechar-nos nos gabinetes e ter uma visão monolítica de tido aquilo que nos rodeia”.
“Somos uma cidade aberta a todos, a trabalhar com todos e a pretender fazê-lo de um modo transversal. O país em geral, e o Porto em particular, são locais seguros e, nesse aspecto, o trabalho invisível do Departamento Municipal da Protecção Civil, da Polícia Municipal e do Batalhão dos Sapadores Bombeiros, tem sido absolutamente determinante. Sempre em coordenação e em estreita cooperação com os parceiros externos que com estes serviços fazem, de facto, do Porto uma cidade segura para se viver e para ser visitada”, acrescentou.
Publicado no portal Porto24
O autarca falava na abertura de um seminário sobre “Catástrofes e Grandes Desastres – Experiências e Modelos para os Sistemas Municipais de Proteção Civil” promovido para agentes de Protecção Civil, intervenientes municipais, instituições e comunidade científica e que contou também com a presença de especialistas nacionais e internacionais, com experiências vividas em cenário real.
Rui Moreira lembrou “um ditado popular, infelizmente utilizado mais vezes do que aquelas que deveria ser necessário: casa arrombada, trancas à porta”.
“Aqui, no Porto, todos nós fazemos um esforço para limitar a utilização do mencionado ditado e, neste aspecto particular, é muito importante termos um serviço como o Departamento Municipal de Protecção Civil, que tem sob a sua alçada promover as acções de planeamento, as acções de prevenção e as acções pedagógicas”, acrescentou.
Também por isso, disse Moreira, “trabalhamos de perto com as freguesias, com as instituições de solidariedade social e com todos aqueles que no terreno nos dão uma imagem mais nítida e também mais focada daquela que é a nossa realidade. Por todas essas razões como compreenderão e para nos mantermos como cidade atractiva e amiga de quem cá está, razão primeira da nossa existência enquanto eleitos, não podemos fechar-nos nos gabinetes e ter uma visão monolítica de tido aquilo que nos rodeia”.
“Somos uma cidade aberta a todos, a trabalhar com todos e a pretender fazê-lo de um modo transversal. O país em geral, e o Porto em particular, são locais seguros e, nesse aspecto, o trabalho invisível do Departamento Municipal da Protecção Civil, da Polícia Municipal e do Batalhão dos Sapadores Bombeiros, tem sido absolutamente determinante. Sempre em coordenação e em estreita cooperação com os parceiros externos que com estes serviços fazem, de facto, do Porto uma cidade segura para se viver e para ser visitada”, acrescentou.
Publicado no portal Porto24
quinta-feira, 30 de abril de 2015
Depois do "Porto." chegou a "Polícia."
As viaturas da Polícia Municipal do Porto já começaram a ser decoradas com a nova imagem derivada da marca "Porto.". Tal como nos restantes logótipos adoptados pela Câmara do Porto, também a PM passa a usar o azul como cor de referência. Além da decoração dos carros, também os fardamentos dos agentes da Polícia Municipal vão receber alterações a partir da próxima semana.
A marca "Porto." e os logótipos da Câmara Municipal e todo o universo de empresas municipais, foram apresentados em Setembro de 2014 e já foram por duas vezes premiados internacionalmente.
O objectivo de comunicação da nova decoração das viaturas municipais é aproximar a força policial do cidadão e torná-los mais identificáveis com a imagem moderna, universal e cosmopolita que está a ser implementada no Porto.
Publicado no portal Porto.
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Câmara do Porto altera circulação na rua de Costa Cabral
O anúncio foi feito esta sexta-feira em conferência de imprensa pela vereadora da Mobilidade, Cristina Pimentel, que com este plano pretende diminuir a sinistralidade naquela artéria de 3 quilómetros, onde entre 2011 e 2014 se registaram 149 acidentes e 27 atropelamentos, combater o estacionamento abusivo e permitir o aumento da velocidade de circulação dos autocarros.
Os trabalhos vão criar “90 lugares de estacionamento legais” e fazer subir de 3 para 70 os espaços destinados às cargas e descargas, e instalar pinos de borracha (tecnicamente apelidados de “balizas de posição cilíndrica flexíveis”) a separar as faixas de rodagem numa extensão de cerca de 30 metros “antes e depois” das intersecções e cruzamentos de Costa Cabral com outras artérias.
Com esta espécie de separador central criado por 149 pinos que vão ocupar “entre 15% a 25% do arruamento” a expectativa é impedir o estacionamento ilegal onde ele causa maiores problemas (junto às intersecções e cruzamento), adiantou a vereadora, notando que a Câmara e a Polícia Municipal vão ter “tolerância zero” relativamente às infracções.
“Também a PSP está interessada nestas medidas”, acrescentou Cristina Pimentel.
As obras têm um prazo estimado de “2 semanas”, dependente “da meteorologia”, planeado e avançam em 4 fases, no sentido Estrada da Circunvalação – praça do Marquês.
De acordo com a vereadora, a intervenção começa no troço estrada da Circunvalação – rua de Santa Justa, segue para a área entre Santa Justa e rua de Contumil, avança depois até à rua de Silva Tapada e continua a partir daí até à Praça do Marquês.
Em toda a extensão da rua vai fazer-se o “reposicionamento” de algumas paragens de autocarros e a colocação de “guardas metálicas de protecção adequadas às crianças” onde existirem colégios ou equipamentos desportivos.
Cristina Pimentel esclareceu que a rua Costa Cabral é aquela onde a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) “regista um maior número de acidentes nas suas viaturas”, para além de, sobretudo devido ao estacionamento irregular, os autocarros verem “a velocidade média consideravelmente afectada”.
A vereadora indicou que, entre 2011 e 2014 se registaram, naquela artéria, 149 acidentes: 115 colisões, 7 despistes e 27 atropelamentos, dos quais resultaram 45 feridos ligeiros.
Cristina Pimentel notou ainda que “17% dos acidentes envolveram veículos pesados”.
Publicado no portal Porto24
Os trabalhos vão criar “90 lugares de estacionamento legais” e fazer subir de 3 para 70 os espaços destinados às cargas e descargas, e instalar pinos de borracha (tecnicamente apelidados de “balizas de posição cilíndrica flexíveis”) a separar as faixas de rodagem numa extensão de cerca de 30 metros “antes e depois” das intersecções e cruzamentos de Costa Cabral com outras artérias.
Com esta espécie de separador central criado por 149 pinos que vão ocupar “entre 15% a 25% do arruamento” a expectativa é impedir o estacionamento ilegal onde ele causa maiores problemas (junto às intersecções e cruzamento), adiantou a vereadora, notando que a Câmara e a Polícia Municipal vão ter “tolerância zero” relativamente às infracções.
“Também a PSP está interessada nestas medidas”, acrescentou Cristina Pimentel.
As obras têm um prazo estimado de “2 semanas”, dependente “da meteorologia”, planeado e avançam em 4 fases, no sentido Estrada da Circunvalação – praça do Marquês.
De acordo com a vereadora, a intervenção começa no troço estrada da Circunvalação – rua de Santa Justa, segue para a área entre Santa Justa e rua de Contumil, avança depois até à rua de Silva Tapada e continua a partir daí até à Praça do Marquês.
Em toda a extensão da rua vai fazer-se o “reposicionamento” de algumas paragens de autocarros e a colocação de “guardas metálicas de protecção adequadas às crianças” onde existirem colégios ou equipamentos desportivos.
Cristina Pimentel esclareceu que a rua Costa Cabral é aquela onde a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) “regista um maior número de acidentes nas suas viaturas”, para além de, sobretudo devido ao estacionamento irregular, os autocarros verem “a velocidade média consideravelmente afectada”.
A vereadora indicou que, entre 2011 e 2014 se registaram, naquela artéria, 149 acidentes: 115 colisões, 7 despistes e 27 atropelamentos, dos quais resultaram 45 feridos ligeiros.
Cristina Pimentel notou ainda que “17% dos acidentes envolveram veículos pesados”.
Publicado no portal Porto24
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Trânsito muda na Foz amanhã (Porto)
Nos próximos dias 24, 25 e 26 de Fevereiro, várias ruas da Foz vão mudar os seus sentidos e os autocarros da STCP também mudam de trajecto. O objectivo da Câmara do Porto é disciplinar o estacionamento, reduzir a sinistralidade e diminuir os percursos.
A autarquia distribuiu folhetos informativos pelas caixas de correio e pelas ruas e na imprensa foram publicados anúncios a dar conta dessas mudanças. Os carros das ruas em que o sentido se altera serão também sinalizados com folhetos próprios, avisando da alteração de sentido, durante os três dias da mudança.
As alterações serão acompanhadas nos locais pela Polícia Municipal e PSP, de forma a sensibilizar e a garantir a segurança dos cidadãos.
Amanhã, 24, as alterações terão lugar nas ruas do Molhe e da Índia.
Publicado no portal Porto.
A autarquia distribuiu folhetos informativos pelas caixas de correio e pelas ruas e na imprensa foram publicados anúncios a dar conta dessas mudanças. Os carros das ruas em que o sentido se altera serão também sinalizados com folhetos próprios, avisando da alteração de sentido, durante os três dias da mudança.
As alterações serão acompanhadas nos locais pela Polícia Municipal e PSP, de forma a sensibilizar e a garantir a segurança dos cidadãos.
Amanhã, 24, as alterações terão lugar nas ruas do Molhe e da Índia.
Publicado no portal Porto.
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Polícias Municipais vão ser reforçadas com pessoal da PSP (Lisboa e Porto)
Miguel Macedo, que hoje apresenta no parlamento o Orçamento do Estado para 2015 da área da segurança interna, adiantou que a direção nacional da PSP vai fazer "de forma escalonada a transferência" de elementos policiais para as polícias municipais de Lisboa e Porto, que vão ser colocados em comissão de serviço.
O ministro explicou que as câmaras municipais de Lisboa e Porto reportaram a necessidade de terem mais elementos nas polícias municipais, tendo o Ministério da Administração Interna acolhido essa preocupação.
Assim e no âmbito do novo curso para agentes da PSP, que vai realizar-se no próximo ano, os elementos a transferir para as polícias municipais vão frequentar esta formação, afirmou, acrescentando que, no próximo ano, vão entrar cerca de 300 novos elementos para a PSP.
Fonte do Ministério da Administração Interna disse à Lusa que vão ser colocados na Polícia Municipal de Lisboa 90 elementos da PSP e no Porto 45.
Miguel Macedo disse também aos deputados que vão entrar para a GNR 400 novos elementos no próximo ano.
Perante as críticas dos deputados da oposição sobre a redução do número de efetivos nas forças de segurança nos últimos anos, o ministro afirmou que se registou um aumento dos elementos da PSP e da GNR ao serviço de 2013 para 2014.
No parlamento, Miguel Macedo disse ainda que três instalações ocupadas pela GNR em Lisboa vão passar para quartel da Pontinha e que o Corpo de Intervenção da PSP, atualmente na Ajuda em Lisboa, vai ficar instalado em Belas.
O ministro afirmou que está a ser encontrada uma solução para as "más condições" das instalações da Unidade Especial de Policia da PSP do Porto.
Publicado no jornal Noticias ao Minuto
O ministro explicou que as câmaras municipais de Lisboa e Porto reportaram a necessidade de terem mais elementos nas polícias municipais, tendo o Ministério da Administração Interna acolhido essa preocupação.
Assim e no âmbito do novo curso para agentes da PSP, que vai realizar-se no próximo ano, os elementos a transferir para as polícias municipais vão frequentar esta formação, afirmou, acrescentando que, no próximo ano, vão entrar cerca de 300 novos elementos para a PSP.
Fonte do Ministério da Administração Interna disse à Lusa que vão ser colocados na Polícia Municipal de Lisboa 90 elementos da PSP e no Porto 45.
Miguel Macedo disse também aos deputados que vão entrar para a GNR 400 novos elementos no próximo ano.
Perante as críticas dos deputados da oposição sobre a redução do número de efetivos nas forças de segurança nos últimos anos, o ministro afirmou que se registou um aumento dos elementos da PSP e da GNR ao serviço de 2013 para 2014.
No parlamento, Miguel Macedo disse ainda que três instalações ocupadas pela GNR em Lisboa vão passar para quartel da Pontinha e que o Corpo de Intervenção da PSP, atualmente na Ajuda em Lisboa, vai ficar instalado em Belas.
O ministro afirmou que está a ser encontrada uma solução para as "más condições" das instalações da Unidade Especial de Policia da PSP do Porto.
Publicado no jornal Noticias ao Minuto
sábado, 25 de outubro de 2014
Câmara do Porto negoceia com Governo 75 novos agentes para Polícia Municipal
A Câmara do Porto está a negociar com o Ministério da Administração Interna (MAI) a descentralização de competências da PSP, prevendo a admissão de 75 agentes na Polícia Municipal, revela o relatório do orçamento municipal para 2015.
Referindo-se ao "aumento das remunerações certas e permanentes" em 4,8%, os documentos previsionais de gestão da Câmara do Porto para 2015, a que a Lusa teve acesso, referem a "previsão de entrada, embora condicionada à respectiva contrapartida financeira pelo MAI, de 75 novos agentes no âmbito da descentralização de competências da PSP".
No manifesto eleitoral, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, indicava a intenção de duplicar o efectivo da PM e a importância de "apostar no reforço" das suas competências, sem desvalorizar "a componente fiscalizadora".
A Lusa tentou, sem sucesso, obter junto da autarquia mais detalhes sobre a descentralização de competências a que se refere o documento, nomeadamente sobre os termos a que diz respeito, uma vez que, entre 2010 e 2012, o tema esteve na agenda do antecessor de Moreira, Rui Rio (PSD), e de António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, a propósito de competências na área do trânsito.
Em Dezembro de 2010, o então autarca portuense, Rui Rio, anunciou no fim de uma reunião com o homólogo lisboeta que o protocolo para estabelecer a transferência das divisões de trânsito do Porto e Lisboa da PSP para as polícias municipais estava "numa fase adiantadíssima" e seria assinado em breve.
Em Setembro de 2011, depois da tomada de posse do actual Governo, Rio revelava ter iniciado um novo diálogo por causa da transferência de competências de trânsito da PSP para a PM, afirmando acreditar que a proposta se concretizaria "a breve prazo".
Quanto aos documentos de gestão previsional da autarquia portuense para 2015, as despesas com pessoal correspondem a 68,4 milhões de euros (num total global 191,7 milhões de euros).
O relatório do orçamento, regista um aumento destas despesas de "4,8% face ao ano anterior", o que equivale a uma subida de 3,1 milhões de euros. No documento, destaca-se que o aumento "mais significativo ocorre nas remunerações certas e permanentes", as quais representam, "em termos absolutos, 2,5 milhões de euros".
A subida nestas remunerações é justificada com "a revisão dos contratos de concessão da limpeza urbana e consequente regresso ao município de cerca de 200 colaboradores", da tal previsão de 75 novos agentes na PM e "do reforço do quadro de pessoal do Batalhão de Sapadores Bombeiros". O presidente da autarquia revelou a 7 de Outubro estar a negociar com as duas empresas privadas de limpeza os contratos de concessão válidos até fim de 2016 para "ajustar os preços" do serviço depois de 138 trabalhadores terem pedido o reingresso na autarquia.
António Pereira, coordenador da Comissão de Trabalhadores (CT) da Invicta Ambiente, disse à Lusa que, naquela empresa, todos os ex-trabalhadores camarários ali integrados desde 2008 pediram para regressar ao município, explicando estarem em causa 109 pessoas.
Referindo-se ao "aumento das remunerações certas e permanentes" em 4,8%, os documentos previsionais de gestão da Câmara do Porto para 2015, a que a Lusa teve acesso, referem a "previsão de entrada, embora condicionada à respectiva contrapartida financeira pelo MAI, de 75 novos agentes no âmbito da descentralização de competências da PSP".
No manifesto eleitoral, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, indicava a intenção de duplicar o efectivo da PM e a importância de "apostar no reforço" das suas competências, sem desvalorizar "a componente fiscalizadora".
A Lusa tentou, sem sucesso, obter junto da autarquia mais detalhes sobre a descentralização de competências a que se refere o documento, nomeadamente sobre os termos a que diz respeito, uma vez que, entre 2010 e 2012, o tema esteve na agenda do antecessor de Moreira, Rui Rio (PSD), e de António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, a propósito de competências na área do trânsito.
Em Dezembro de 2010, o então autarca portuense, Rui Rio, anunciou no fim de uma reunião com o homólogo lisboeta que o protocolo para estabelecer a transferência das divisões de trânsito do Porto e Lisboa da PSP para as polícias municipais estava "numa fase adiantadíssima" e seria assinado em breve.
Em Setembro de 2011, depois da tomada de posse do actual Governo, Rio revelava ter iniciado um novo diálogo por causa da transferência de competências de trânsito da PSP para a PM, afirmando acreditar que a proposta se concretizaria "a breve prazo".
Quanto aos documentos de gestão previsional da autarquia portuense para 2015, as despesas com pessoal correspondem a 68,4 milhões de euros (num total global 191,7 milhões de euros).
O relatório do orçamento, regista um aumento destas despesas de "4,8% face ao ano anterior", o que equivale a uma subida de 3,1 milhões de euros. No documento, destaca-se que o aumento "mais significativo ocorre nas remunerações certas e permanentes", as quais representam, "em termos absolutos, 2,5 milhões de euros".
A subida nestas remunerações é justificada com "a revisão dos contratos de concessão da limpeza urbana e consequente regresso ao município de cerca de 200 colaboradores", da tal previsão de 75 novos agentes na PM e "do reforço do quadro de pessoal do Batalhão de Sapadores Bombeiros". O presidente da autarquia revelou a 7 de Outubro estar a negociar com as duas empresas privadas de limpeza os contratos de concessão válidos até fim de 2016 para "ajustar os preços" do serviço depois de 138 trabalhadores terem pedido o reingresso na autarquia.
António Pereira, coordenador da Comissão de Trabalhadores (CT) da Invicta Ambiente, disse à Lusa que, naquela empresa, todos os ex-trabalhadores camarários ali integrados desde 2008 pediram para regressar ao município, explicando estarem em causa 109 pessoas.
segunda-feira, 28 de julho de 2014
245 aves aprendidas e 7 pessoas detidas na Feira dos Pássaros (Porto)
A Feira dos Pássaros, no Porto, foi este domingo palco de uma operação de combate à venda ilegal destes animais, tendo resultado na apreensão de 245 aves, que foram devolvidas à natureza, e na detenção de sete pessoas.
De acordo com comunicado da entidade policial, esta acção foi fruto de um trabalho conjunto da PSP do Porto, do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e da Polícia Municipal do Porto, e decorreu este domingo, entre as 08h00 e as 12h00, na Feira dos Pássaros, no Porto.
Publicado no jornal Correio da Manhã
De acordo com comunicado da entidade policial, esta acção foi fruto de um trabalho conjunto da PSP do Porto, do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e da Polícia Municipal do Porto, e decorreu este domingo, entre as 08h00 e as 12h00, na Feira dos Pássaros, no Porto.
Publicado no jornal Correio da Manhã
terça-feira, 6 de maio de 2014
PSP reajusta policiamento à movida e fecha 11 postos no Porto
(...)
O reajustamento no Porto, explicou Rui Moreira, tornou-se necessário face uma nova dinâmica da movida portuense e ao crescimento do turismo no Porto. Entre outras medidas acessórias ao policiamento, o autarca anunciou o condicionamento do trânsito em “zonas de maior pressão” no centro da cidade e o estímulo do “uso do transporte público”.
A Metro do Porto e a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto foram desafiadas pela autarquia a adoptarem horários de 24 horas durante o fim-de-semana. A câmara estuda ainda a possibilidade de fecho de algumas ruas nas madrugadas e a aposta na video-vigilância e na dinamização do parque de estacionamento do Silo-auto, que o anterior autarca, Rui Rio, quis vender. Além disso, a PSP contará com seis patrulhas de bicicleta, sendo duas delas da Polícia Municipal.
Publicado no jornal Público
O reajustamento no Porto, explicou Rui Moreira, tornou-se necessário face uma nova dinâmica da movida portuense e ao crescimento do turismo no Porto. Entre outras medidas acessórias ao policiamento, o autarca anunciou o condicionamento do trânsito em “zonas de maior pressão” no centro da cidade e o estímulo do “uso do transporte público”.
A Metro do Porto e a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto foram desafiadas pela autarquia a adoptarem horários de 24 horas durante o fim-de-semana. A câmara estuda ainda a possibilidade de fecho de algumas ruas nas madrugadas e a aposta na video-vigilância e na dinamização do parque de estacionamento do Silo-auto, que o anterior autarca, Rui Rio, quis vender. Além disso, a PSP contará com seis patrulhas de bicicleta, sendo duas delas da Polícia Municipal.
Publicado no jornal Público
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Menos carros nas ruas mas mais multas por estacionar ilegalmente (Porto)
No Porto, foram autuados 38 mil automobilistas no ano passado, mais 10 mil do que em 2012. Valor elevado das multas não demove infractores.
Deixar o carro mal estacionado no Porto pode custar até 160 euros, mas os condutores arriscam cada vez mais. As infrações por parqueamento ilegal subiram em 2013. Foram multadas 105 pessoas por dia.
Nem a crise nem a redução do número de veículos que entram na cidade fazem baixar as infrações ao estacionamento. Depois de ter superado as 30 mil autuações em 2012, a Polícia Municipal -(PM) do Porto e os serviços de fiscalização do trânsito chegaram perto das 40 mil contra-ordenações no ano passado. Houve, em média, 105 automobilistas multados por dia.
As zonas de maior concentração de restaurantes e de bares na Baixa, a envolvente aos hospitais de Santo António e de S. João e à Maternidade Júlio Dinis, as ruas de Adolfo Casais Monteiro, de Carlos da Maia, da Alegria, de Costa Cabral e de Padre António Vieira e o Carvalhido são locais de recorrente estacionamento selvagem.
Publicado no Jornal de Notícias
Deixar o carro mal estacionado no Porto pode custar até 160 euros, mas os condutores arriscam cada vez mais. As infrações por parqueamento ilegal subiram em 2013. Foram multadas 105 pessoas por dia.
Nem a crise nem a redução do número de veículos que entram na cidade fazem baixar as infrações ao estacionamento. Depois de ter superado as 30 mil autuações em 2012, a Polícia Municipal -(PM) do Porto e os serviços de fiscalização do trânsito chegaram perto das 40 mil contra-ordenações no ano passado. Houve, em média, 105 automobilistas multados por dia.
As zonas de maior concentração de restaurantes e de bares na Baixa, a envolvente aos hospitais de Santo António e de S. João e à Maternidade Júlio Dinis, as ruas de Adolfo Casais Monteiro, de Carlos da Maia, da Alegria, de Costa Cabral e de Padre António Vieira e o Carvalhido são locais de recorrente estacionamento selvagem.
Publicado no Jornal de Notícias
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
A Polícia que não pode prender
Em Portugal existe uma polícia que não pode prender e que já fez uma greve. Estou - concretamente - a falar da Polícia Municipal. Um órgão de polícia (não criminal), ou seja, e na terminologia mais técnica, um OP que não é OPC. Trata-se - em bom rigor - não de "uma polícia" mas sim de "várias polícias", donde a designação de Polícias Municipais, usada muitas vezes no plural.
E se, de algum modo, esta introdução pode parecer confusa é porque - justamente - este modelo de polícias (ou melhor, a sua ausência) revela - uma vez mais - a falta de definição de orientações e de modelo para o policiamento em Portugal. Aliás, e no caso concreto das Polícias Municipais (PM), o que existe é uma duplicidade, em meu entender muito pouco saudável, para a organização e para o funcionamento destes órgãos de polícia.
Na verdade, as PM de Lisboa e do Porto estão dotadas (embora deficientemente) de profissionais oriundos da PSP e como tal - e de forma perfeitamente justa, a meu ver - integrados no regime de carreiras e de salários desta grande polícia. Contudo, e nas restantes autarquias em que existem PM, estas encontram-se integradas - de um modo desajustado e que esteve na origem de uma greve no Verão passado-- num estatuto de carreiras e de salários que - para uma profissão que se pretende digna e salvaguardada de comportamentos menos éticos - só pode envergonhar aqueles que persistem neste erro.
Para além desta questão de estatuto dual - a fazer pensar que existem PM de primeira e PM de segunda -, há, ainda, um problema de tutela e de hierarquia. Ou seja: se é verdade que estes profissionais são um OP, eles encontram-se na dependência dos respectivos presidentes da autarquia. Ora independentemente dos mecanismos legais, formais ou de autoridade e de liderança e comando que - eventualmente - possam impedir situações de abuso de poder e dissuadir comportamentos de prepotência, a verdade é que Portugal é, pela sua dimensão, um país onde dificilmente se justifica a existência deste tipo de OP.
Ora o que - em meu entender - constituiria uma solução adequada para o estatuto e modelo das PM poderia passar por uma clarificação das competências que uma PM deve ter. Isto é: julgo que as competências de uma PM devem corresponder àquelas que relevam de todos os normativos camarários. Esta seria - bem entendido - uma solução que excluiria as questões relativas ao ordenamento do trânsito e que remeteria as PM, com um estatuto digno e igual em todo o País, para o exercício de funções indispensáveis aos deveres de fiscalização e de aplicação dos normativos autárquicos.
Assim sendo - e para as restantes funções que uma polícia deve desempenhar -, ficariam, e muito bem, nas mãos de um OPC os aspectos referentes a um policiamento de proximidade e de ordem pública. E o cidadão teria - como é seu direito - uma polícia nas ruas. Que está perto, que pode prender e que contribui para o sentimento de segurança, indispensável, como sabemos, para que a economia cresça e o comércio se desenvolva.
Publicado no Jornal de Defesa e Relações Internacionais
E se, de algum modo, esta introdução pode parecer confusa é porque - justamente - este modelo de polícias (ou melhor, a sua ausência) revela - uma vez mais - a falta de definição de orientações e de modelo para o policiamento em Portugal. Aliás, e no caso concreto das Polícias Municipais (PM), o que existe é uma duplicidade, em meu entender muito pouco saudável, para a organização e para o funcionamento destes órgãos de polícia.
Na verdade, as PM de Lisboa e do Porto estão dotadas (embora deficientemente) de profissionais oriundos da PSP e como tal - e de forma perfeitamente justa, a meu ver - integrados no regime de carreiras e de salários desta grande polícia. Contudo, e nas restantes autarquias em que existem PM, estas encontram-se integradas - de um modo desajustado e que esteve na origem de uma greve no Verão passado-- num estatuto de carreiras e de salários que - para uma profissão que se pretende digna e salvaguardada de comportamentos menos éticos - só pode envergonhar aqueles que persistem neste erro.
Para além desta questão de estatuto dual - a fazer pensar que existem PM de primeira e PM de segunda -, há, ainda, um problema de tutela e de hierarquia. Ou seja: se é verdade que estes profissionais são um OP, eles encontram-se na dependência dos respectivos presidentes da autarquia. Ora independentemente dos mecanismos legais, formais ou de autoridade e de liderança e comando que - eventualmente - possam impedir situações de abuso de poder e dissuadir comportamentos de prepotência, a verdade é que Portugal é, pela sua dimensão, um país onde dificilmente se justifica a existência deste tipo de OP.
Ora o que - em meu entender - constituiria uma solução adequada para o estatuto e modelo das PM poderia passar por uma clarificação das competências que uma PM deve ter. Isto é: julgo que as competências de uma PM devem corresponder àquelas que relevam de todos os normativos camarários. Esta seria - bem entendido - uma solução que excluiria as questões relativas ao ordenamento do trânsito e que remeteria as PM, com um estatuto digno e igual em todo o País, para o exercício de funções indispensáveis aos deveres de fiscalização e de aplicação dos normativos autárquicos.
Assim sendo - e para as restantes funções que uma polícia deve desempenhar -, ficariam, e muito bem, nas mãos de um OPC os aspectos referentes a um policiamento de proximidade e de ordem pública. E o cidadão teria - como é seu direito - uma polícia nas ruas. Que está perto, que pode prender e que contribui para o sentimento de segurança, indispensável, como sabemos, para que a economia cresça e o comércio se desenvolva.
Publicado no Jornal de Defesa e Relações Internacionais
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Incêndio no Centro do Porto
O incêndio que quarta-feira deflagrou num prédio habitado, no centro do Porto, já foi extinto, tendo as águas furtadas ficado totalmente destruídas e o edifício sido evacuado e fechado durante a noite por precaução, não havendo feridos a registar.
O alerta para o incêndio num prédio habitado na Rua Conde de Vizela foi dado às 21:28 de quarta-feira, tendo o chefe Teixeira, dos Bombeiros Sapadores do Porto, explicado à agência Lusa que o fogo foi extinto às 23:45.
De acordo com a mesma fonte, o incêndio no prédio de quatro andares, no centro do Porto, deflagrou nas águas furtadas, não havendo feridos a registar porque quem estava no edifício aquando do início do fogo fugiu de imediato para a rua.
«Depois do fogo extinto, a Proteção Civil da Câmara do Porto esteve no local e, após a avaliação do prédio, decidiu fechá-lo por precaução, tendo os seus habitantes que ser realojados por esta noite», disse, não sabendo especificar quantas pessoas estão em causa.
O responsável pelos Sapadores do Porto adiantou que as causas do incêndio estão ainda por apurar.
No local estiveram no total 19 bombeiros, Polícia Municipal, Proteção Civil da Câmara do Porto e INEM.
Publicado no portal da TVI24
O alerta para o incêndio num prédio habitado na Rua Conde de Vizela foi dado às 21:28 de quarta-feira, tendo o chefe Teixeira, dos Bombeiros Sapadores do Porto, explicado à agência Lusa que o fogo foi extinto às 23:45.
De acordo com a mesma fonte, o incêndio no prédio de quatro andares, no centro do Porto, deflagrou nas águas furtadas, não havendo feridos a registar porque quem estava no edifício aquando do início do fogo fugiu de imediato para a rua.
«Depois do fogo extinto, a Proteção Civil da Câmara do Porto esteve no local e, após a avaliação do prédio, decidiu fechá-lo por precaução, tendo os seus habitantes que ser realojados por esta noite», disse, não sabendo especificar quantas pessoas estão em causa.
O responsável pelos Sapadores do Porto adiantou que as causas do incêndio estão ainda por apurar.
No local estiveram no total 19 bombeiros, Polícia Municipal, Proteção Civil da Câmara do Porto e INEM.
Publicado no portal da TVI24
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Quer ser um sensor em movimento na cidade? Aceitam-se inscrições
Por toda a cidade do Porto 817 dispositivos monitorizam uma série de eventos que interferem no nosso dia-a-dia. Pode ser o trânsito, a poluição, o ruído ou até o stress dos motoristas de autocarros. Pode ser muito mais. Muitos destes dados chegam de sensores instalados na maior plataforma de comunicação veículo-a-veículo do mundo, na qual entra boa parte da frota da STCP, mas parte deles é já fornecida por pessoas comuns, a partir dos seus smartphones. E, na verdade, o leitor, se quiser, pode passar a fazer parte desta rede que está a transformar o Porto numa cidade inteligente.
Neste momento, o Porto é já um laboratório vivo, à escala urbana, de soluções que usam a informação produzida a partir destes dados para, garantem os envolvidos, “melhorar a vida dos cidadãos”. A iniciativa partiu do Centro de competências para as Cidades do Futuro da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, mas a câmara, outras instituições, como a Universidade de Aveiro, e empresas, algumas delas criadas a pensar neste ecossistema das “Smart Cities”, estão a embarcar nesta aventura de desenvolver tecnologias que, testadas aqui, podem ser exportadas para outras cidades.
Num ponto de situação do primeiro ano do projecto que já consumiu 45% do orçamento de 2,3 milhões de euros, vindos do Sétimo Programa Quadro para a Investigação e Desenvolvimento da União Europeia, realizou-se esta terça-feira, no Porto, uma conferência internacional que reuniu, ao longo do dia, 570 participantes. Um deles, o indiano Satya Nitta, da IBM, olhando para uma plateia onde, naquele momento da manhã, no claustro do Mosteiro de São Bento da Vitória, estariam umas 300 pessoas, fez umas contas rápidas. E, calculou que só aqui haveria uns mil dispositivos a produzir dados e ligados a uma rede.
Mil dispositivos numa sala! Transponha-se isto para uma cidade como o Porto e é fácil de antever a quantidade de dados em circulação e o potencial da sua partilha num sistema como o que está a ser criado. Não é algo que aconteça amanhã. Há já uma aplicação para telemóvel, a SenseMycity, a partir da qual cada um de nós pode contribuir, com os dados partilhados sobre as nossas rotinas de viagem, para se perceber em que zonas da cidade se gasta mais combustível, os quilómetros percorridos e até o stress que o pára-arranca provoca nos condutores.
A jovem empresa que criou a app vai trabalhar num projecto com a PSP, a partir do qual vai monitorizar, durante algum tempo, o dia-a-dia dos agentes, para perceber, por exemplo, o impacto da actividade destes no seu ritmo cardíaco, explicou ao PÚBLICO a investigadora Ana Aguiar, do Instituto de Comunicações da FEUP. O comandante da Polícia Municipal do Porto, António Leitão da Silva, ouviu a sua apresentação, e já pensa em fazer um projecto semelhante com os seus agentes, procurando desta forma, perceber como o trabalho os afecta. "Temos de falar", disseram um ao outro, à saída.
Na verdade, se muitos destes dados servem para ler a cidade – o ruído, a poluição, o tráfego – a possibilidade de os usar para monitorizar as pessoas esta a ganhar terreno. É a área de interesse de João Paulo Cunha, do INESC–TEC, que está envolvido. Para além de ter instalado sensores com várias finalidades em 400 autocarros, a STCP aceitou que este investigador convidasse motoristas para um projecto que acompanha a sua actividade ao longo do dia. São cerca de 25 os profissionais que aceitaram vestir a t-shirt da Biodevices que faz electrocardiogramas. E das mais de 130 horas de dados já recolhidos deu para ver, por exemplo, como quase todos se põem nervosos à passagem pela curva pronunciada no acesso da ponte do Freixo, em Gaia.
Os dados servem para isto. Para perceber as pessoas, e para ajudar à tomada de decisões, o que poderia neste caso, passar por uma obra naquele local. O coordenador do projecto Future Cities, João Barros, vincou, no balanço do dia, que este procura encontrar a intersecção entre as necessidades dos investigadores, dos habitantes da cidade, das empresas que nela actuam e do poder político que a Governa. E Rui Moreira garantiu que a autarquia está interessada em agarrar as oportunidades abertas por este ecossistema de inovação, na área das smart cities. E na sua equipa, Leitão da Silva, por exemplo, vê com bons olhos o aproveitamento de outras tecnologias aqui apresentadas para a monitorização do ruído provocado pela movida da cidade ou do número de pessoas presentes em espaços públicos e outros aspectos da segurança urbana.
Publicado no jornal Público
Neste momento, o Porto é já um laboratório vivo, à escala urbana, de soluções que usam a informação produzida a partir destes dados para, garantem os envolvidos, “melhorar a vida dos cidadãos”. A iniciativa partiu do Centro de competências para as Cidades do Futuro da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, mas a câmara, outras instituições, como a Universidade de Aveiro, e empresas, algumas delas criadas a pensar neste ecossistema das “Smart Cities”, estão a embarcar nesta aventura de desenvolver tecnologias que, testadas aqui, podem ser exportadas para outras cidades.
Num ponto de situação do primeiro ano do projecto que já consumiu 45% do orçamento de 2,3 milhões de euros, vindos do Sétimo Programa Quadro para a Investigação e Desenvolvimento da União Europeia, realizou-se esta terça-feira, no Porto, uma conferência internacional que reuniu, ao longo do dia, 570 participantes. Um deles, o indiano Satya Nitta, da IBM, olhando para uma plateia onde, naquele momento da manhã, no claustro do Mosteiro de São Bento da Vitória, estariam umas 300 pessoas, fez umas contas rápidas. E, calculou que só aqui haveria uns mil dispositivos a produzir dados e ligados a uma rede.
Mil dispositivos numa sala! Transponha-se isto para uma cidade como o Porto e é fácil de antever a quantidade de dados em circulação e o potencial da sua partilha num sistema como o que está a ser criado. Não é algo que aconteça amanhã. Há já uma aplicação para telemóvel, a SenseMycity, a partir da qual cada um de nós pode contribuir, com os dados partilhados sobre as nossas rotinas de viagem, para se perceber em que zonas da cidade se gasta mais combustível, os quilómetros percorridos e até o stress que o pára-arranca provoca nos condutores.
A jovem empresa que criou a app vai trabalhar num projecto com a PSP, a partir do qual vai monitorizar, durante algum tempo, o dia-a-dia dos agentes, para perceber, por exemplo, o impacto da actividade destes no seu ritmo cardíaco, explicou ao PÚBLICO a investigadora Ana Aguiar, do Instituto de Comunicações da FEUP. O comandante da Polícia Municipal do Porto, António Leitão da Silva, ouviu a sua apresentação, e já pensa em fazer um projecto semelhante com os seus agentes, procurando desta forma, perceber como o trabalho os afecta. "Temos de falar", disseram um ao outro, à saída.
Na verdade, se muitos destes dados servem para ler a cidade – o ruído, a poluição, o tráfego – a possibilidade de os usar para monitorizar as pessoas esta a ganhar terreno. É a área de interesse de João Paulo Cunha, do INESC–TEC, que está envolvido. Para além de ter instalado sensores com várias finalidades em 400 autocarros, a STCP aceitou que este investigador convidasse motoristas para um projecto que acompanha a sua actividade ao longo do dia. São cerca de 25 os profissionais que aceitaram vestir a t-shirt da Biodevices que faz electrocardiogramas. E das mais de 130 horas de dados já recolhidos deu para ver, por exemplo, como quase todos se põem nervosos à passagem pela curva pronunciada no acesso da ponte do Freixo, em Gaia.
Os dados servem para isto. Para perceber as pessoas, e para ajudar à tomada de decisões, o que poderia neste caso, passar por uma obra naquele local. O coordenador do projecto Future Cities, João Barros, vincou, no balanço do dia, que este procura encontrar a intersecção entre as necessidades dos investigadores, dos habitantes da cidade, das empresas que nela actuam e do poder político que a Governa. E Rui Moreira garantiu que a autarquia está interessada em agarrar as oportunidades abertas por este ecossistema de inovação, na área das smart cities. E na sua equipa, Leitão da Silva, por exemplo, vê com bons olhos o aproveitamento de outras tecnologias aqui apresentadas para a monitorização do ruído provocado pela movida da cidade ou do número de pessoas presentes em espaços públicos e outros aspectos da segurança urbana.
Publicado no jornal Público
domingo, 26 de janeiro de 2014
Profissões que fazem uma cidade funcionar (Porto)
Arrancou hoje o "NOS BASTIDORES DA CIDADE", um projecto do Pelouro da Educação, Organização e Planeamento que conta com a colaboração de diversas unidades orgânicas municipais e dá a conhecer diferentes profissões que existem no município.
Desde jardineiro a cantoneiro de limpeza, passando pelo bombeiro e pelo polícia, as crianças de três jardins-de-infância da cidade vão ao longo do ano contactar com muitas das profissões e profissionais que fazem uma cidade funcionar.
Nesta primeira sessão, as crianças conheceram diversos equipamentos e instrumentos de trabalho de vários profissionais e criaram as suas próprias personagens, representativas das profissões que vão trabalhar ao longo do ano.
Este projeto-piloto procura sensibilizar as crianças para a importância de cada profissão e valorizar o respeito pelo trabalho de cada uma. Após este ano inicial procurar-se-á alargar o projecto a mais grupos de crianças.
Publicado no sítio da Câmara Municipal do Porto
Desde jardineiro a cantoneiro de limpeza, passando pelo bombeiro e pelo polícia, as crianças de três jardins-de-infância da cidade vão ao longo do ano contactar com muitas das profissões e profissionais que fazem uma cidade funcionar.
Nesta primeira sessão, as crianças conheceram diversos equipamentos e instrumentos de trabalho de vários profissionais e criaram as suas próprias personagens, representativas das profissões que vão trabalhar ao longo do ano.
Este projeto-piloto procura sensibilizar as crianças para a importância de cada profissão e valorizar o respeito pelo trabalho de cada uma. Após este ano inicial procurar-se-á alargar o projecto a mais grupos de crianças.
Publicado no sítio da Câmara Municipal do Porto
quarta-feira, 8 de janeiro de 2014
Marginais no Porto e Matosinhos continuam fechadas
Funcionários da Câmara do Porto, dos Sapadores Bombeiros e da Polícia Marítima estão desde o início da manhã a proceder à limpeza da zona que na segunda-feira foi varrida por uma onda gigante na foz do Douro.
Os trabalhos estão a incidir sobretudo na zona da praia da Ourigo, onde se concentram muitos detritos, a maior parte de madeira. Parte do restaurante "Shis" ficou destruída, encontrando-se o entulho amontoado na areia da praia do Ourigo.
Segundo o comandante da Policia Municipal, Leitão da Silva, o trânsito na marginal apenas será reaberto ao final do dia.
A ondulação do mar continua muito forte, mas esta manhã já é possível ver o areal.
Cerca de duas dezenas de curiosos estão atrás da barreira de segurança colocada pela autarquia a observar os trabalhos de remoção de lixo.
No distrito do Porto, um dos mais atingidos pelo mau tempo, o Centro Distrital de Operações de Socorro disse que não há registo de danos causados pelo mau tempo e pela forte ondulação do mar durante a madrugada.
Contudo, o CDOS referiu que, por precaução, mantêm-se encerradas ao trânsito várias vias da orla costeira nas zonas do Porto e Matosinhos, onde na segunda-feira se registaram várias ocorrências.
Publicado no Jornal de Notícias
Os trabalhos estão a incidir sobretudo na zona da praia da Ourigo, onde se concentram muitos detritos, a maior parte de madeira. Parte do restaurante "Shis" ficou destruída, encontrando-se o entulho amontoado na areia da praia do Ourigo.
Segundo o comandante da Policia Municipal, Leitão da Silva, o trânsito na marginal apenas será reaberto ao final do dia.
A ondulação do mar continua muito forte, mas esta manhã já é possível ver o areal.
Cerca de duas dezenas de curiosos estão atrás da barreira de segurança colocada pela autarquia a observar os trabalhos de remoção de lixo.
No distrito do Porto, um dos mais atingidos pelo mau tempo, o Centro Distrital de Operações de Socorro disse que não há registo de danos causados pelo mau tempo e pela forte ondulação do mar durante a madrugada.
Contudo, o CDOS referiu que, por precaução, mantêm-se encerradas ao trânsito várias vias da orla costeira nas zonas do Porto e Matosinhos, onde na segunda-feira se registaram várias ocorrências.
Publicado no Jornal de Notícias
sábado, 14 de dezembro de 2013
Polícia Municipal do Porto comemora 75.º aniversário
No âmbito do 75.º aniversário da Polícia Municipal do Porto, que hoje se comemora, foi criada uma Plataforma de Estudos para Intervenção em Crise e Catástrofe (PEPICC). A cerimónia realizou-se na Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto e contou com as presenças do Presidente da Câmara Municipal, Rui Moreira, do Vereador da Fiscalização e Protecção Civil, Manuel de Sampaio Pimentel, e do Presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, entre outros.
"O Porto é uma cidade segura e tem os meios para acudir a situações normais. Queremos agora ir mais longe e saber como gerir e actuar em situações imprevistas", afirmou Manuel de Sampaio Pimentel, acrescentando: "A Plataforma vai permitir unir as várias instituições que trabalham nas áreas da segurança e protecção civil e que, de uma forma articulada, troquem conhecimentos no caso de um imprevisto ocorrer".
A Plataforma envolve várias entidades, nomeadamente o Laboratório de Reabilitação Psico-social da Faculdade Psicologia da Universidade do Porto, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), o Serviço de Intervenção em Crise da Cruz Vermelha Portuguesa, a PSP, Polícia Municipal, entre outros.
"Ninguém está e actua sozinho nesta área. Também é importante envolver o saber universitário para que a resposta seja o mais adequada possível", adiantou o comandante da Polícia Municipal, Leitão da Silva.
Para além da criação da Plataforma, a cerimónia contou também com a realização de uma conferência subordinada ao tema "A gestão da imprevisibilidade, o controlo formal e a intervenção Psico-social em cenários de ruptura", na qual estiveram presentes também a Vice-Presidente e Vereadora da Educação, Organização e Planeamento, Guilhermina Rego, o Comandante Metropolitano da PSP do Porto, a presidente do INEM e o director do serviço de Psiquiatria do Hospital de S. João.
Publicado no sítio da Câmara Municipal do Porto
sábado, 19 de outubro de 2013
BE/Porto quer que MAI avalie intervenção da Polícia Municipal no despejo da Seiva Trupe
O Bloco de Esquerda (BE) do Porto apelou hoje ao Ministério da Administração Interna (MAI) para que avalie a legitimidade da acção da Polícia Municipal na desocupação da companhia Seiva Trupe do Teatro do Campo Alegre.
Em comunicado, o grupo municipal do Porto do BE disse que o despejo da Seiva Trupe "só pode ser entendido como uma manifestação do ódio político que [o presidente da Câmara] Rui Rio sempre nutriu face aos grupos de teatro que não se sujeitaram ao papel de seus agentes de propaganda".
"A utilização, de novo, da Polícia Municipal como instrumento da vingança política de Rui Rio coloca as maiores preocupações ao BE que não deixará de suscitar a apreciação pelo MAI da legalidade da sua conduta", acrescentaram os elementos do BE, vários dos quais estiveram hoje presentes à porta do Teatro do Campo Alegre durante uma conferência de imprensa da companhia de teatro que até esta semana era residente naquele espaço.
Publicado no jornal Expresso
Em comunicado, o grupo municipal do Porto do BE disse que o despejo da Seiva Trupe "só pode ser entendido como uma manifestação do ódio político que [o presidente da Câmara] Rui Rio sempre nutriu face aos grupos de teatro que não se sujeitaram ao papel de seus agentes de propaganda".
"A utilização, de novo, da Polícia Municipal como instrumento da vingança política de Rui Rio coloca as maiores preocupações ao BE que não deixará de suscitar a apreciação pelo MAI da legalidade da sua conduta", acrescentaram os elementos do BE, vários dos quais estiveram hoje presentes à porta do Teatro do Campo Alegre durante uma conferência de imprensa da companhia de teatro que até esta semana era residente naquele espaço.
Publicado no jornal Expresso
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