O Amoreiras Shopping Center juntou-se à Câmara Municipal de Lisboa para promover uma exposição no âmbito da Evocação dos 260 anos do Terramoto de 1755. A iniciativa, que estará patente no shopping a partir de hoje e até dia 6 de Junho, procura divulgar os projectos, actividades e missões desempenhadas pelos diversos serviços que constituem o Pelouro de Segurança do Município.
A mostra “260 anos do Terramoto de 1755” faz parte de um conjunto de actividades que o Município de Lisboa pretende promover para informar e sensibilizar a população. Tendo como objectivo transformar a capital numa cidade mais resiliente e segura, a exposição servirá também para abordar o tema da segurança e alertar para o indispensável envolvimento na resposta a eventuais situações de acidente ou catástrofe por parte dos habitantes.
Em exposição estará uma selecção de imagens que permite dar a conhecer a todos os visitantes a dinâmica de trabalho dos serviços da CML na área de segurança. Além das fotografias que transmitem o impacto do terramoto na cidade, os mais curiosos poderão ainda ver alguns materiais utilizados por estes profissionais nos três serviços representados – RSB, Protecção Civil, Polícia Municipal e Polícia Florestal.
Publicado no jornal Local.PT
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segunda-feira, 8 de junho de 2015
domingo, 31 de maio de 2015
Rui Moreira destacou serviços de “altíssima qualidade” da Protecção Civil no Porto
“Ainda agora, na fase de preparação e arranque para o dia de S. João, tivemos com todos e da parte de todos um trabalho absolutamente irrepreensível, todos entenderam que este dia festivo não é um dia da Câmara Municipal do Porto, mas sim um dia da cidade, dos seus cidadãos”, disse Rui Moreira.
O autarca falava na abertura de um seminário sobre “Catástrofes e Grandes Desastres – Experiências e Modelos para os Sistemas Municipais de Proteção Civil” promovido para agentes de Protecção Civil, intervenientes municipais, instituições e comunidade científica e que contou também com a presença de especialistas nacionais e internacionais, com experiências vividas em cenário real.
Rui Moreira lembrou “um ditado popular, infelizmente utilizado mais vezes do que aquelas que deveria ser necessário: casa arrombada, trancas à porta”.
“Aqui, no Porto, todos nós fazemos um esforço para limitar a utilização do mencionado ditado e, neste aspecto particular, é muito importante termos um serviço como o Departamento Municipal de Protecção Civil, que tem sob a sua alçada promover as acções de planeamento, as acções de prevenção e as acções pedagógicas”, acrescentou.
Também por isso, disse Moreira, “trabalhamos de perto com as freguesias, com as instituições de solidariedade social e com todos aqueles que no terreno nos dão uma imagem mais nítida e também mais focada daquela que é a nossa realidade. Por todas essas razões como compreenderão e para nos mantermos como cidade atractiva e amiga de quem cá está, razão primeira da nossa existência enquanto eleitos, não podemos fechar-nos nos gabinetes e ter uma visão monolítica de tido aquilo que nos rodeia”.
“Somos uma cidade aberta a todos, a trabalhar com todos e a pretender fazê-lo de um modo transversal. O país em geral, e o Porto em particular, são locais seguros e, nesse aspecto, o trabalho invisível do Departamento Municipal da Protecção Civil, da Polícia Municipal e do Batalhão dos Sapadores Bombeiros, tem sido absolutamente determinante. Sempre em coordenação e em estreita cooperação com os parceiros externos que com estes serviços fazem, de facto, do Porto uma cidade segura para se viver e para ser visitada”, acrescentou.
Publicado no portal Porto24
O autarca falava na abertura de um seminário sobre “Catástrofes e Grandes Desastres – Experiências e Modelos para os Sistemas Municipais de Proteção Civil” promovido para agentes de Protecção Civil, intervenientes municipais, instituições e comunidade científica e que contou também com a presença de especialistas nacionais e internacionais, com experiências vividas em cenário real.
Rui Moreira lembrou “um ditado popular, infelizmente utilizado mais vezes do que aquelas que deveria ser necessário: casa arrombada, trancas à porta”.
“Aqui, no Porto, todos nós fazemos um esforço para limitar a utilização do mencionado ditado e, neste aspecto particular, é muito importante termos um serviço como o Departamento Municipal de Protecção Civil, que tem sob a sua alçada promover as acções de planeamento, as acções de prevenção e as acções pedagógicas”, acrescentou.
Também por isso, disse Moreira, “trabalhamos de perto com as freguesias, com as instituições de solidariedade social e com todos aqueles que no terreno nos dão uma imagem mais nítida e também mais focada daquela que é a nossa realidade. Por todas essas razões como compreenderão e para nos mantermos como cidade atractiva e amiga de quem cá está, razão primeira da nossa existência enquanto eleitos, não podemos fechar-nos nos gabinetes e ter uma visão monolítica de tido aquilo que nos rodeia”.
“Somos uma cidade aberta a todos, a trabalhar com todos e a pretender fazê-lo de um modo transversal. O país em geral, e o Porto em particular, são locais seguros e, nesse aspecto, o trabalho invisível do Departamento Municipal da Protecção Civil, da Polícia Municipal e do Batalhão dos Sapadores Bombeiros, tem sido absolutamente determinante. Sempre em coordenação e em estreita cooperação com os parceiros externos que com estes serviços fazem, de facto, do Porto uma cidade segura para se viver e para ser visitada”, acrescentou.
Publicado no portal Porto24
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Incêndio no Centro do Porto
O incêndio que quarta-feira deflagrou num prédio habitado, no centro do Porto, já foi extinto, tendo as águas furtadas ficado totalmente destruídas e o edifício sido evacuado e fechado durante a noite por precaução, não havendo feridos a registar.
O alerta para o incêndio num prédio habitado na Rua Conde de Vizela foi dado às 21:28 de quarta-feira, tendo o chefe Teixeira, dos Bombeiros Sapadores do Porto, explicado à agência Lusa que o fogo foi extinto às 23:45.
De acordo com a mesma fonte, o incêndio no prédio de quatro andares, no centro do Porto, deflagrou nas águas furtadas, não havendo feridos a registar porque quem estava no edifício aquando do início do fogo fugiu de imediato para a rua.
«Depois do fogo extinto, a Proteção Civil da Câmara do Porto esteve no local e, após a avaliação do prédio, decidiu fechá-lo por precaução, tendo os seus habitantes que ser realojados por esta noite», disse, não sabendo especificar quantas pessoas estão em causa.
O responsável pelos Sapadores do Porto adiantou que as causas do incêndio estão ainda por apurar.
No local estiveram no total 19 bombeiros, Polícia Municipal, Proteção Civil da Câmara do Porto e INEM.
Publicado no portal da TVI24
O alerta para o incêndio num prédio habitado na Rua Conde de Vizela foi dado às 21:28 de quarta-feira, tendo o chefe Teixeira, dos Bombeiros Sapadores do Porto, explicado à agência Lusa que o fogo foi extinto às 23:45.
De acordo com a mesma fonte, o incêndio no prédio de quatro andares, no centro do Porto, deflagrou nas águas furtadas, não havendo feridos a registar porque quem estava no edifício aquando do início do fogo fugiu de imediato para a rua.
«Depois do fogo extinto, a Proteção Civil da Câmara do Porto esteve no local e, após a avaliação do prédio, decidiu fechá-lo por precaução, tendo os seus habitantes que ser realojados por esta noite», disse, não sabendo especificar quantas pessoas estão em causa.
O responsável pelos Sapadores do Porto adiantou que as causas do incêndio estão ainda por apurar.
No local estiveram no total 19 bombeiros, Polícia Municipal, Proteção Civil da Câmara do Porto e INEM.
Publicado no portal da TVI24
domingo, 1 de dezembro de 2013
Plano de contingência para vagas de frio (Coimbra)
A autarquia de Coimbra irá aprovar, na próxima segunda-feira, o Plano de Contingência para as Vagas de Frio, especialmente a pensar nos sem-abrigo e idosos em situação vulnerável.
Segundo o gabinete de imprensa da autarquia liderada pelo socialista Manuel Machado, a medida excepcional prevê distribuir cobertores e sacos-cama e, caso os visados concordem, o plano prevê a colocação das pessoas em situação de risco nas instalações das instituições que fazem parte deste projecto. Os casos sinalizados poderão ainda, caso seja necessário, ser encaminhados para alojamentos temporários.
A mesma nota à imprensa dá conta dos dados apurados, em 2012, pelo Projecto de Intervenção dos Sem-abrigo do Concelho de Coimbra, no âmbito do qual foram sinalizadas 714 pessoas em situação de sem-abrigo.
Este plano envolve o Serviço Municipal de Protecção Civil, Divisão de Acção Social e Família da Câmara Municipal de Coimbra, Polícia Municipal, PSP, GNR, Companhia de Bombeiros Sapadores, Bombeiros Voluntários de Coimbra, Bombeiros Voluntários de Brasfemes, equipas de rua e Centros de Abrigo, juntas de freguesia e Forças Armadas.
Depois de aprovado o plano, as várias entidades ficam no nível azul, ou seja em vigilância. O nível amarelo será activado quando se registarem temperaturas mínimas (duração superior ou igual a 48 horas) de -1º e -3ºC. Já o nível laranja refere-se a vaga de frio (temperaturas mínimas de - 4 a - 5º) com duração superior ou igual a 72 horas. O nível vermelho será accionado numa vaga de frio grave (duração superior ou igual a 96 horas) com temperaturas mínimas inferiores a cinco graus negativos.
Segundo o gabinete de imprensa da autarquia liderada pelo socialista Manuel Machado, a medida excepcional prevê distribuir cobertores e sacos-cama e, caso os visados concordem, o plano prevê a colocação das pessoas em situação de risco nas instalações das instituições que fazem parte deste projecto. Os casos sinalizados poderão ainda, caso seja necessário, ser encaminhados para alojamentos temporários.
A mesma nota à imprensa dá conta dos dados apurados, em 2012, pelo Projecto de Intervenção dos Sem-abrigo do Concelho de Coimbra, no âmbito do qual foram sinalizadas 714 pessoas em situação de sem-abrigo.
Este plano envolve o Serviço Municipal de Protecção Civil, Divisão de Acção Social e Família da Câmara Municipal de Coimbra, Polícia Municipal, PSP, GNR, Companhia de Bombeiros Sapadores, Bombeiros Voluntários de Coimbra, Bombeiros Voluntários de Brasfemes, equipas de rua e Centros de Abrigo, juntas de freguesia e Forças Armadas.
Depois de aprovado o plano, as várias entidades ficam no nível azul, ou seja em vigilância. O nível amarelo será activado quando se registarem temperaturas mínimas (duração superior ou igual a 48 horas) de -1º e -3ºC. Já o nível laranja refere-se a vaga de frio (temperaturas mínimas de - 4 a - 5º) com duração superior ou igual a 72 horas. O nível vermelho será accionado numa vaga de frio grave (duração superior ou igual a 96 horas) com temperaturas mínimas inferiores a cinco graus negativos.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Hospital de Braga realiza um simulacro de incêndio durante a próxima semana
O Hospital de Braga vai realizar um simulacro de incêndio no decorrer da próxima semana, entre segunda e sexta-feira, de 18 a 22 de Novembro, com o objectivo de testar o Plano de Catástrofe, Plano de Emergência do Heliporto e as Medidas de Auto Protecção.
A simulação conta com o envolvimento dos bombeiros sapadores e voluntários de Braga, PSP, Polícia Municipal de Braga, Protecção Civil e INEM, de forma a que o exercício contemple todas as vertentes de um cenário real.
Além de ser uma exigência legal e de fazer parte do processo de acreditação, a realização de simulacros visa verificar a eficiência dos processos de emergência em situação de crise ou de catástrofe e testar a resposta dos profissionais e das estruturas de segurança.
Este simulacro é encarrado por todas as entidades envolvidas como um momento de formação e uma oportunidade de verificação dos processos e circuitos idealizados.
Lembramos, por fim, que este é um exercício fundamental e que todas as entidades envolvidas esperam poder contar com a colaboração da comunidade para que possam ser cumpridos todos os objectivos.
Publicado no sítio da TV do Minho
A simulação conta com o envolvimento dos bombeiros sapadores e voluntários de Braga, PSP, Polícia Municipal de Braga, Protecção Civil e INEM, de forma a que o exercício contemple todas as vertentes de um cenário real.
Além de ser uma exigência legal e de fazer parte do processo de acreditação, a realização de simulacros visa verificar a eficiência dos processos de emergência em situação de crise ou de catástrofe e testar a resposta dos profissionais e das estruturas de segurança.
Este simulacro é encarrado por todas as entidades envolvidas como um momento de formação e uma oportunidade de verificação dos processos e circuitos idealizados.
Lembramos, por fim, que este é um exercício fundamental e que todas as entidades envolvidas esperam poder contar com a colaboração da comunidade para que possam ser cumpridos todos os objectivos.
Publicado no sítio da TV do Minho
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
sábado, 7 de setembro de 2013
Abreu Amorim promete 5,5 milhões para segurança e protecção civil em Gaia
O candidato PSD/CDS-PP à Câmara de Gaia, Carlos Abreu Amorim, disse esta sexta-feira que “estima” gastar cerca de 5,5 milhões de euros em segurança e protecção civil, destacando a reabilitação do Palácio da Fervença para acolher a Polícia Municipal.
Numa apresentação em que foram enumeradas medidas dedicadas aos bombeiros sapadores e voluntários, bem como polícias desde a Municipal (PM), à de Segurança Pública (PSP), passando pela Guarda Nacional Republicana (GNR), Carlos Abreu Amorim disse, à agência Lusa, que o seu “balanço global em gastos nestas matérias” ronda os 5,5 milhões de euros.
“É uma estimativa porque algumas destas medidas vão depender de fundos comunitários. Mas posso avançar com a promessa de que a vinda da PM para o centro, através da reabilitação de um edifício nobre situado na zona histórica, o Palácio da Fervença, será uma realidade mesmo sem candidatura. Esta é uma promessa prioritária”, disse o candidato, estimando só nesta medida gastar um milhão de euros.
Carlos Abreu Amorim anunciou, também, que pretende criar um Posto Avançado de Prevenção no Centro Histórico de Gaia, o que poderá “permitir que sejam adaptadas algumas estruturas desta zona para que os bombeiros possam operar nas melhores condições possíveis”.
Reforçar as acções e campanhas de divulgação pública sobre medidas preventivas, reforço de efectivos nos sapadores, renovação “em 4 anos” da frota desta companhia profissional e manter o programa actual de vigilância florestal que envolve “dezenas de desempregados sinalizados pelo Centro de Emprego em parceria com a Câmara Municipal”, foram outras das medidas apontadas.
Actualmente estão a decorrer obras no quartel de bombeiros voluntários dos Carvalhos, bem como nas esquadras de Canidelo e Valadares. Carlos Abreu Amorim vincou que estes são projectos para concluir de acordo com “o apoio acordado” pela autarquia atual e fazendo “pressão” junto do Ministério da Administração Interna (MAI) “se necessário”.
A coligação quer, ainda, actualizar o seguro já existente para todos os bombeiros, profissionais e voluntários.
Outra convicção da candidatura “Gaia na frente” é a de que a “população precisa de um quartel da GNR em Arcozelo, “um projecto antigo que servirá muitas freguesias”. Esta reivindicação, a par de dar novas instalações à GNR de Canelas e reabilitar as dos Carvalhos, vai ser feita ao MAI.
Abreu Amorim falou ainda do projecto “Encostas do Douro”, sobre o passeio fluvial de Gaia, para anunciar que quer “modificar a parte que ainda não está concluída e cujos concursos ainda não foram submetidos”, reabilitando 4 areinhos (espécie de praias fluviais) a fim de os dotar de “um esquema de segurança eficaz”. São eles: Arnelas, Avintes, Crestuma e Oliveira do Douro.
Para além de Carlos Abreu Amorim, concorrem à Câmara de Gaia Eduardo Vítor Rodrigues (PS), José Guilherme Aguiar (independente), Jorge Sarabando (CDU), Eduardo Pereira (BE), Manuel Vieira Machado (independente), Cristiana Máximo (PCTP/MRPP) e Manuel Almeida (PTP).
Publicado no Jornal Porto24
Numa apresentação em que foram enumeradas medidas dedicadas aos bombeiros sapadores e voluntários, bem como polícias desde a Municipal (PM), à de Segurança Pública (PSP), passando pela Guarda Nacional Republicana (GNR), Carlos Abreu Amorim disse, à agência Lusa, que o seu “balanço global em gastos nestas matérias” ronda os 5,5 milhões de euros.
“É uma estimativa porque algumas destas medidas vão depender de fundos comunitários. Mas posso avançar com a promessa de que a vinda da PM para o centro, através da reabilitação de um edifício nobre situado na zona histórica, o Palácio da Fervença, será uma realidade mesmo sem candidatura. Esta é uma promessa prioritária”, disse o candidato, estimando só nesta medida gastar um milhão de euros.
Carlos Abreu Amorim anunciou, também, que pretende criar um Posto Avançado de Prevenção no Centro Histórico de Gaia, o que poderá “permitir que sejam adaptadas algumas estruturas desta zona para que os bombeiros possam operar nas melhores condições possíveis”.
Reforçar as acções e campanhas de divulgação pública sobre medidas preventivas, reforço de efectivos nos sapadores, renovação “em 4 anos” da frota desta companhia profissional e manter o programa actual de vigilância florestal que envolve “dezenas de desempregados sinalizados pelo Centro de Emprego em parceria com a Câmara Municipal”, foram outras das medidas apontadas.
Actualmente estão a decorrer obras no quartel de bombeiros voluntários dos Carvalhos, bem como nas esquadras de Canidelo e Valadares. Carlos Abreu Amorim vincou que estes são projectos para concluir de acordo com “o apoio acordado” pela autarquia atual e fazendo “pressão” junto do Ministério da Administração Interna (MAI) “se necessário”.
A coligação quer, ainda, actualizar o seguro já existente para todos os bombeiros, profissionais e voluntários.
Outra convicção da candidatura “Gaia na frente” é a de que a “população precisa de um quartel da GNR em Arcozelo, “um projecto antigo que servirá muitas freguesias”. Esta reivindicação, a par de dar novas instalações à GNR de Canelas e reabilitar as dos Carvalhos, vai ser feita ao MAI.
Abreu Amorim falou ainda do projecto “Encostas do Douro”, sobre o passeio fluvial de Gaia, para anunciar que quer “modificar a parte que ainda não está concluída e cujos concursos ainda não foram submetidos”, reabilitando 4 areinhos (espécie de praias fluviais) a fim de os dotar de “um esquema de segurança eficaz”. São eles: Arnelas, Avintes, Crestuma e Oliveira do Douro.
Para além de Carlos Abreu Amorim, concorrem à Câmara de Gaia Eduardo Vítor Rodrigues (PS), José Guilherme Aguiar (independente), Jorge Sarabando (CDU), Eduardo Pereira (BE), Manuel Vieira Machado (independente), Cristiana Máximo (PCTP/MRPP) e Manuel Almeida (PTP).
Publicado no Jornal Porto24
sábado, 27 de julho de 2013
Feriado em Gaia ficou por pagar
Os agentes da Polícia Municipal e dos Bombeiros Sapadores de Vila Nova de Gaia que tiveram de trabalhar durante o feriado de 24 de junho não receberam qualquer tipo de recompensação – com remuneração acrescida ou através de dias de folga – por não terem direito ao S. João. "Não é uma questão de ambição de ter mais um dia ou mais dinheiro, mas sim de respeito pelas pessoas que trabalharam para proteger as outras enquanto se divertiam. Os agentes estão indignados e gostavam de saber o que pensa o presidente da Câmara [Luís Filipe Menezes]", referiu ao CM Pedro Oliveira, presidente do Sindicato Nacional das Polícias Municipais.
O mal-estar impera entre funcionários, principalmente depois de Menezes ter vincado que seria "loucura" terminar com o feriado, permitindo folga à grande maioria. "Dá ideia de que estão a extinguir o feriado, mas começando por nós", acrescentou Pedro Oliveira. Também os Sapadores foram afetados com esta ausência de compensação pelo dia de trabalho. Tal como a PM, já fizeram chegar a contestação à autarquia. "Não há cidadãos de primeira ou de segunda. É um desrespeito pelos trabalhadores", disse Sérgio Carvalho, presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais. O CM contactou Rui Cardoso, vereador responsável pela Polícia Municipal e pelos Bombeiros, que preferiu não se pronunciar.
Publicado no jornal Correio da Manhã
O mal-estar impera entre funcionários, principalmente depois de Menezes ter vincado que seria "loucura" terminar com o feriado, permitindo folga à grande maioria. "Dá ideia de que estão a extinguir o feriado, mas começando por nós", acrescentou Pedro Oliveira. Também os Sapadores foram afetados com esta ausência de compensação pelo dia de trabalho. Tal como a PM, já fizeram chegar a contestação à autarquia. "Não há cidadãos de primeira ou de segunda. É um desrespeito pelos trabalhadores", disse Sérgio Carvalho, presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais. O CM contactou Rui Cardoso, vereador responsável pela Polícia Municipal e pelos Bombeiros, que preferiu não se pronunciar.
Publicado no jornal Correio da Manhã
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Fuga de gás obrigou à evacuação de dois prédios (Braga)
Dois prédios, com lojas e habitações, foram evacuados ontem, ao início da tarde, numa das mais movimentadas zonas da cidade de Braga, a Avenida General Norton de Matos. A evacuação deu-se na sequência de uma fuga de gás provocada pela perfuração de uma conduta quando decorriam obras na via pública.
O caso ocorreu mesmo em frente ao n.º 122 da artéria que dá acesso à central de camionagem de Braga.
O alerta foi dado pelas 14.20 horas e para o local foram mobilizados os Voluntários de Braga (com cinco homens e uma viatura), os Bombeiros Sapadores (com três homens e uma viatura), a PSP e a Polícia Municipal, assim como piquetes da EDP Gás e da City Gás.
Às 15 horas, a situação já estava resolvida.
Ana Maria, moradora num dos prédios evacuados, estava em casa à hora em que ocorreu o incidente. Contou que se encontrava acompanhada pela neta “que dormia no quarto” quando lhe comunicaram que tinha de deixar a residência.
“Ainda pedi para ir tirar o meu carro que estava na garagem, mas disseram-me que não podia”, contou, sem se mostrar assustada, apesar “do cheiro intenso a gás” que sentia “lá dentro do prédio”.“Como a fuga é cá fora e as autoridades e bombeiros vieram imediatamente, não estou com receio”, contou.
Nos prédios em questão residem cerca de 40 pessoas.
A PSP acabou ainda por desviar o trânsito que passava em frente ao local.
O aparato juntou algumas dezenas de curiosos que queriam saber o que se estava a passar, embora o cheiro a gás denunciasse a situação. A pronta intervenção das forças de segurança e bombeiros era elogiada pelos cidadãos.
Publicado no jornal Correio do Minho
O caso ocorreu mesmo em frente ao n.º 122 da artéria que dá acesso à central de camionagem de Braga.
O alerta foi dado pelas 14.20 horas e para o local foram mobilizados os Voluntários de Braga (com cinco homens e uma viatura), os Bombeiros Sapadores (com três homens e uma viatura), a PSP e a Polícia Municipal, assim como piquetes da EDP Gás e da City Gás.
Às 15 horas, a situação já estava resolvida.
Ana Maria, moradora num dos prédios evacuados, estava em casa à hora em que ocorreu o incidente. Contou que se encontrava acompanhada pela neta “que dormia no quarto” quando lhe comunicaram que tinha de deixar a residência.
“Ainda pedi para ir tirar o meu carro que estava na garagem, mas disseram-me que não podia”, contou, sem se mostrar assustada, apesar “do cheiro intenso a gás” que sentia “lá dentro do prédio”.“Como a fuga é cá fora e as autoridades e bombeiros vieram imediatamente, não estou com receio”, contou.
Nos prédios em questão residem cerca de 40 pessoas.
A PSP acabou ainda por desviar o trânsito que passava em frente ao local.
O aparato juntou algumas dezenas de curiosos que queriam saber o que se estava a passar, embora o cheiro a gás denunciasse a situação. A pronta intervenção das forças de segurança e bombeiros era elogiada pelos cidadãos.
Publicado no jornal Correio do Minho
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Simulacro no Continente Bom Dia Boucinha - Oliveira do Douro (Vila Nova de Gaia)
No dia 10 de julho realizou-se um simulacro no estabelecimento "Continente Bom Dia Boucinhas" , na Av. Vasco da Gama, Oliveira do Douro. O exercício tinha como objetivo testar o plano de segurança interno e criar procedimentos de rotina em toda a comunidade perante uma situação de emergência, nomeadamente em caso de incêndio.
Foi simulado um curto-circuito durante o carregamento de uma máquina de limpeza que deflagra um incêndio no armazém, zona de carregamento. Em consequência um colaborador alarmado corre em direção à saída levando à sua queda e imobilização no local.
No local compareceram os Bombeiros Sapadores de Gaia, a Polícia de Segurança Pública, a Polícia Municipal Gaia e a Protecção Civil Municipal esteve presente para avaliar o exercício.
A evacuação e socorro decorreram de uma forma organizada e a empresa demonstrou estar preparada e sensibilizada para este tipo de acções.
Publicado no portal Gaia Global
Foi simulado um curto-circuito durante o carregamento de uma máquina de limpeza que deflagra um incêndio no armazém, zona de carregamento. Em consequência um colaborador alarmado corre em direção à saída levando à sua queda e imobilização no local.
No local compareceram os Bombeiros Sapadores de Gaia, a Polícia de Segurança Pública, a Polícia Municipal Gaia e a Protecção Civil Municipal esteve presente para avaliar o exercício.
A evacuação e socorro decorreram de uma forma organizada e a empresa demonstrou estar preparada e sensibilizada para este tipo de acções.
Publicado no portal Gaia Global
domingo, 31 de março de 2013
Apoio Linha para idosos isolados em Lisboa recebeu 500 chamadas no primeiro ano
Segundo dados da autarquia, entre 7 de Fevereiro de 2012 e segunda-feira, aquela linha recebeu uma média de 1,4 chamadas por dia.
A grande maioria (410) foi proveniente de Lisboa e apenas 83 foram feitas de zonas fora da cidade.
Das 493 chamadas feitas, 381 necessitaram de atendimento técnico e em oito foram activados meios de socorro.
Benfica e Olivais foram as freguesias com o maior número de chamadas registadas: 58 e 49 respectivamente. Seguiram-se São Domingos de Benfica (20), Alcântara (16) e Penha de França (15).
No extremo oposto encontram-se as freguesias de Socorro, São Nicolau, São Francisco Xavier, São Cristóvão e São Lourenço, Santos-o-Velho e Madalena, todas com apenas uma chamada.
A linha S.Ó.S Lisboa foi lançada a 7 de Fevereiro de 2012, depois de terem sido encontradas 14 pessoas mortas em casa (em casos distintos), em Lisboa, na sua maioria idosas que viviam sozinhas.
De acordo com dados dos Censos 2011, há cerca de 85 mil idosos a viver sozinhos em Lisboa.
A linha pode ser acedida 24 horas por dia, todos os dias do ano, através do número verde 808 204 204.
Do outro lado está uma equipa com elementos da Protecção Civil, Bombeiros Sapadores e Polícia Municipal.
A linha foi criada a pensar nos idosos residentes em Lisboa, mas atende também chamadas feitas fora da cidade, que são depois reencaminhadas para os bombeiros da respectiva localidade.
Publicado no jornal Notícias ao Minuto
A grande maioria (410) foi proveniente de Lisboa e apenas 83 foram feitas de zonas fora da cidade.
Das 493 chamadas feitas, 381 necessitaram de atendimento técnico e em oito foram activados meios de socorro.
Benfica e Olivais foram as freguesias com o maior número de chamadas registadas: 58 e 49 respectivamente. Seguiram-se São Domingos de Benfica (20), Alcântara (16) e Penha de França (15).
No extremo oposto encontram-se as freguesias de Socorro, São Nicolau, São Francisco Xavier, São Cristóvão e São Lourenço, Santos-o-Velho e Madalena, todas com apenas uma chamada.
A linha S.Ó.S Lisboa foi lançada a 7 de Fevereiro de 2012, depois de terem sido encontradas 14 pessoas mortas em casa (em casos distintos), em Lisboa, na sua maioria idosas que viviam sozinhas.
De acordo com dados dos Censos 2011, há cerca de 85 mil idosos a viver sozinhos em Lisboa.
A linha pode ser acedida 24 horas por dia, todos os dias do ano, através do número verde 808 204 204.
Do outro lado está uma equipa com elementos da Protecção Civil, Bombeiros Sapadores e Polícia Municipal.
A linha foi criada a pensar nos idosos residentes em Lisboa, mas atende também chamadas feitas fora da cidade, que são depois reencaminhadas para os bombeiros da respectiva localidade.
Publicado no jornal Notícias ao Minuto
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