Uma grande percentagem de Tirsenses queixam-se da falta de estacionamento no centro da cidade de Santo Tirso, é queixa comum a falta de lugares nos parques de estacionamento da Câmara Municipal, ou até mesmo os resíduos deixados nos veículos estacionados no parque inferior da Câmara Municipal, sejam por resinas da árvores ou dejectos das aves, a falta de segurança nocturna também é um ponto negativo apontado.
No fim de semana a crescente popularidade do novo centro de vida nocturna da cidade, o Largo Coronel Baptista Coelho, têm agravado a pressão a nível da falta de estacionamento, os automobilistas queixam-se igualmente da falta de flexibilidade por parte da polícia municipal na aplicação de multas de estacionamento nos próprios parques da Câmara muitas vezes não porque os veículos impeçam outros de sair mas por falta de alternativas claras, até para deslocações breves a própria Câmara Municipal durante o expediente.
No Mercado Municipal têm se registado igualmente a falta de alternativas com a diminuição de lugares causada pelo estacionamento de veículos pesados.
Publicado no jornal Santo Tirso Online
sábado, 27 de setembro de 2014
JS quer Polícia Municipal no Centro Histórico de Viseu
Depois de conhecida a vontade da Câmara Municipal de Viseu de mudar as instalações da Policia Municipal, a Concelhia de Viseu da Juventude Socialista propõe a sua transferência para o Centro Histórico da cidade.
Manuel Mirandez, Coordenador da Concelhia de Viseu da JS, recorda que esta proposta já fez parte do documento que a JS apresentou para a revitalização do Centro Histórico e acrescenta que “tendo em conta o objectivo da Câmara Municipal de Viseu de alterar as instalações da Polícia Municipal, este é o momento de virmos reafirmar a nossa proposta”.
O líder dos jovens socialistas diz ainda que “numa altura que se está a pôr em prática uma estratégia que leve mais gente a viver e a usufruir do nosso Centro Histórico, é fundamental que essas pessoas se sintam seguras, e por isso também propomos que a Policia Municipal centralize a sua missão nas ruas do Centro Histórico da cidade, 24 horas por dia, numa estratégia concertada e coordenada com a Policia de Segurança Pública”.
Para terminar, Manuel Mirandez diz que “a aposta num maior patrulhamento e sentimento segurança no Centro Histórico de Viseu, deve fazer parte de qualquer estratégica para a sua revitalização, uma vez que este será um espaço que, cada vez mais, fará parte do dia-a-dia dos viseenses”.
Publicado no jornal Farol da Nossa Terra
Manuel Mirandez, Coordenador da Concelhia de Viseu da JS, recorda que esta proposta já fez parte do documento que a JS apresentou para a revitalização do Centro Histórico e acrescenta que “tendo em conta o objectivo da Câmara Municipal de Viseu de alterar as instalações da Polícia Municipal, este é o momento de virmos reafirmar a nossa proposta”.
O líder dos jovens socialistas diz ainda que “numa altura que se está a pôr em prática uma estratégia que leve mais gente a viver e a usufruir do nosso Centro Histórico, é fundamental que essas pessoas se sintam seguras, e por isso também propomos que a Policia Municipal centralize a sua missão nas ruas do Centro Histórico da cidade, 24 horas por dia, numa estratégia concertada e coordenada com a Policia de Segurança Pública”.
Para terminar, Manuel Mirandez diz que “a aposta num maior patrulhamento e sentimento segurança no Centro Histórico de Viseu, deve fazer parte de qualquer estratégica para a sua revitalização, uma vez que este será um espaço que, cada vez mais, fará parte do dia-a-dia dos viseenses”.
Publicado no jornal Farol da Nossa Terra
domingo, 14 de setembro de 2014
SNPM promove curso de Francês no contacto com o público
Formação financiada: Francês no contacto com o público
Datas: 23, 24, 25 e 30 de Setembro e 1, 2, 6, 8, 9 e 10 de Outubro
Horário: das 9h00 às 12h00
Local: Sede do Sindicato Nacional das Polícias Municipais (Praceta Públia Hortênsia, n.º 36 - 4400-163 V. N. Gaia)
Inscrições no sitio Competir.com
Elementos a constar na inscrição: Nome completo, nº de contacto, função e município.
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Polícia Municipal de Viseu muda de instalações "a curto prazo"
Viseu, 10 set (Lusa) -- O presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques, anunciou hoje a mudança de instalações da Polícia Municipal "a curto prazo", de forma a ficar "mais próxima do centro da cidade".
"Estas não são as instalações mais adequadas para o exercício de funções de uma Polícia Municipal", afirmou o autarca, durante a apresentação do novo comandante da Polícia Municipal, Diogo Duarte, de 32 anos, que era subcomissário da PSP desde 2006.
A Polícia Municipal está instalada no Pavilhão Multiusos de Viseu, no recinto da Feira de S. Mateus.
Almeida Henriques disse que, em conjunto com Diogo Duarte, quer estudar as hipóteses que já tem para as novas instalações da Polícia Municipal, por entender que "estar num pavilhão no meio de um espaço que até está ocupado cinco/seis semanas por ano não será propriamente a localização mais indicada".
"Temos algumas ideias sobre as quais queremos conversar com o comandante, no sentido de, num curto prazo, procurarmos fazer uma mudança de instalações que coloque a Polícia Municipal numa lógica de ainda maior proximidade às populações", sublinhou.
Almeida Henriques lembrou que a Câmara "está a seguir uma política de olhar para os diferentes serviços do município e para os diferentes serviços da administração central, para permitir que haja, por um lado, uma lógica de serviços próximos, e, por outro lado, de localização em espaços da cidade" que pretende dinamizar.
"Estamos a procurar uma lógica de proximidade às pessoas, mas também de criação de âncoras na cidade. Há zonas da cidade que estão menos dinâmicas do que deviam", acrescentou.
Diogo Duarte, que pôs fim a um período de vários meses de chefias provisórias na Polícia Municipal, garantiu a Almeida Henriques que pretende "fazer parte da solução e não do problema".
A Polícia Municipal de Viseu tem 15 efectivos. Almeida Henriques disse ser sua intenção ir "incrementando o efetivo de acordo com o trabalho existente", mas lembrou as limitações impostas às autarquias.
"Não direi que seja um número de efectivos que cumpra plenamente a nossa ambição, mas as autarquias têm limitações de âmbito orçamental e nacional que não nos permitem sequer fazer recrutamento", afirmou.
No entanto, lembrou que as autarquias com boa saúde financeira poderão, a partir do próximo Orçamento do Estado, "ter outra flexibilidade e não estarem sujeitas às mesmas regras das que têm dificuldades financeiras".
Publicado no sítio do Porto Canal
"Estas não são as instalações mais adequadas para o exercício de funções de uma Polícia Municipal", afirmou o autarca, durante a apresentação do novo comandante da Polícia Municipal, Diogo Duarte, de 32 anos, que era subcomissário da PSP desde 2006.
A Polícia Municipal está instalada no Pavilhão Multiusos de Viseu, no recinto da Feira de S. Mateus.
Almeida Henriques disse que, em conjunto com Diogo Duarte, quer estudar as hipóteses que já tem para as novas instalações da Polícia Municipal, por entender que "estar num pavilhão no meio de um espaço que até está ocupado cinco/seis semanas por ano não será propriamente a localização mais indicada".
"Temos algumas ideias sobre as quais queremos conversar com o comandante, no sentido de, num curto prazo, procurarmos fazer uma mudança de instalações que coloque a Polícia Municipal numa lógica de ainda maior proximidade às populações", sublinhou.
Almeida Henriques lembrou que a Câmara "está a seguir uma política de olhar para os diferentes serviços do município e para os diferentes serviços da administração central, para permitir que haja, por um lado, uma lógica de serviços próximos, e, por outro lado, de localização em espaços da cidade" que pretende dinamizar.
"Estamos a procurar uma lógica de proximidade às pessoas, mas também de criação de âncoras na cidade. Há zonas da cidade que estão menos dinâmicas do que deviam", acrescentou.
Diogo Duarte, que pôs fim a um período de vários meses de chefias provisórias na Polícia Municipal, garantiu a Almeida Henriques que pretende "fazer parte da solução e não do problema".
A Polícia Municipal de Viseu tem 15 efectivos. Almeida Henriques disse ser sua intenção ir "incrementando o efetivo de acordo com o trabalho existente", mas lembrou as limitações impostas às autarquias.
"Não direi que seja um número de efectivos que cumpra plenamente a nossa ambição, mas as autarquias têm limitações de âmbito orçamental e nacional que não nos permitem sequer fazer recrutamento", afirmou.
No entanto, lembrou que as autarquias com boa saúde financeira poderão, a partir do próximo Orçamento do Estado, "ter outra flexibilidade e não estarem sujeitas às mesmas regras das que têm dificuldades financeiras".
Publicado no sítio do Porto Canal
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Uma mulher, de 82 anos, foi colhida por um camião, quando atravessava a passadeira (Trofa)
Uma mulher, de 82 anos, foi colhida por um camião, quando atravessava a passadeira junto à rotunda do Catulo, em frente ao Banco Millennium BCP, na manhã desta segunda-feira, cerca das 9.20 horas.
A vítima sofreu ferimentos na cabeça e nos membros superiores.
Foi assistida pelos Bombeiros Voluntários da Trofa e pela equipa do INEM, que se deslocou para o local com uma ambulância de Suporte Imediato de Vida. Foi transportada para a unidade de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave.
O trânsito esteve congestionado e foi orientado pela Polícia Municipal. No local, esteve ainda a Guarda Nacional Republicana.
Publicado no jornal O Notícias da Trofa
A vítima sofreu ferimentos na cabeça e nos membros superiores.
Foi assistida pelos Bombeiros Voluntários da Trofa e pela equipa do INEM, que se deslocou para o local com uma ambulância de Suporte Imediato de Vida. Foi transportada para a unidade de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave.
O trânsito esteve congestionado e foi orientado pela Polícia Municipal. No local, esteve ainda a Guarda Nacional Republicana.
Publicado no jornal O Notícias da Trofa
sábado, 6 de setembro de 2014
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Vereador pede polícia municipal para controlar arrumadores de carros (Caldas da Rainha)
O vereador Jorge Sobral, do PS, manifestou em reunião da Câmara das Caldas a sua preocupação pela existência de grupos organizados no âmbito da actividade de arrumador de automóveis.
Sugeriu nesse âmbito o reforço de mais policiamento e a criação de uma polícia municipal que se direccione mais para o quotidiano social.
Maria da Conceição, vereadora da acção social, retorquiu que esta matéria tem merecido uma particular atenção e preocupação por parte da Unidade de Desenvolvimento Social, e que grande parte destas situações ocorre junto às instalações da PSP.
O presidente da Câmara, Tinta Ferreira, informou que o Município encontra-se limitado para efectuar a contratação de mais trabalhadores, no entanto, anunciou que irá ser avaliada a possibilidade da existência de polícia municipal.
Publicado no Jornal de Óbidos
Sugeriu nesse âmbito o reforço de mais policiamento e a criação de uma polícia municipal que se direccione mais para o quotidiano social.
Maria da Conceição, vereadora da acção social, retorquiu que esta matéria tem merecido uma particular atenção e preocupação por parte da Unidade de Desenvolvimento Social, e que grande parte destas situações ocorre junto às instalações da PSP.
O presidente da Câmara, Tinta Ferreira, informou que o Município encontra-se limitado para efectuar a contratação de mais trabalhadores, no entanto, anunciou que irá ser avaliada a possibilidade da existência de polícia municipal.
Publicado no Jornal de Óbidos
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Vandalismo no Parque Urbano (Ponta Delgada)
O Parque Urbano de Ponta Delgada é o “pulmão” da cidade com os seus 20 hectares de relva, árvores e plantas que o tornam um local de eleição para quem queira fugir ao buliço do dia a dia da grande cidade. Mais frequentado de verão do que de inverno, naturalmente, o Parque Urbano tem já os seus utentes fiéis. Dar uma corrida ou umas voltas de bicicleta, brincar com as crianças ou passear o cão, fazer ioga ou simplesmente caminhar e respirar o ar puro e usufruir do silêncio, são pequenos luxos que qualquer um de nós pode ter a cinco minutos do centro de Ponta Delgada.
Infelizmente não há bela sem senão e o Parque Urbano tem sido alvo de actos de vandalismo e falta de civismo, como foi noticiado por este jornal, na sua edição de 24 de Agosto, que dá conta da degradação (destruição) dos equipamentos pedagógicos destinados sobretudo aos mais novos, os pontos de água que... secaram e não tem qualquer utilidade para quem queira matar a sede e a gritante falta de higiene e limpeza das instalações sanitárias. Quem, no seu perfeito juízo, entra numa casa de banho e urina contra uma parede? Que tipo de gente vandaliza um bebedouro? E que raio de mentalidade é a de quem se diverte a destruir equipamentos destinados ao usufruto da comunidade?
Perante os fatos é apenas elementar perguntar que tipo de segurança/vigilância existe no maior espaço verde de Ponta Delgada. A resposta do responsável pela empresa municipal que gere o Parque Urbano é directa: ter segurança privada custaria “uma fortuna” de 5 mil euros por mês, 60 mil euros por ano. E mesmo com a colaboração da Polícia Municipal não traria grandes vantagens. Desculpe? Como assim? A explicação vem mais adiante: “ o vandalismo passa-se durante a noite”. Deve depreender-se da resposta da administração do Parque Urbano que a segurança a que se refere funcionaria apenas durante o dia?
Aqui deve colocar-se a questão sobre o papel que a Polícia Municipal pode e deve ter. Quanto custa ao erário público esta força policial? Não está nas competências da polícia do município trabalhar à noite e, por conseguinte, poder fazer rondas regulares durante a madrugada no Parque Urbano? Ou será preferível baixar os braços e permitir a vitória do vandalismo?
Publicado no jornal Açoriano Oriental
Infelizmente não há bela sem senão e o Parque Urbano tem sido alvo de actos de vandalismo e falta de civismo, como foi noticiado por este jornal, na sua edição de 24 de Agosto, que dá conta da degradação (destruição) dos equipamentos pedagógicos destinados sobretudo aos mais novos, os pontos de água que... secaram e não tem qualquer utilidade para quem queira matar a sede e a gritante falta de higiene e limpeza das instalações sanitárias. Quem, no seu perfeito juízo, entra numa casa de banho e urina contra uma parede? Que tipo de gente vandaliza um bebedouro? E que raio de mentalidade é a de quem se diverte a destruir equipamentos destinados ao usufruto da comunidade?
Perante os fatos é apenas elementar perguntar que tipo de segurança/vigilância existe no maior espaço verde de Ponta Delgada. A resposta do responsável pela empresa municipal que gere o Parque Urbano é directa: ter segurança privada custaria “uma fortuna” de 5 mil euros por mês, 60 mil euros por ano. E mesmo com a colaboração da Polícia Municipal não traria grandes vantagens. Desculpe? Como assim? A explicação vem mais adiante: “ o vandalismo passa-se durante a noite”. Deve depreender-se da resposta da administração do Parque Urbano que a segurança a que se refere funcionaria apenas durante o dia?
Aqui deve colocar-se a questão sobre o papel que a Polícia Municipal pode e deve ter. Quanto custa ao erário público esta força policial? Não está nas competências da polícia do município trabalhar à noite e, por conseguinte, poder fazer rondas regulares durante a madrugada no Parque Urbano? Ou será preferível baixar os braços e permitir a vitória do vandalismo?
Publicado no jornal Açoriano Oriental
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