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quinta-feira, 28 de julho de 2016

Abusos na Polícia Municipal de Cascais

Três ex-responsáveis da Polícia Municipal de Cascais, entre os quais um capitão e um sargento-chefe da GNR, foram acusados pelo Ministério Público de abuso de poder.

Paulo Sousa, o sargento-chefe que estava colocado no Gabinete Técnico da Polícia Municipal, está ainda acusado de peculato de uso, por "utilizar os automóveis e funcionários camarários para satisfação dos seus interesses", nomeadamente ordenar-lhes que transportassem a filha.

Segundo a acusação, estão em causa factos relacionados com os carros de serviço que foram atribuídos aos três arguidos, entre 2013 e 2015. Por várias vezes, foram detectados pelas autoridades a circular em vias destinadas a transportes públicos ou em excesso de velocidade e, após a câmara ser notificada, alegavam sempre que se encontravam em missão de polícia, num serviço de carácter pessoal ou em marcha de urgência, o que não era verdade.

Carlos Coelho, capitão da GNR e ex-comandante da Polícia Municipal, é o arguido acusado do maior número de crimes: nove de abuso de poder e nove de falsificação de documento.

Este oficial, recorde-se, já foi julgado noutro processo, mas ilibado das acusações. Em 2006, Carlos Coelho denunciou um caso de corrupção na Escola da GNR, em Queluz, vindo ele próprio, mais tarde, a ser julgado e absolvido por crimes de peculato.

Publicado no jornal Correio da Manhã

domingo, 24 de março de 2013

Ex-comandante da PM Coimbra em risco de ser acusado de nove crimes



“O ex-comandante da Polícia Municipal (PM) de Coimbra, António Leão, pode vir a ser acusado pelo Tribunal de Instrução Criminal da prática de mais dois crimes.

Depois de já ter acusado o antigo responsável da prática de sete crimes – dois de abuso de poder, um de falsificação e quatro de difamação agravada –, a Relação deu ontem provimento parcial ao recurso apresentado por alguns agentes da corporação que pretendiam que António Leão fosse também pronunciado da prática de dois crimes de denegação de justiça e prevaricação (instauração de processos disciplinares a dois agentes da PM e em que o comandante foi “juiz em causa própria”) e de um crime de abuso de poder contra outro agente (por indeferir trocas de serviço entre agentes como castigo).”

Publicado no jornal Diário as Beiras

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

O que o Povo pensa da Polícia Municipal

Segue um excerto preocupante de uma publicação que encontrei ->aqui<-

“ ...
O que sei, apenas por experiencia empírica, é que em Lisboa a Polícia Municipal funciona bem e admito, sendo o tipo de Polícia Municipal igual, que no Porto também funciona bem… Agora no resto do país… a história é diferente, vejamos:

Em Boticas, um pequeno concelho perto de Chaves, só há um agente e faz de motorista;
Em Cascais prenderam uma Magistrada do Ministério Público a conduzir fora de mão, bêbada, e não podem;
Em Coimbra o Comandante que foi acusado de abuso de poder, falsificação de documento e difamação agravada foi substituído por outro que manda e-mails com meninas exóticas para toda a Câmara Municipal;
Em Famalicão um dos funcionários traficava armas;
Em Guimarães um dos funcionários foi acusado de meter o dinheiro das multas ao bolso;
Em Oeiras um funcionário perdeu uma arma e nem ele nem o comissário responsável pelo armeiro foram investigados.
...“