sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Polícia Municipal detido pela PSP por álcool (Vila do Conde)
Um agente da Polícia Municipal de Vila do Conde foi detido pela PSP depois de se ter recusado a fazer o teste do álcool no decorrer de uma operação stop, na rua da Fraga, na madrugada de domingo.
O indivíduo acabou por ser constituído arguido por crime de desobediência. O agente não estava de serviço, quando foi mandado parar, por volta das 2h30.
O polícia terá alegado que, por se tratar também de um agente da autoridade, não se iria submeter ao teste do balão. Detido pelos agentes da PSP, foi ouvido em primeiro interrogatório no Tribunal de vila do Conde.
Publicado no sítio da rádio Ondaviva
O indivíduo acabou por ser constituído arguido por crime de desobediência. O agente não estava de serviço, quando foi mandado parar, por volta das 2h30.
O polícia terá alegado que, por se tratar também de um agente da autoridade, não se iria submeter ao teste do balão. Detido pelos agentes da PSP, foi ouvido em primeiro interrogatório no Tribunal de vila do Conde.
Publicado no sítio da rádio Ondaviva
sábado, 14 de dezembro de 2013
Polícia Municipal do Porto comemora 75.º aniversário
No âmbito do 75.º aniversário da Polícia Municipal do Porto, que hoje se comemora, foi criada uma Plataforma de Estudos para Intervenção em Crise e Catástrofe (PEPICC). A cerimónia realizou-se na Faculdade de Psicologia da Universidade do Porto e contou com as presenças do Presidente da Câmara Municipal, Rui Moreira, do Vereador da Fiscalização e Protecção Civil, Manuel de Sampaio Pimentel, e do Presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto, entre outros.
"O Porto é uma cidade segura e tem os meios para acudir a situações normais. Queremos agora ir mais longe e saber como gerir e actuar em situações imprevistas", afirmou Manuel de Sampaio Pimentel, acrescentando: "A Plataforma vai permitir unir as várias instituições que trabalham nas áreas da segurança e protecção civil e que, de uma forma articulada, troquem conhecimentos no caso de um imprevisto ocorrer".
A Plataforma envolve várias entidades, nomeadamente o Laboratório de Reabilitação Psico-social da Faculdade Psicologia da Universidade do Porto, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), o Serviço de Intervenção em Crise da Cruz Vermelha Portuguesa, a PSP, Polícia Municipal, entre outros.
"Ninguém está e actua sozinho nesta área. Também é importante envolver o saber universitário para que a resposta seja o mais adequada possível", adiantou o comandante da Polícia Municipal, Leitão da Silva.
Para além da criação da Plataforma, a cerimónia contou também com a realização de uma conferência subordinada ao tema "A gestão da imprevisibilidade, o controlo formal e a intervenção Psico-social em cenários de ruptura", na qual estiveram presentes também a Vice-Presidente e Vereadora da Educação, Organização e Planeamento, Guilhermina Rego, o Comandante Metropolitano da PSP do Porto, a presidente do INEM e o director do serviço de Psiquiatria do Hospital de S. João.
Publicado no sítio da Câmara Municipal do Porto
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Polícia Municipal vigia parques do Mercado (Coimbra)
A empresa de segurança (privada) que garantia a vigilância dos três parques de estacionamento do Mercado Municipal Dom Pedro V foi dispensada. No seu lugar está, desde a passada segunda-feira, a Polícia Municipal.
A gestão dos parques de estacionamento camarários está a cargo dos SMTUC. Os serviços municipalizados têm os proveitos mas também têm de assegurar a cobrança, recoleta e vigilância.
Ora, no caso do mercado, os três parques – um subterrâneo e dois de superfície – tinham o trabalho de vigilância entregue a uma empresa privada. Os custos associados a este contrato chegam aos 50 mil euros anuais.
Publicado no jornal Diário as Beiras
A gestão dos parques de estacionamento camarários está a cargo dos SMTUC. Os serviços municipalizados têm os proveitos mas também têm de assegurar a cobrança, recoleta e vigilância.
Ora, no caso do mercado, os três parques – um subterrâneo e dois de superfície – tinham o trabalho de vigilância entregue a uma empresa privada. Os custos associados a este contrato chegam aos 50 mil euros anuais.
Publicado no jornal Diário as Beiras
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Balanço do primeiro mês de mandato em Loures
(...)
A Câmara de Loures endereçou aos ministros da Saúde e da Administração Interna pedidos de reunião no sentido de discutir questões ligadas aos cuidados de saúde e de segurança no concelho. Numa missiva endereçada ao Ministério de Paulo Macedo, Bernardino Soares lembra que o concelho «com os seus mais de 200 mil habitantes, enfrenta diversas dificuldades no que diz respeito ao acesso aos cuidados de saúde». Nesse sentido, propôs uma reunião de trabalho para que possam ser encontradas soluções que «beneficiem as populações do município».
Entre as matérias em causa estão a referenciação dos utentes da zona oriental do concelho para o Hospital Beatriz Ângelo, a necessidade de reabertura da unidade de saúde da Bobadela, a construção de um novo equipamento em Santa Iria de Azóia, bem como a reabertura dos atendimentos prolongados em Santo António dos Cavaleiros e Sacavém/Moscavide.
As perspectivas de melhoria ou construção de novas instalações noutras freguesias; um ponto de situação sobre a questão dos recursos humanos disponíveis para o município de Loures; e outros aspectos relevantes de funcionamento das unidades de saúde, são outros dos temas referenciados no documento.
Já a nível da segurança, a autarquia solicitou ao Ministério da Administração Interna uma reunião de trabalho com vista a abordar questões relacionadas com a necessidade de reforço das forças de segurança e dos meios disponíveis para o território de Loures, sobre o Contrato Local de Segurança e a implementação da Polícia Municipal de Loures.
Publicado no jornal Avante
A Câmara de Loures endereçou aos ministros da Saúde e da Administração Interna pedidos de reunião no sentido de discutir questões ligadas aos cuidados de saúde e de segurança no concelho. Numa missiva endereçada ao Ministério de Paulo Macedo, Bernardino Soares lembra que o concelho «com os seus mais de 200 mil habitantes, enfrenta diversas dificuldades no que diz respeito ao acesso aos cuidados de saúde». Nesse sentido, propôs uma reunião de trabalho para que possam ser encontradas soluções que «beneficiem as populações do município».
Entre as matérias em causa estão a referenciação dos utentes da zona oriental do concelho para o Hospital Beatriz Ângelo, a necessidade de reabertura da unidade de saúde da Bobadela, a construção de um novo equipamento em Santa Iria de Azóia, bem como a reabertura dos atendimentos prolongados em Santo António dos Cavaleiros e Sacavém/Moscavide.
As perspectivas de melhoria ou construção de novas instalações noutras freguesias; um ponto de situação sobre a questão dos recursos humanos disponíveis para o município de Loures; e outros aspectos relevantes de funcionamento das unidades de saúde, são outros dos temas referenciados no documento.
Já a nível da segurança, a autarquia solicitou ao Ministério da Administração Interna uma reunião de trabalho com vista a abordar questões relacionadas com a necessidade de reforço das forças de segurança e dos meios disponíveis para o território de Loures, sobre o Contrato Local de Segurança e a implementação da Polícia Municipal de Loures.
Publicado no jornal Avante
domingo, 1 de dezembro de 2013
Plano de contingência para vagas de frio (Coimbra)
A autarquia de Coimbra irá aprovar, na próxima segunda-feira, o Plano de Contingência para as Vagas de Frio, especialmente a pensar nos sem-abrigo e idosos em situação vulnerável.
Segundo o gabinete de imprensa da autarquia liderada pelo socialista Manuel Machado, a medida excepcional prevê distribuir cobertores e sacos-cama e, caso os visados concordem, o plano prevê a colocação das pessoas em situação de risco nas instalações das instituições que fazem parte deste projecto. Os casos sinalizados poderão ainda, caso seja necessário, ser encaminhados para alojamentos temporários.
A mesma nota à imprensa dá conta dos dados apurados, em 2012, pelo Projecto de Intervenção dos Sem-abrigo do Concelho de Coimbra, no âmbito do qual foram sinalizadas 714 pessoas em situação de sem-abrigo.
Este plano envolve o Serviço Municipal de Protecção Civil, Divisão de Acção Social e Família da Câmara Municipal de Coimbra, Polícia Municipal, PSP, GNR, Companhia de Bombeiros Sapadores, Bombeiros Voluntários de Coimbra, Bombeiros Voluntários de Brasfemes, equipas de rua e Centros de Abrigo, juntas de freguesia e Forças Armadas.
Depois de aprovado o plano, as várias entidades ficam no nível azul, ou seja em vigilância. O nível amarelo será activado quando se registarem temperaturas mínimas (duração superior ou igual a 48 horas) de -1º e -3ºC. Já o nível laranja refere-se a vaga de frio (temperaturas mínimas de - 4 a - 5º) com duração superior ou igual a 72 horas. O nível vermelho será accionado numa vaga de frio grave (duração superior ou igual a 96 horas) com temperaturas mínimas inferiores a cinco graus negativos.
Segundo o gabinete de imprensa da autarquia liderada pelo socialista Manuel Machado, a medida excepcional prevê distribuir cobertores e sacos-cama e, caso os visados concordem, o plano prevê a colocação das pessoas em situação de risco nas instalações das instituições que fazem parte deste projecto. Os casos sinalizados poderão ainda, caso seja necessário, ser encaminhados para alojamentos temporários.
A mesma nota à imprensa dá conta dos dados apurados, em 2012, pelo Projecto de Intervenção dos Sem-abrigo do Concelho de Coimbra, no âmbito do qual foram sinalizadas 714 pessoas em situação de sem-abrigo.
Este plano envolve o Serviço Municipal de Protecção Civil, Divisão de Acção Social e Família da Câmara Municipal de Coimbra, Polícia Municipal, PSP, GNR, Companhia de Bombeiros Sapadores, Bombeiros Voluntários de Coimbra, Bombeiros Voluntários de Brasfemes, equipas de rua e Centros de Abrigo, juntas de freguesia e Forças Armadas.
Depois de aprovado o plano, as várias entidades ficam no nível azul, ou seja em vigilância. O nível amarelo será activado quando se registarem temperaturas mínimas (duração superior ou igual a 48 horas) de -1º e -3ºC. Já o nível laranja refere-se a vaga de frio (temperaturas mínimas de - 4 a - 5º) com duração superior ou igual a 72 horas. O nível vermelho será accionado numa vaga de frio grave (duração superior ou igual a 96 horas) com temperaturas mínimas inferiores a cinco graus negativos.
sábado, 30 de novembro de 2013
Aumentam acampamentos de mendigos em Lisboa
As reclamações por causa dos acampamentos de mendigos sob viadutos em Lisboa têm vindo a aumentar, segundo a Polícia Municipal, que tem realizado limpezas nos abrigos mas não consegue identificar os ocupantes.
"De todos os locais, os que têm tido mais reclamações são os acampamentos por debaixo do Eixo Norte-Sul e Radial de Benfica, que têm vindo a aumentar", disse à agência Lusa, por escrito, o comandante da Polícia Municipal, André Gomes, referindo não ter dados estatísticos sobre os abrigos sob os viadutos nem conhecer outras construções de barracas na Grande Lisboa.
Segundo André Gomes, os acampamentos sob os viadutos do Eixo Norte/Sul, entre Sete Rios e a Serafina, são os que têm sido alvo de mais fiscalizações - seis desde o início do ano -, depois de "inúmeras reclamações" de munícipes e da esquadra da PSP da Serafina, "devido à insalubridade que os indivíduos provocam no local e insegurança".
"Não se tem ideia de quantas pessoas serão, pois nunca foram identificadas, sendo que são homens, mulheres e crianças, mas, de cada vez que têm sido efetuadas as limpezas, têm sido demolidas entre 25 a 30 barracas (abrigos)", refere a nota de respostas às questões da Lusa.
A identificação das pessoas que pernoitam nos abrigos improvisados não tem sido possível por não estarem no local quando o Departamento de Higiene Urbana efetua operações de limpeza, uma vez que se ausentam "para mendigar em vários locais da cidade".
Segundo as informações dos elementos das brigadas comunicadas à Polícia Municipal, trata-se de "indivíduos de nacionalidade romena" que se abrigam em "toscas barracas de papelão e madeiras soltas, que rapidamente montam, mesmo depois de o local ter sido limpo".
Em declarações à Lusa, o vereador dos Direitos Sociais, João Afonso, disse também não ter dados precisos por aqueles acampamentos serem constituídos por comunidades "flutuantes", com "mais ou menos pessoas, que vão variando".
"Maioritariamente não são portugueses. Tentamos sensibilizá-los para aceitarem outras propostas que estão já definidas com outros parceiros, como a Santa Casa e o ACIDI [Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural], de espaços de pernoita, mas é um grupo que cria distanciamento e alega que não percebe português", declarou.
Referindo que os ocupantes "não se mostram disponíveis para serem ajudados", João Afonso frisou ainda que esta é uma situação "singular" que se distancia da dos sem-abrigo, porque é um grupo que aparentemente vai "organizado para aquele lugar".
O autarca considerou que "não há uma solução" concreta para o problema e que "as que há só são possíveis com o interesse dos próprios".
A Polícia Municipal interveio ainda nos abrigos construídos no parque de estacionamento na avenida Álvaro Pais/avenida das Forças Armadas, junto à rua da Cruz Vermelha, e sob o viaduto da Avenida Infante D. Henrique, de acesso à avenida Mouzinho de Albuquerque, junto a Santa Apolónia, além do abrigo construído num terreno descampado junto a um muro na rua Padre Abel Varzim, no Bairro Casal dos Machados.
No parque de estacionamento na Avenida Álvaro Pais foram demolidas, a 20 de setembro, várias barracas e identificadas três pessoas de nacionalidade portuguesa e outra de nacionalidade estrangeira. De acordo com a Polícia Municipal, o local ficou limpo e não tem havido mais reclamações.
No ano passado e em anteriores, registou-se muitas reclamações de acampamentos de estrangeiros na Quinta da Holandesa, junto à avenida Almirante Gago Coutinho, mas este ano ainda não houve qualquer queixa de abrigos no local.
Publicado no Jornal de Notícias
"De todos os locais, os que têm tido mais reclamações são os acampamentos por debaixo do Eixo Norte-Sul e Radial de Benfica, que têm vindo a aumentar", disse à agência Lusa, por escrito, o comandante da Polícia Municipal, André Gomes, referindo não ter dados estatísticos sobre os abrigos sob os viadutos nem conhecer outras construções de barracas na Grande Lisboa.
Segundo André Gomes, os acampamentos sob os viadutos do Eixo Norte/Sul, entre Sete Rios e a Serafina, são os que têm sido alvo de mais fiscalizações - seis desde o início do ano -, depois de "inúmeras reclamações" de munícipes e da esquadra da PSP da Serafina, "devido à insalubridade que os indivíduos provocam no local e insegurança".
"Não se tem ideia de quantas pessoas serão, pois nunca foram identificadas, sendo que são homens, mulheres e crianças, mas, de cada vez que têm sido efetuadas as limpezas, têm sido demolidas entre 25 a 30 barracas (abrigos)", refere a nota de respostas às questões da Lusa.
A identificação das pessoas que pernoitam nos abrigos improvisados não tem sido possível por não estarem no local quando o Departamento de Higiene Urbana efetua operações de limpeza, uma vez que se ausentam "para mendigar em vários locais da cidade".
Segundo as informações dos elementos das brigadas comunicadas à Polícia Municipal, trata-se de "indivíduos de nacionalidade romena" que se abrigam em "toscas barracas de papelão e madeiras soltas, que rapidamente montam, mesmo depois de o local ter sido limpo".
Em declarações à Lusa, o vereador dos Direitos Sociais, João Afonso, disse também não ter dados precisos por aqueles acampamentos serem constituídos por comunidades "flutuantes", com "mais ou menos pessoas, que vão variando".
"Maioritariamente não são portugueses. Tentamos sensibilizá-los para aceitarem outras propostas que estão já definidas com outros parceiros, como a Santa Casa e o ACIDI [Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural], de espaços de pernoita, mas é um grupo que cria distanciamento e alega que não percebe português", declarou.
Referindo que os ocupantes "não se mostram disponíveis para serem ajudados", João Afonso frisou ainda que esta é uma situação "singular" que se distancia da dos sem-abrigo, porque é um grupo que aparentemente vai "organizado para aquele lugar".
O autarca considerou que "não há uma solução" concreta para o problema e que "as que há só são possíveis com o interesse dos próprios".
A Polícia Municipal interveio ainda nos abrigos construídos no parque de estacionamento na avenida Álvaro Pais/avenida das Forças Armadas, junto à rua da Cruz Vermelha, e sob o viaduto da Avenida Infante D. Henrique, de acesso à avenida Mouzinho de Albuquerque, junto a Santa Apolónia, além do abrigo construído num terreno descampado junto a um muro na rua Padre Abel Varzim, no Bairro Casal dos Machados.
No parque de estacionamento na Avenida Álvaro Pais foram demolidas, a 20 de setembro, várias barracas e identificadas três pessoas de nacionalidade portuguesa e outra de nacionalidade estrangeira. De acordo com a Polícia Municipal, o local ficou limpo e não tem havido mais reclamações.
No ano passado e em anteriores, registou-se muitas reclamações de acampamentos de estrangeiros na Quinta da Holandesa, junto à avenida Almirante Gago Coutinho, mas este ano ainda não houve qualquer queixa de abrigos no local.
Publicado no Jornal de Notícias
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