Uma mulher, de 82 anos, foi colhida por um camião, quando atravessava a passadeira junto à rotunda do Catulo, em frente ao Banco Millennium BCP, na manhã desta segunda-feira, cerca das 9.20 horas.
A vítima sofreu ferimentos na cabeça e nos membros superiores.
Foi assistida pelos Bombeiros Voluntários da Trofa e pela equipa do INEM, que se deslocou para o local com uma ambulância de Suporte Imediato de Vida. Foi transportada para a unidade de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave.
O trânsito esteve congestionado e foi orientado pela Polícia Municipal. No local, esteve ainda a Guarda Nacional Republicana.
Publicado no jornal O Notícias da Trofa
terça-feira, 9 de setembro de 2014
sábado, 6 de setembro de 2014
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Vereador pede polícia municipal para controlar arrumadores de carros (Caldas da Rainha)
O vereador Jorge Sobral, do PS, manifestou em reunião da Câmara das Caldas a sua preocupação pela existência de grupos organizados no âmbito da actividade de arrumador de automóveis.
Sugeriu nesse âmbito o reforço de mais policiamento e a criação de uma polícia municipal que se direccione mais para o quotidiano social.
Maria da Conceição, vereadora da acção social, retorquiu que esta matéria tem merecido uma particular atenção e preocupação por parte da Unidade de Desenvolvimento Social, e que grande parte destas situações ocorre junto às instalações da PSP.
O presidente da Câmara, Tinta Ferreira, informou que o Município encontra-se limitado para efectuar a contratação de mais trabalhadores, no entanto, anunciou que irá ser avaliada a possibilidade da existência de polícia municipal.
Publicado no Jornal de Óbidos
Sugeriu nesse âmbito o reforço de mais policiamento e a criação de uma polícia municipal que se direccione mais para o quotidiano social.
Maria da Conceição, vereadora da acção social, retorquiu que esta matéria tem merecido uma particular atenção e preocupação por parte da Unidade de Desenvolvimento Social, e que grande parte destas situações ocorre junto às instalações da PSP.
O presidente da Câmara, Tinta Ferreira, informou que o Município encontra-se limitado para efectuar a contratação de mais trabalhadores, no entanto, anunciou que irá ser avaliada a possibilidade da existência de polícia municipal.
Publicado no Jornal de Óbidos
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Vandalismo no Parque Urbano (Ponta Delgada)
O Parque Urbano de Ponta Delgada é o “pulmão” da cidade com os seus 20 hectares de relva, árvores e plantas que o tornam um local de eleição para quem queira fugir ao buliço do dia a dia da grande cidade. Mais frequentado de verão do que de inverno, naturalmente, o Parque Urbano tem já os seus utentes fiéis. Dar uma corrida ou umas voltas de bicicleta, brincar com as crianças ou passear o cão, fazer ioga ou simplesmente caminhar e respirar o ar puro e usufruir do silêncio, são pequenos luxos que qualquer um de nós pode ter a cinco minutos do centro de Ponta Delgada.
Infelizmente não há bela sem senão e o Parque Urbano tem sido alvo de actos de vandalismo e falta de civismo, como foi noticiado por este jornal, na sua edição de 24 de Agosto, que dá conta da degradação (destruição) dos equipamentos pedagógicos destinados sobretudo aos mais novos, os pontos de água que... secaram e não tem qualquer utilidade para quem queira matar a sede e a gritante falta de higiene e limpeza das instalações sanitárias. Quem, no seu perfeito juízo, entra numa casa de banho e urina contra uma parede? Que tipo de gente vandaliza um bebedouro? E que raio de mentalidade é a de quem se diverte a destruir equipamentos destinados ao usufruto da comunidade?
Perante os fatos é apenas elementar perguntar que tipo de segurança/vigilância existe no maior espaço verde de Ponta Delgada. A resposta do responsável pela empresa municipal que gere o Parque Urbano é directa: ter segurança privada custaria “uma fortuna” de 5 mil euros por mês, 60 mil euros por ano. E mesmo com a colaboração da Polícia Municipal não traria grandes vantagens. Desculpe? Como assim? A explicação vem mais adiante: “ o vandalismo passa-se durante a noite”. Deve depreender-se da resposta da administração do Parque Urbano que a segurança a que se refere funcionaria apenas durante o dia?
Aqui deve colocar-se a questão sobre o papel que a Polícia Municipal pode e deve ter. Quanto custa ao erário público esta força policial? Não está nas competências da polícia do município trabalhar à noite e, por conseguinte, poder fazer rondas regulares durante a madrugada no Parque Urbano? Ou será preferível baixar os braços e permitir a vitória do vandalismo?
Publicado no jornal Açoriano Oriental
Infelizmente não há bela sem senão e o Parque Urbano tem sido alvo de actos de vandalismo e falta de civismo, como foi noticiado por este jornal, na sua edição de 24 de Agosto, que dá conta da degradação (destruição) dos equipamentos pedagógicos destinados sobretudo aos mais novos, os pontos de água que... secaram e não tem qualquer utilidade para quem queira matar a sede e a gritante falta de higiene e limpeza das instalações sanitárias. Quem, no seu perfeito juízo, entra numa casa de banho e urina contra uma parede? Que tipo de gente vandaliza um bebedouro? E que raio de mentalidade é a de quem se diverte a destruir equipamentos destinados ao usufruto da comunidade?
Perante os fatos é apenas elementar perguntar que tipo de segurança/vigilância existe no maior espaço verde de Ponta Delgada. A resposta do responsável pela empresa municipal que gere o Parque Urbano é directa: ter segurança privada custaria “uma fortuna” de 5 mil euros por mês, 60 mil euros por ano. E mesmo com a colaboração da Polícia Municipal não traria grandes vantagens. Desculpe? Como assim? A explicação vem mais adiante: “ o vandalismo passa-se durante a noite”. Deve depreender-se da resposta da administração do Parque Urbano que a segurança a que se refere funcionaria apenas durante o dia?
Aqui deve colocar-se a questão sobre o papel que a Polícia Municipal pode e deve ter. Quanto custa ao erário público esta força policial? Não está nas competências da polícia do município trabalhar à noite e, por conseguinte, poder fazer rondas regulares durante a madrugada no Parque Urbano? Ou será preferível baixar os braços e permitir a vitória do vandalismo?
Publicado no jornal Açoriano Oriental
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
Pescado apreendido numa operação conjunta da Polícia Marítima, da ASAE, PSP e Polícia Municipal (Póvoa de Varzim)
Um total de 163 kg de pescado foi ontem apreendido na Póvoa de Varzim, numa operação conjunta da Polícia Marítima, da ASAE, PSP e Polícia Municipal. Um quilo e meio estava impróprio para consumo, enquanto o restante foi entregue duas instituições de solidariedade social da Póvoa. A operação com o nome de código “Peixa” realizou-se ontem entre as 10h30 e as 13h30, “com o objectivo de combater irregularidades na venda não autorizada de peixe dentro do Porto de pesca”, refere em comunicado o capitão dos portos da Póvoa de Varzim e Vila do Conde, Artur Simas Silva. Na operação de fiscalização, participaram 16 elementos da Polícia Marítima, 8 da Polícia Municipal, 10 da PSP, 4 da ASAE e nove viaturas.
A missão decorreu sem incidentes, tendo sido identificadas 4 vendedoras em situação de infracção “por venda ambulante de pescado sem comunicação prévia, sem cartão e em fuga à lota e um não identificado”. Foram ainda apreendidos 3 carros de mão. Esta é terceira operação conjunta da Polícia Marítima, ASAE, PSP e Polícia Municipal da Póvoa de Varzim efectuada no espaço de um mês.
A capitania acrescenta que, no total, “destas operações foram apreendidos 714,5 kg de pescado, tendo sido considerados impróprios e destruídos 144,5kg”.
Publicado no sítio da radio Onda Viva
A missão decorreu sem incidentes, tendo sido identificadas 4 vendedoras em situação de infracção “por venda ambulante de pescado sem comunicação prévia, sem cartão e em fuga à lota e um não identificado”. Foram ainda apreendidos 3 carros de mão. Esta é terceira operação conjunta da Polícia Marítima, ASAE, PSP e Polícia Municipal da Póvoa de Varzim efectuada no espaço de um mês.
A capitania acrescenta que, no total, “destas operações foram apreendidos 714,5 kg de pescado, tendo sido considerados impróprios e destruídos 144,5kg”.
Publicado no sítio da radio Onda Viva
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Turistas agredidos por seguranças no Cais do Sodré (Lisboa)
O Diário de Notícias assistiu, na passada sexta-feira, à agressão de um grupo de turistas marroquinos. Entre cinco a sete seguranças da empresa privada Cosmos espancaram quatro marroquinos no largo do Cais do Sodré, em Lisboa.
Os incidentes terão começado num estabelecimento da Rua Rosa, em que os marroquinos terão entrado para ir à casa de banho, tendo-lhes sido exigido, para o efeito, o pagamento de dois euros. Os turistas dizem ter entregado uma nota de vinte euros e que os proprietários só lhe deram troco de 10. Já os proprietários negam esta versão e dizem que os quatro marroquinos exigiam o troco de 50 euros.
De acordo com informações obtidas junto da Cosmos, os turistas terão, então, iniciado uma zaragata no restaurante e agredido o gerente. A confusão continuou já fora do estabelecimento, com o grupo de marroquinos a ser surpreendido, mais tarde, numa esquina, pelos segurança, que estavam em serviço no Music Box, e sido gravemente agredidos a murro e pontapé.
Chegada ao local, a Polícia Municipal tentou identificar as vitimas, que não possuíam identificação.
A Cosmos refere que não compactua com este tipo de comportamentos e que os seguranças, na melhor das hipóteses, serão suspensos.
Publicado no portal Noticias ao Minuto
Os incidentes terão começado num estabelecimento da Rua Rosa, em que os marroquinos terão entrado para ir à casa de banho, tendo-lhes sido exigido, para o efeito, o pagamento de dois euros. Os turistas dizem ter entregado uma nota de vinte euros e que os proprietários só lhe deram troco de 10. Já os proprietários negam esta versão e dizem que os quatro marroquinos exigiam o troco de 50 euros.
De acordo com informações obtidas junto da Cosmos, os turistas terão, então, iniciado uma zaragata no restaurante e agredido o gerente. A confusão continuou já fora do estabelecimento, com o grupo de marroquinos a ser surpreendido, mais tarde, numa esquina, pelos segurança, que estavam em serviço no Music Box, e sido gravemente agredidos a murro e pontapé.
Chegada ao local, a Polícia Municipal tentou identificar as vitimas, que não possuíam identificação.
A Cosmos refere que não compactua com este tipo de comportamentos e que os seguranças, na melhor das hipóteses, serão suspensos.
Publicado no portal Noticias ao Minuto
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