A vigilância tem como principais objectivos detectar focos de ignição e alertar os vigilantes móveis para essas ocorrências.
A Câmara de Famalicão recrutou 28 desempregados para vigiarem as matas do concelho durante o período crítico de incêndios, através de uma candidatura à Medida Contrato Emprego e Inserção, informou fonte municipal.
Segundo a fonte, 11 daquelas pessoas ficam responsáveis pela vigilância fixa e 16 pela vigilância móvel.
O Programa Municipal de Prevenção de Incêndios Florestais de Famalicão, que arrancou a 16 de Junho e decorre até 15 de Outubro, conta ainda com o apoio das corporações de bombeiros, da Polícia Municipal e da GNR.
No que diz respeito à vigilância móvel, a autarquia tem no terreno seis equipas de vigilantes de dois elementos, que funcionam em dois turnos, percorrendo as matas do concelho em motorizadas e sensibilizando a população.
A vigilância fixa tem como principais objectivos detectar focos de ignição e alertar os vigilantes móveis para essas ocorrências.
A vigilância é feita através das torres de vigia, estrategicamente situadas no monte de Santa Catarina, em Calendário, no Monte do Xisto, em Jesufrei, e em Santa Cristina, em Requião.
O Programa Municipal conta ainda com o trabalho e empenho da Polícia Municipal, que colabora nas acções de fiscalização a queimas e vigilância, e dos sapadores florestais, que, para além da missão de vigilância, colaboram nas acções de combate e rescaldo, quando accionados mecanismos legais para o efeito.
Publicado no portal dos Bombeiros Portugueses
sábado, 28 de junho de 2014
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Município de Avis prevê criação de corpo de Polícia Municipal
(...)
SECÇÃO II
Assembleia municipal
SUBSECÇÃO I
Competências
Artigo 24.º
Competências
Sem prejuízo das demais competências legais e de acordo com o disposto no artigo 3.º, a assembleia municipal tem as competências de apreciação e fiscalização e as competências de funcionamento previstas na presente lei.
Artigo 25.º
Competências de apreciação e fiscalização
1 - Compete à assembleia municipal, sob proposta da câmara municipal:
(...)
w) Deliberar sobre a criação e a instituição em concreto do corpo de polícia municipal.
(...)
Artigo 26.º
Competências de funcionamento
1 - Compete à assembleia municipal:
a) Elaborar e aprovar o seu regimento;
b) Deliberar sobre recursos interpostos de marcação de faltas injustificadas aos seus membros;
c) Deliberar sobre a constituição de delegações, comissões ou grupos de trabalho para o estudo de matérias relacionadas com as atribuições do município e sem prejudicar o funcionamento e a actividade normal da câmara municipal.
2 - No exercício das respetivas competências, a assembleia municipal é apoiada por trabalhadores dos serviços do município a afectar pela câmara municipal, nos termos do artigo 31.º
(...)
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Avis
Assembleia municipal
SUBSECÇÃO I
Competências
Competências
Sem prejuízo das demais competências legais e de acordo com o disposto no artigo 3.º, a assembleia municipal tem as competências de apreciação e fiscalização e as competências de funcionamento previstas na presente lei.
Artigo 25.º
Competências de apreciação e fiscalização
1 - Compete à assembleia municipal, sob proposta da câmara municipal:
(...)
w) Deliberar sobre a criação e a instituição em concreto do corpo de polícia municipal.
(...)
Artigo 26.º
Competências de funcionamento
1 - Compete à assembleia municipal:
a) Elaborar e aprovar o seu regimento;
b) Deliberar sobre recursos interpostos de marcação de faltas injustificadas aos seus membros;
c) Deliberar sobre a constituição de delegações, comissões ou grupos de trabalho para o estudo de matérias relacionadas com as atribuições do município e sem prejudicar o funcionamento e a actividade normal da câmara municipal.
2 - No exercício das respetivas competências, a assembleia municipal é apoiada por trabalhadores dos serviços do município a afectar pela câmara municipal, nos termos do artigo 31.º
(...)
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Avis
domingo, 22 de junho de 2014
Desmarcada greve da Polícia Municipal de Vila do Conde
Foi desconvocada a paralisação. Na noite de S. João, os polícias municipais de Vila do Conde estavam decididos a fazer greve ao trabalho extraordinário. A paralisação começaria a partir da meia-noite do dia 23, dia da noitada. Exigências como a progressão na carreira e pagamento de “abono de falhas” em compensação por lidarem diariamente com dinheiro público constavam das reclamações.
Outro motivo prende-se com o alegado desagrado com o regresso ao serviço da coordenadora da Polícia Municipal, a jurista Sónia Rocha, que tinha sido substituída, por motivos de gravidez, pelo oficial da Marinha, Costa Rei, que, entretanto, já abandonou o cargo.
Elisa Ferraz (na foto), presidente da Câmara Municipal disse ao jornalistas esta terça-feira à noite que a greve acabou por ser desconvocada, mediante a promessa de uma reunião com os agentes e sem que autarquia tenha cedido.
Publicado no sítio da rádio Onde Viva
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Serão os Polícias Municipais emocionalmente inteligentes para lidar com Stress Emocional e evitar o Burnout?
O trabalho foi realizado junto dos Agentes da Polícia Municipal de Cascais e da Polícia Municipal de Oeiras em 2010.
- Como estarão estes agentes quatro anos depois?
- Quantos serviços de polícia municipal têm um psicólogo para realizar acompanhamento junto dos seus agentes?
Leiam e se verificarem que algum colega apresenta distúrbios emocionais alertem as vossas chefias. Estão apenas a ajudar um de nós.
Trabalho: Serão os Polícias Municipais Emocionalmente Inteligentes para lidar com o Stress Ocupacional e evitar o Burnout?
Autor: Ana Mafalda Salvador Pereira
Ano: 2010
Instituto: ISCTE-IUL
Download da dissertação
- Como estarão estes agentes quatro anos depois?
- Quantos serviços de polícia municipal têm um psicólogo para realizar acompanhamento junto dos seus agentes?
Leiam e se verificarem que algum colega apresenta distúrbios emocionais alertem as vossas chefias. Estão apenas a ajudar um de nós.
Trabalho: Serão os Polícias Municipais Emocionalmente Inteligentes para lidar com o Stress Ocupacional e evitar o Burnout?
Autor: Ana Mafalda Salvador Pereira
Ano: 2010
Instituto: ISCTE-IUL
Download da dissertação
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Câmara equaciona futuro da Polícia Municipal de Viseu
Dezena e meia de agentes do corpo de Polícia Municipal de Viseu continuam, desde o início do ano, sem uma voz de comando. Nada que preocupe o vice-presidente da Câmara de Viseu, Joaquim Seixas, que recusa qualquer relação entre este impasse e o salário a pagar ao titular que venha a ser escolhido para o cargo. O autarca anuncia que a situação será resolvida após a reavaliação em curso ao conjunto dos serviços camarários.
“Estamos a reavaliar o papel da Polícia Municipal. Importa definir, com precisão, qual deve ser a sua orientação e consequentes competências e atribuições mais importantes. Se deve ser o trânsito ou, essencialmente, a fiscalização municipal. Tudo isto está a ser revisto no âmbito de uma análise que estamos a fazer à própria estrutura dos serviços da Câmara”, confirma Joaquim Seixas.
Instado a pronunciar-se sobre se se justifica, ou não, a existência da Polícia Municipal de Viseu, face até à falta de comandante, Joaquim Seixas afirmou ao VR: “Eu penso que se justifica, mas está tudo em aberto. Neste momento não há qualquer drama pela ausência de comandante. A PM está a funcionar muito bem e, eu próprio, tenho estado a assumir de alguma maneira esse papel juntamente com elementos da corporação. Temos ali pessoas com dez anos de experiência e não há problemas em termos de funcionamento”.
A dança de potenciais candidatos a ocupar o lugar deixado vago por Horácio Carvalho à frente da PMV começou em Junho de 2013, quando o anterior executivo, liderado por Fernando Ruas, iniciou o processo de designação de Almeida Campos, antigo segundo comandante da PSP de Viseu. O processo parou aí. O lugar foi entretanto ocupado, até Janeiro deste ano, por uma graduada da PSP que, entretanto rumou a Lamego. Há neste momento um outro graduado, desta mesma polícia, apontado para o lugar.
O VR apurou que na origem da demora na designação do comandante da PMV possa estar, entre outras razões, um salário pouco “apelativo”. “Ao contrário do que sucede noutras polícias, a de Viseu não está enquadrada como departamento municipal, o que a acontecer faria com que o titular do cargo fosse remunerado como director de departamento”, admitiu Pedro Oliveira, presidente do Sindicato Nacional das Polícias Municipais.
O dirigente destaca “a abertura que tem existido da parte da Câmara de Viseu para resolver todos os problemas inerentes à PMV”. Reconhece, no entanto, que a falta de comandante tem efeitos que podem não ser positivos. “Há um aspecto que tem a ver com a questão psicológica dos agentes. Com comandante há sempre outro rigor e outra disciplina, impedindo que fiquem entregues a si próprios”, afirma Pedro Oliveira. O sindicalista garante, contudo “que os agentes de Viseu são dos mais dedicados que conhece a nível nacional”.
A propósito, e embora tenha desdramatizado a situação, o vice presidente da Câmara de Viseu admitiu que a autarquia não tem estado alheada do problema. A par da reavaliação dos serviços, tem havido contactos para o preenchimento do cargo de comandante da PMV. Inclusive com a tutela. “Tem havido alguns contactos nesse sentido. Está tudo em aberto. Esse assunto está também em cima da mesa.
Publicado no jornal Via Rápida
“Estamos a reavaliar o papel da Polícia Municipal. Importa definir, com precisão, qual deve ser a sua orientação e consequentes competências e atribuições mais importantes. Se deve ser o trânsito ou, essencialmente, a fiscalização municipal. Tudo isto está a ser revisto no âmbito de uma análise que estamos a fazer à própria estrutura dos serviços da Câmara”, confirma Joaquim Seixas.
Instado a pronunciar-se sobre se se justifica, ou não, a existência da Polícia Municipal de Viseu, face até à falta de comandante, Joaquim Seixas afirmou ao VR: “Eu penso que se justifica, mas está tudo em aberto. Neste momento não há qualquer drama pela ausência de comandante. A PM está a funcionar muito bem e, eu próprio, tenho estado a assumir de alguma maneira esse papel juntamente com elementos da corporação. Temos ali pessoas com dez anos de experiência e não há problemas em termos de funcionamento”.
A dança de potenciais candidatos a ocupar o lugar deixado vago por Horácio Carvalho à frente da PMV começou em Junho de 2013, quando o anterior executivo, liderado por Fernando Ruas, iniciou o processo de designação de Almeida Campos, antigo segundo comandante da PSP de Viseu. O processo parou aí. O lugar foi entretanto ocupado, até Janeiro deste ano, por uma graduada da PSP que, entretanto rumou a Lamego. Há neste momento um outro graduado, desta mesma polícia, apontado para o lugar.
O VR apurou que na origem da demora na designação do comandante da PMV possa estar, entre outras razões, um salário pouco “apelativo”. “Ao contrário do que sucede noutras polícias, a de Viseu não está enquadrada como departamento municipal, o que a acontecer faria com que o titular do cargo fosse remunerado como director de departamento”, admitiu Pedro Oliveira, presidente do Sindicato Nacional das Polícias Municipais.
O dirigente destaca “a abertura que tem existido da parte da Câmara de Viseu para resolver todos os problemas inerentes à PMV”. Reconhece, no entanto, que a falta de comandante tem efeitos que podem não ser positivos. “Há um aspecto que tem a ver com a questão psicológica dos agentes. Com comandante há sempre outro rigor e outra disciplina, impedindo que fiquem entregues a si próprios”, afirma Pedro Oliveira. O sindicalista garante, contudo “que os agentes de Viseu são dos mais dedicados que conhece a nível nacional”.
A propósito, e embora tenha desdramatizado a situação, o vice presidente da Câmara de Viseu admitiu que a autarquia não tem estado alheada do problema. A par da reavaliação dos serviços, tem havido contactos para o preenchimento do cargo de comandante da PMV. Inclusive com a tutela. “Tem havido alguns contactos nesse sentido. Está tudo em aberto. Esse assunto está também em cima da mesa.
Publicado no jornal Via Rápida
domingo, 15 de junho de 2014
Mais de metade dos stands automóveis de Cascais registam ilegalidades
O vereador responsável pela Polícia Municipal de Cascais admitiu hoje que alguns estabelecimentos de venda automóvel poderão encerrar após terem sido detectadas mais de 40 ilegalidades nos 71 estabelecimentos do concelho.
A Polícia Municipal de cascais detectou mais de 40 ilegalidades nos 71 estabelecimentos de venda automóvel do concelho, após uma acção de fiscalização que decorreu durante o mês de Fevereiro.
Em declarações hoje à agência lusa, o vereador com o pelouro da polícia e segurança municipal, João Sande e Castro, mostrou-se «surpreendido» com o elevado número de ilegalidades e admitiu a possibilidade de alguns terem de encerrar.
«sabíamos que havia muitas ilegalidades, mas não tínhamos a noção da dimensão do fenómeno. os que foram notificados poderão legalizar a sua situação. os que não tiverem condições de o fazer eventualmente terão de encerrar», afirmou.
O vereador disse que não se trata de uma «caça à multa» e explicou que o alerta foi feito em tempo prévio para «dar oportunidade a todos os operadores para reunirem a documentação necessária».
«não podemos ignorar estas situações de ilegalidade, mas o que se pretende não é encerrar negócios mas legalizá-los para que haja uma concorrência justa», frisou.
Durante o mês de Fevereiro, 12 técnicos fiscais e 17 agentes da polícia municipal fiscalizaram os 71 stands de venda automóvel de todas as freguesias do concelho para avaliar questões relacionadas com licenciamentos urbanístico e económico e a legalidade dos arrendamentos.
No seguimento desta acção que visou «garantir uma concorrência leal entre operadores económicos», foram registadas 44 ilegalidades por «falta da necessária autorização de utilização para a actividade desenvolvida».
Ao mesmo tempo, foi feita uma fiscalização às licenças para a publicidade e ocupação de via pública e a construções ilegais de apoio aos estabelecimentos.
Neste âmbito, refere a câmara de cascais, verificou-se que «a maioria dos estabelecimentos (62%) não possui a necessária autorização de utilização para a actividade desenvolvida, o que levará ao levantamento dos correspondentes autos de notícia por contra-ordenação, bem como à constituição dos devidos processos de cessação de actividade».
A fiscalização vai durante todo o mês de Março ser feita nas esplanadas do concelho, onde os agentes da polícia municipal vão verificar se têm autorização de utilização da actividade, se têm contratos de arrendamento e respectivo licenciamento.
Publicado no jornal Sol
Em declarações hoje à agência lusa, o vereador com o pelouro da polícia e segurança municipal, João Sande e Castro, mostrou-se «surpreendido» com o elevado número de ilegalidades e admitiu a possibilidade de alguns terem de encerrar.
«sabíamos que havia muitas ilegalidades, mas não tínhamos a noção da dimensão do fenómeno. os que foram notificados poderão legalizar a sua situação. os que não tiverem condições de o fazer eventualmente terão de encerrar», afirmou.
O vereador disse que não se trata de uma «caça à multa» e explicou que o alerta foi feito em tempo prévio para «dar oportunidade a todos os operadores para reunirem a documentação necessária».
«não podemos ignorar estas situações de ilegalidade, mas o que se pretende não é encerrar negócios mas legalizá-los para que haja uma concorrência justa», frisou.
Durante o mês de Fevereiro, 12 técnicos fiscais e 17 agentes da polícia municipal fiscalizaram os 71 stands de venda automóvel de todas as freguesias do concelho para avaliar questões relacionadas com licenciamentos urbanístico e económico e a legalidade dos arrendamentos.
No seguimento desta acção que visou «garantir uma concorrência leal entre operadores económicos», foram registadas 44 ilegalidades por «falta da necessária autorização de utilização para a actividade desenvolvida».
Ao mesmo tempo, foi feita uma fiscalização às licenças para a publicidade e ocupação de via pública e a construções ilegais de apoio aos estabelecimentos.
Neste âmbito, refere a câmara de cascais, verificou-se que «a maioria dos estabelecimentos (62%) não possui a necessária autorização de utilização para a actividade desenvolvida, o que levará ao levantamento dos correspondentes autos de notícia por contra-ordenação, bem como à constituição dos devidos processos de cessação de actividade».
A fiscalização vai durante todo o mês de Março ser feita nas esplanadas do concelho, onde os agentes da polícia municipal vão verificar se têm autorização de utilização da actividade, se têm contratos de arrendamento e respectivo licenciamento.
Publicado no jornal Sol
Viaduto da Av. Infante D. Henrique encerrado (Lisboa)
O viaduto da Avenida Infante D. Henrique, em Lisboa, foi encerrado hoje de manhã, no sentido sul-norte, por tempo indeterminado devido a problemas com uma junta de dilatação, disse à agência Lusa fonte da Polícia Municipal.
De acordo com a mesma fonte, o viaduto foi encerrado no sentido sul-norte às 11:50.
"A junta de dilatação está danificada e tem de ser substituída", por isso, não se sabe quando irá reabrir ao trânsito, afirmou.
A fonte disse ainda que há a registar um acidente automóvel provocado pela junta danificada.
No local estiveram técnicos da Câmara de Lisboa para avaliar a situação e a Polícia Municipal.
Publicado no jornal Sol
De acordo com a mesma fonte, o viaduto foi encerrado no sentido sul-norte às 11:50.
"A junta de dilatação está danificada e tem de ser substituída", por isso, não se sabe quando irá reabrir ao trânsito, afirmou.
A fonte disse ainda que há a registar um acidente automóvel provocado pela junta danificada.
No local estiveram técnicos da Câmara de Lisboa para avaliar a situação e a Polícia Municipal.
Publicado no jornal Sol
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