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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Sintrenses com Marco Almeida (Sintra)

A perda de rendimentos das famílias tem conduzido a crescentes situações de abandono de animais sendo por isso urgente adoptar medidas de carácter local que contribuam para atenuar estes efeitos.

Essas medidas passam sobretudo por estimular a cooperação do município com os particulares.

Por um lado, através do incentivo e apoio à figura do "animal comunitário" (animal adoptado por grupos locais de cidadãos que dele cuidam diariamente sob supervisão dos serviços municipais) junto das escolas e das empresas do concelho; por outro, através da consagração em termos regulamentares de um estatuto jurídico específico dos animais do concelho (que passa por não os considerar como coisas/objectos), adoptando-se os melhores exemplos europeus.

Os sintrenses podem e devem ambicionar ser pioneiros nesta matéria.

Medidas prioritárias:

(...)

Criar em cooperação com as juntas de freguesia e a Polícia Municipal um sistema de fiscalização desburocratizado que permita punir efectivamente os inúmeros casos de violação reiterada da Legislação de Protecção Animal em vigor, em particular no que concerne aos maus-tratos a animais;

(...)

Publicado no portal Marco Almeida

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Provedora dos animais não dura dois meses em Lisboa: “Não é só o tijolo que tem de mudar”

Marta Rebelo, que tinha por funções fazer recomendações, receber e tratar as queixas sobre a Casa dos Animais, criticou ainda o funcionamento “insustentável, disfuncional e auto-proclamatório de nadas” da autarquia, no que concerne ao canil/gatil municipal, e lamentou o “paternalismo demonstrado pela direção” da Casa dos Animais, a qual se tem mostrado “completamente ausente”.

São vários os exemplos citados do funcionamento “disfuncional” do canil/gatil municipal. Alguns têm nomes, como o Corujinha, um cão que contraiu uma doença no canil, “provavelmente uma parvovirose”, e que teria morrido há mais de um mês sem a intervenção da Polícia Municipal e de “um dado encarregado da Casa dos Animais”.

Outros são gatos: “não confio nas condições da ala do gatil”. Como exemplo, citou os quatro gatos que foram adoptados quando tinham uma doença que não fora detetada no gatil: contagiaram os 13 animais das famílias com que foram viver e morreram os 17. “Mas afinal, terá sido só panleucopenia”, denunciou Marta Rebelo.

“Análises de sangue é coisa que não vi ali sucederem. Nunca”, garantiu, salientando que as salas de quarentena são feitas de “fumos de palco” e as bactérias e vírus “se espalham gatil afora, e outras canil adentro”.

A demissão foi apresentada no sábado, mas só na terça-feira é que a jurista, que passou pelas Assembleias da República e Municipal de Lisboa (sempre pelo PS), publicou a carta no Facebook, como agradecimento às “pessoas dedicadas, amantes dos animais, que ali se encontram desamparadas na fama formada sem proveito de serem reais bestas”.

Publicado no jornal Canal PT

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Cães resgatados pela Câmara Municipal de Cascais

Outro vídeo enviado por e-mail, desta vez dos colegas da Polícia Municipal de Cascais. Realço que a articulação da PM com os restantes serviços da Câmara parece ser impecável.