O vereador responsável pela Polícia Municipal de Cascais admitiu hoje que alguns estabelecimentos de venda automóvel poderão encerrar após terem sido detectadas mais de 40 ilegalidades nos 71 estabelecimentos do concelho.
A Polícia Municipal de cascais detectou mais de 40 ilegalidades nos 71 estabelecimentos de venda automóvel do concelho, após uma acção de fiscalização que decorreu durante o mês de Fevereiro.
Em declarações hoje à agência lusa, o vereador com o pelouro da polícia e segurança municipal, João Sande e Castro, mostrou-se «surpreendido» com o elevado número de ilegalidades e admitiu a possibilidade de alguns terem de encerrar.
«sabíamos que havia muitas ilegalidades, mas não tínhamos a noção da dimensão do fenómeno. os que foram notificados poderão legalizar a sua situação. os que não tiverem condições de o fazer eventualmente terão de encerrar», afirmou.
O vereador disse que não se trata de uma «caça à multa» e explicou que o alerta foi feito em tempo prévio para «dar oportunidade a todos os operadores para reunirem a documentação necessária».
«não podemos ignorar estas situações de ilegalidade, mas o que se pretende não é encerrar negócios mas legalizá-los para que haja uma concorrência justa», frisou.
Durante o mês de Fevereiro, 12 técnicos fiscais e 17 agentes da polícia municipal fiscalizaram os 71 stands de venda automóvel de todas as freguesias do concelho para avaliar questões relacionadas com licenciamentos urbanístico e económico e a legalidade dos arrendamentos.
No seguimento desta acção que visou «garantir uma concorrência leal entre operadores económicos», foram registadas 44 ilegalidades por «falta da necessária autorização de utilização para a actividade desenvolvida».
Ao mesmo tempo, foi feita uma fiscalização às licenças para a publicidade e ocupação de via pública e a construções ilegais de apoio aos estabelecimentos.
Neste âmbito, refere a câmara de cascais, verificou-se que «a maioria dos estabelecimentos (62%) não possui a necessária autorização de utilização para a actividade desenvolvida, o que levará ao levantamento dos correspondentes autos de notícia por contra-ordenação, bem como à constituição dos devidos processos de cessação de actividade».
A fiscalização vai durante todo o mês de Março ser feita nas esplanadas do concelho, onde os agentes da polícia municipal vão verificar se têm autorização de utilização da actividade, se têm contratos de arrendamento e respectivo licenciamento.
Publicado no jornal Sol
domingo, 15 de junho de 2014
Viaduto da Av. Infante D. Henrique encerrado (Lisboa)
O viaduto da Avenida Infante D. Henrique, em Lisboa, foi encerrado hoje de manhã, no sentido sul-norte, por tempo indeterminado devido a problemas com uma junta de dilatação, disse à agência Lusa fonte da Polícia Municipal.
De acordo com a mesma fonte, o viaduto foi encerrado no sentido sul-norte às 11:50.
"A junta de dilatação está danificada e tem de ser substituída", por isso, não se sabe quando irá reabrir ao trânsito, afirmou.
A fonte disse ainda que há a registar um acidente automóvel provocado pela junta danificada.
No local estiveram técnicos da Câmara de Lisboa para avaliar a situação e a Polícia Municipal.
Publicado no jornal Sol
De acordo com a mesma fonte, o viaduto foi encerrado no sentido sul-norte às 11:50.
"A junta de dilatação está danificada e tem de ser substituída", por isso, não se sabe quando irá reabrir ao trânsito, afirmou.
A fonte disse ainda que há a registar um acidente automóvel provocado pela junta danificada.
No local estiveram técnicos da Câmara de Lisboa para avaliar a situação e a Polícia Municipal.
Publicado no jornal Sol
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Festa de encerramento do ano escolar (Lisboa)
No passado dia 11 de Junho, o parque da Quinta das Conchas e Lilases, ao Lumiar, foi mais uma vez palco da já tradicional festa de encerramento do ano escolar.
Mais de um milhar de crianças de diversas escolas da cidade marcaram presença para desfrutarem de um dia pleno de jogos, actividades, desporto e diversões acompanhado de muita música e brincadeira.
Ao longo da manhã houve também demonstrações com cães treinados e um picadeiro de cavalos da GNR constituiu uma das grandes atracções, insufláveis e visitas ao autocarro dos 40 anos do 25 de Abril, e experimentar as Segways da polícia municipal foram outras das novidades deste ano.
À tarde um concerto de André Sardet contou com grande participação do público infantil.
A vereadora da educação, Graça Fonseca, esteve presente manifestando o desejo de um período de férias gratificante e pleno de diversões.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Lisboa
Mais de um milhar de crianças de diversas escolas da cidade marcaram presença para desfrutarem de um dia pleno de jogos, actividades, desporto e diversões acompanhado de muita música e brincadeira.
Ao longo da manhã houve também demonstrações com cães treinados e um picadeiro de cavalos da GNR constituiu uma das grandes atracções, insufláveis e visitas ao autocarro dos 40 anos do 25 de Abril, e experimentar as Segways da polícia municipal foram outras das novidades deste ano.
À tarde um concerto de André Sardet contou com grande participação do público infantil.
A vereadora da educação, Graça Fonseca, esteve presente manifestando o desejo de um período de férias gratificante e pleno de diversões.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Lisboa
domingo, 8 de junho de 2014
"Cidade de segurança" na antiga fábrica Melka (Sintra)
A Câmara de Sintra quer instalar no espaço da antiga fábrica da Melka, no Cacém, a PSP, a Polícia Municipal, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e o Serviço Municipal de Protecção Civil, anunciou a autarquia.
"Queremos a construção de um polidesportivo na cidade de Agualva-Cacém, qualquer que seja a localização, mas preferimos que a Melka seja utilizada para instalar as polícias", afirmou hoje à agência Lusa o presidente da União das Freguesias do Cacém e São Marcos, José Estrela Duarte.
"Estava previsto a PSP e também a Polícia Municipal, mas podia-se dar um passo em frente e pôr aqui [na Melka] o centro de emergência de Sintra", defendeu o presidente da Câmara de Sintra, Basílio Horta (PS), durante a visita, na sexta-feira, à freguesia da antiga fábrica têxtil.
O presidente da autarquia adiantou que um dos secretários de Estado da Administração Interna se desloca em breve ao município para dar a conhecer "a ideia do Governo em relação às forças de segurança no que toca a Sintra".
Além da Protecção Civil, o espaço poderá receber o SEF, hipótese que Basílio Horta admitiu "também estar em discussão", e criar no antigo espaço fabril, junto à ribeira das Jardas e do acesso ao IC19 (Lisboa-Sintra), "uma espécie de 'cidade de segurança'". Enquanto aguarda pela reunião com os responsáveis do Ministério da Administração Interna, o autarca reconheceu que o avanço do projeto, por se tratar de um "investimento pesado", não fará sentido só para a Polícia Municipal e Protecção Civil.
Publicado no jornal Diário de Notícias
"Queremos a construção de um polidesportivo na cidade de Agualva-Cacém, qualquer que seja a localização, mas preferimos que a Melka seja utilizada para instalar as polícias", afirmou hoje à agência Lusa o presidente da União das Freguesias do Cacém e São Marcos, José Estrela Duarte.
"Estava previsto a PSP e também a Polícia Municipal, mas podia-se dar um passo em frente e pôr aqui [na Melka] o centro de emergência de Sintra", defendeu o presidente da Câmara de Sintra, Basílio Horta (PS), durante a visita, na sexta-feira, à freguesia da antiga fábrica têxtil.
O presidente da autarquia adiantou que um dos secretários de Estado da Administração Interna se desloca em breve ao município para dar a conhecer "a ideia do Governo em relação às forças de segurança no que toca a Sintra".
Além da Protecção Civil, o espaço poderá receber o SEF, hipótese que Basílio Horta admitiu "também estar em discussão", e criar no antigo espaço fabril, junto à ribeira das Jardas e do acesso ao IC19 (Lisboa-Sintra), "uma espécie de 'cidade de segurança'". Enquanto aguarda pela reunião com os responsáveis do Ministério da Administração Interna, o autarca reconheceu que o avanço do projeto, por se tratar de um "investimento pesado", não fará sentido só para a Polícia Municipal e Protecção Civil.
Publicado no jornal Diário de Notícias
sexta-feira, 6 de junho de 2014
Casa Segura – Férias sem Preocupações (Trofa)
Deixar uma casa desabitada no período das Férias de Verão, é uma preocupação de muitas pessoas, por isso, e atenta a estas necessidades, a Câmara Municipal da Trofa, através da Polícia Municipal volta a disponibilizar o serviço “Casa Segura” a todos os interessados, visando em simultâneo uma acção mais eficaz de combate à criminalidade e aumentando a segurança dos habitantes da Trofa, enquanto é reforçada a vigilância das habitações cujos proprietários vão de férias.
Os interessados em inscrever-se neste projecto Casa Segura – Férias sem Preocupações, devem deslocar-se ao Posto da Polícia Municipal, preencher o formulário e apresentar o bilhete de identidade e um comprovativo de morada, com um recibo da água, luz ou telefone.
A adesão a este projecto é gratuita e os dados fornecidos confidenciais.
A inscrição presencial deve ser efectuada nas instalações da Policia Municipal, sita na Rua do Padrão (Mercado/Feira), a inscrição via telefone pode ser concretizada pelos números 252428109 ou 252428110 e a inscrição via e-mail pode ser efectuada pelo endereço policia.municipal@mun-trofa.pt. Nestes casos os dados da inscrição serão confirmados posteriormente por agentes da Polícia Municipal na residência dos interessados.
Com mais esta valência destinada à promoção da segurança e bem-estar de todos os munícipes, a Câmara Municipal da Trofa liderada por Sérgio Humberto está assim a construir um Concelho mais seguro e com maior vigilância nas zonas residenciais com moradores em férias.
Publicado no sítio da Câmara Municipal da Trofa
Os interessados em inscrever-se neste projecto Casa Segura – Férias sem Preocupações, devem deslocar-se ao Posto da Polícia Municipal, preencher o formulário e apresentar o bilhete de identidade e um comprovativo de morada, com um recibo da água, luz ou telefone.
A adesão a este projecto é gratuita e os dados fornecidos confidenciais.
A inscrição presencial deve ser efectuada nas instalações da Policia Municipal, sita na Rua do Padrão (Mercado/Feira), a inscrição via telefone pode ser concretizada pelos números 252428109 ou 252428110 e a inscrição via e-mail pode ser efectuada pelo endereço policia.municipal@mun-trofa.pt. Nestes casos os dados da inscrição serão confirmados posteriormente por agentes da Polícia Municipal na residência dos interessados.
Com mais esta valência destinada à promoção da segurança e bem-estar de todos os munícipes, a Câmara Municipal da Trofa liderada por Sérgio Humberto está assim a construir um Concelho mais seguro e com maior vigilância nas zonas residenciais com moradores em férias.
Publicado no sítio da Câmara Municipal da Trofa
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Quem deixar lixo na rua em Belém arrisca uma multa (Lisboa)
A Polícia Municipal de Lisboa está desde a semana passada a passar contra-ordenações a quem deposite lixo junto aos ecopontos instalados na freguesia de Belém, disse à Lusa o presidente da junta.
Esta iniciativa está a ser feita a pedido da junta de freguesia, que pretende acabar com o lixo espalhado na rua.
“As pessoas são pouco civilizadas. Não querem espalmar as embalagens para as porem lá dentro. E metem lixo que não tem nada a ver à volta dos ecopontos”, disse à Lusa Fernando Ribeiro Rosa.
“Há a recolha porta a porta para esse efeito, mas as pessoas metem tudo misturado no chão”, lamentou.
Frisando que esta é uma acção conjunta com a Polícia Municipal, o autarca indiciou que foi feita uma acção de sensibilização junto da população e que avisaram que iam começar a passar contra-ordenações.
“Não é uma caça à multa”, frisou o presidente, alertando que se trata de um “crime de saúde pública”.
A agravar esta questão está o facto de a Câmara de Lisboa “não ter encontrado ainda uma forma de regularizar a recolha” do lixo na cidade, considerou Fernando Ribeiro Rosa.
Contactado pela Lusa, o comandante André Gomes, da Polícia Municipal, disse que já foi contactado por outras juntas de freguesia para fazer acções de esclarecimento junto da população.
“Todos os presidentes se queixam [da falta de civismo] um pouco por toda a Lisboa. Há uma preocupação com a insalubridade. É um problema recorrente há muitos anos. É um problema de cultura portuguesa”, afirmou.
A Lusa tentou saber quais são os valores mínimos e máximos da contra-ordenação, mas até ao momento não foi possível.
Publicado no jornal ZAP
Esta iniciativa está a ser feita a pedido da junta de freguesia, que pretende acabar com o lixo espalhado na rua.
“As pessoas são pouco civilizadas. Não querem espalmar as embalagens para as porem lá dentro. E metem lixo que não tem nada a ver à volta dos ecopontos”, disse à Lusa Fernando Ribeiro Rosa.
“Há a recolha porta a porta para esse efeito, mas as pessoas metem tudo misturado no chão”, lamentou.
Frisando que esta é uma acção conjunta com a Polícia Municipal, o autarca indiciou que foi feita uma acção de sensibilização junto da população e que avisaram que iam começar a passar contra-ordenações.
“Não é uma caça à multa”, frisou o presidente, alertando que se trata de um “crime de saúde pública”.
A agravar esta questão está o facto de a Câmara de Lisboa “não ter encontrado ainda uma forma de regularizar a recolha” do lixo na cidade, considerou Fernando Ribeiro Rosa.
Contactado pela Lusa, o comandante André Gomes, da Polícia Municipal, disse que já foi contactado por outras juntas de freguesia para fazer acções de esclarecimento junto da população.
“Todos os presidentes se queixam [da falta de civismo] um pouco por toda a Lisboa. Há uma preocupação com a insalubridade. É um problema recorrente há muitos anos. É um problema de cultura portuguesa”, afirmou.
A Lusa tentou saber quais são os valores mínimos e máximos da contra-ordenação, mas até ao momento não foi possível.
Publicado no jornal ZAP
terça-feira, 3 de junho de 2014
Farda da Polícia Municipal de Aveiro cumpre a Lei
Ao contrário da grande maioria das polícias municipais, que não usa as fardas estipuladas por lei, a Polícia Municipal de Aveiro veste o fardamento adequado.
De acordo com o “jornal i” de ontem, o regulamento já foi aprovado em 2000 mas cada município veste os polícias à sua maneira, sendo que em alguns dos casos as fardas escolhidas são idênticas às espanholas.
Publicado no jornal Diário de Aveiro
De acordo com o “jornal i” de ontem, o regulamento já foi aprovado em 2000 mas cada município veste os polícias à sua maneira, sendo que em alguns dos casos as fardas escolhidas são idênticas às espanholas.
Publicado no jornal Diário de Aveiro
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