O governante esteve hoje reunido com a direcção do Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM) para debater, entre outras questões, a regulamentação do fardamento e alteração de insígnias, a alteração do calibre das arma de fogo e o regulamento disciplinar.
No final do encontro, o secretário de Estado disse à Lusa que "as matérias discutidas estão a ser ponderadas", mas que "há assuntos que não são da competência da Administração Interna".
Por isso, acrescentou, "em menos de um mês" haverá uma nova reunião com a Associação Nacional de Municípios (ANMP), sindicatos e secretaria de Estado da Administração Local para voltar a discutir as reivindicações dos polícias municipais.
"A partir do momento em que acontecer essa reunião e se ouvirem todas as partes, certamente que o processo será rápido e, da nossa parte, há um compromisso total para promovermos a dignidade nas funções das polícias municipais", sustentou.
Sobre a atuaclização do calibre das armas de fogo, que os polícias municipais reclamam que deve ser semelhante ao das forças de segurança nacionais, João Almeida assegurou que "há condições para fazer a alteração para um calibre mais adequado".
Já a direcção do SNPM disse à Lusa, no final da reunião, que não ficou satisfeita com o resultado do encontro.
"Não saímos satisfeitos porque não nos foi dada uma resposta concreta, mas acho que deixámos o secretário de Estado consciente de que os polícias municipais estão carentes de algumas regulamentações", afirmou o presidente do sindicato, Pedro Oliveira.
A disponibilidade manifestada por João Almeida para promover um novo encontro com a ANMP e a Administração Local deixou, contudo, "esperança" ao sindicato.
"Esperemos que seja para breve e que esse seja o ponto de partida para sair desta inércia", disse o sindicalista.
O SNPM tem vindo a responsabilizar o Governo pela situação "decadente e vergonhosa" em que se encontram algumas polícias municipais, criando "muito mau estar e um enorme sentimento de insegurança jurídica e pessoal" a alguns agentes.
Do caderno reivindicativo fazem parte também a criação de um estatuto disciplinar próprio semelhante ao das forças de segurança nacionais, regulado pelo princípio de especialidade, a conversão da carreira e do estatuto dos agentes de polícia municipal no das forças de segurança, a actualização de salários e a integração das competências das polícias municipais como forças policiais próprias e independentes na Lei de Segurança Interna.
Publicado no jornal Notícias ao Minuto
terça-feira, 17 de março de 2015
segunda-feira, 16 de março de 2015
Reparação de pavimento encerra trânsito no centro de Guimarães
Rectificações de abatimentos, depressões no estado do piso e caixas de águas pluviais na Alameda, Toural e Rua de Santo António. Intervenções com início às 21 horas desta segunda, terça e quarta-feira.
A zona norte da Alameda São Dâmaso, Largo do Toural e Rua de Santo António, no centro de Guimarães, vão estar encerradas ao trânsito entre esta segunda e quarta-feira, 16 e 18 de Março, das 21 às 06 horas da madrugada, estando salvaguardado o acesso ao Largo Condessa Juncal.
A interdição rodoviária, articulada com a Polícia Municipal e com a PSP de Guimarães, deve-se a uma intervenção que será efectuada no pavimento pela empresa responsável pela construção da obra, ao abrigo da garantia da empreitada relacionada com a requalificação do espaço público.
Durante estes horários nocturnos, períodos escolhidos para minimizar constrangimentos aos automobilistas, os técnicos da empresa, com a fiscalização do Departamento de Obras da Autarquia, vão proceder a rectificações de abatimentos e depressões existentes no estado do piso e nas caixas de águas pluviais que se encontram localizadas nestas ruas do centro de Guimarães.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Guimarães
A zona norte da Alameda São Dâmaso, Largo do Toural e Rua de Santo António, no centro de Guimarães, vão estar encerradas ao trânsito entre esta segunda e quarta-feira, 16 e 18 de Março, das 21 às 06 horas da madrugada, estando salvaguardado o acesso ao Largo Condessa Juncal.
A interdição rodoviária, articulada com a Polícia Municipal e com a PSP de Guimarães, deve-se a uma intervenção que será efectuada no pavimento pela empresa responsável pela construção da obra, ao abrigo da garantia da empreitada relacionada com a requalificação do espaço público.
Durante estes horários nocturnos, períodos escolhidos para minimizar constrangimentos aos automobilistas, os técnicos da empresa, com a fiscalização do Departamento de Obras da Autarquia, vão proceder a rectificações de abatimentos e depressões existentes no estado do piso e nas caixas de águas pluviais que se encontram localizadas nestas ruas do centro de Guimarães.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Guimarães
sexta-feira, 13 de março de 2015
CPE pode pedir compensação pela quebra de receita nos parquímetros (São João da Madeira)
A entrega da fiscalização dos parquímetros à Polícia de Segurança Pública está a diminuir a receita do estacionamento e a empresa concessionária pode pedir uma indemnização.
O vice-presidente Miguel Oliveira garantiu recentemente que há essa possibilidade “em tese”, porque o contrato “tem cláusulas de equilíbrio económico financeiro”.
Desde Outubro que a fiscalização dos parquímetros é feita pela polícia. Isto porque para exercer esta competência, as câmaras municipais têm de aderir ao Sistema de Contra-ordenações de Trânsito (SCoT), uma plataforma gerida pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária que agiliza os processos, reduzindo consequentemente os recursos afectos aos mesmos.
Recorde-se que S. João da Madeira tinha que recorrer à Polícia Municipal do Porto para fazer a tramitação administrativa dos processos, serviço pelo qual pagava 7 a 30 euros por contra-ordenação.
A adesão ao SCoT está em curso e até lá é a polícia que fiscaliza o estacionamento. A câmara reconhece que há uma quebra de receita mas não quantifica. Em 2013, a receita dos parquímetros ultrapassou ligeiramente os 300 mil euros.
Publicado no jornal Labor
O vice-presidente Miguel Oliveira garantiu recentemente que há essa possibilidade “em tese”, porque o contrato “tem cláusulas de equilíbrio económico financeiro”.
Desde Outubro que a fiscalização dos parquímetros é feita pela polícia. Isto porque para exercer esta competência, as câmaras municipais têm de aderir ao Sistema de Contra-ordenações de Trânsito (SCoT), uma plataforma gerida pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária que agiliza os processos, reduzindo consequentemente os recursos afectos aos mesmos.
Recorde-se que S. João da Madeira tinha que recorrer à Polícia Municipal do Porto para fazer a tramitação administrativa dos processos, serviço pelo qual pagava 7 a 30 euros por contra-ordenação.
A adesão ao SCoT está em curso e até lá é a polícia que fiscaliza o estacionamento. A câmara reconhece que há uma quebra de receita mas não quantifica. Em 2013, a receita dos parquímetros ultrapassou ligeiramente os 300 mil euros.
Publicado no jornal Labor
terça-feira, 10 de março de 2015
Traficante preso por matar em operação de droga (Ponta Delgada)
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou esta segunda-feira a detenção, em Ponta Delgada, de um homem de 33 anos suspeito do homicídio ocorrido na zona limítrofe da maior cidade açoriana, na noite do dia 03 de março.
O Departamento de Investigação Criminal de Ponta Delgada da PJ adianta, em comunicado, que o homem, de 33 anos, foi detido na sequência da operação policial «Nasar», que «se desenrolou ininterruptamente durante vários dias, e que envolveu a totalidade dos efetivos do departamento e contou ainda com a colaboração pontual da PSP, GNR e Polícia Municipal».
O homem, suspeito da autoria de «um crime de homicídio qualificado, está ainda indiciado pelos crimes de tráfico de estupefacientes, posse de arma proibida e falsificação de documento», segundo a PJ, revelando ainda que foram realizadas «múltiplas buscas, que permitiram apreender cerca de 13 quilos de pólen de haxixe, 33 mil euros em notas, uma arma de fogo, diversos automóveis e equipamentos de telecomunicações».
O corpo do homem de 33 anos foi encontrado na noite de terça-feira com «indícios de ter sido alvejado a tiro».
De acordo com a PJ, «os factos ocorreram num contexto de forte dinâmica de tráfico de estupefacientes e no momento em que se efetuava mais uma transação ilícita de avultado valor».
Depois de presente a primeiro interrogatório judicial, o homem ficou em prisão preventiva.
Publicado no portal da TVI24
O Departamento de Investigação Criminal de Ponta Delgada da PJ adianta, em comunicado, que o homem, de 33 anos, foi detido na sequência da operação policial «Nasar», que «se desenrolou ininterruptamente durante vários dias, e que envolveu a totalidade dos efetivos do departamento e contou ainda com a colaboração pontual da PSP, GNR e Polícia Municipal».
O homem, suspeito da autoria de «um crime de homicídio qualificado, está ainda indiciado pelos crimes de tráfico de estupefacientes, posse de arma proibida e falsificação de documento», segundo a PJ, revelando ainda que foram realizadas «múltiplas buscas, que permitiram apreender cerca de 13 quilos de pólen de haxixe, 33 mil euros em notas, uma arma de fogo, diversos automóveis e equipamentos de telecomunicações».
O corpo do homem de 33 anos foi encontrado na noite de terça-feira com «indícios de ter sido alvejado a tiro».
De acordo com a PJ, «os factos ocorreram num contexto de forte dinâmica de tráfico de estupefacientes e no momento em que se efetuava mais uma transação ilícita de avultado valor».
Depois de presente a primeiro interrogatório judicial, o homem ficou em prisão preventiva.
Publicado no portal da TVI24
sexta-feira, 6 de março de 2015
Comemorações da Semana da Protecção Civil terminam amanhã (Felgueiras)
Termina amanhã, dia 7 de Março, a comemoração da “Semana da Protecção Civil” em Felgueiras. A iniciativa tem sido promovida pela Câmara Municipal, no âmbito do dia da Protecção Civil, e tem como principais objectivos informar a população escolar e a população em geral sobre medidas de prevenção e auto-protecção.
Com a realização da “Semana da Protecção Civil”, a Câmara Municipal dá continuidade ao trabalho desenvolvido nesta área, em parceria com os diferentes agentes da protecção civil que actuam no concelho, e reforçam a informação sobre medidas que garantam a segurança e a responsabilidade cívica da população.
Segundo o vereador da Protecção Civil e Polícia Municipal, Francisco Cunha, pretende-se “promover o contacto entre as diversas entidades de protecção civil, a comunidade escolar e a população em geral”. O autarca sublinha que para garantir uma maior segurança “é fundamental formar e informar os munícipes sobre medidas de prevenção que devem adoptar e transmitir-lhes formas de actuação perante situações de risco”.
O programa tem sido composto por acções de formação sobre medidas de segurança, acções de evacuação e encerra amanhã, com uma exposição de meios no Largo do Bom Jesus de Barrosas, a partir das 14h30.
Estarão representados os seguintes meios: GNR com várias valências - Escola Segura Trânsito, Segurança e Ordem Pública, Protecção da Natureza, Patrulhamento Territorial, Protecção e Socorro - Bombeiros Voluntários de Felgueiras, Bombeiros Voluntários da Lixa, Protecção Civil Municipal, Policia Municipal, Associação Florestal do Vale do Sousa e ANPC-Autoridade Nacional da Protecção Civil.
Publicado no jornal A Verdade
Com a realização da “Semana da Protecção Civil”, a Câmara Municipal dá continuidade ao trabalho desenvolvido nesta área, em parceria com os diferentes agentes da protecção civil que actuam no concelho, e reforçam a informação sobre medidas que garantam a segurança e a responsabilidade cívica da população.
Segundo o vereador da Protecção Civil e Polícia Municipal, Francisco Cunha, pretende-se “promover o contacto entre as diversas entidades de protecção civil, a comunidade escolar e a população em geral”. O autarca sublinha que para garantir uma maior segurança “é fundamental formar e informar os munícipes sobre medidas de prevenção que devem adoptar e transmitir-lhes formas de actuação perante situações de risco”.
O programa tem sido composto por acções de formação sobre medidas de segurança, acções de evacuação e encerra amanhã, com uma exposição de meios no Largo do Bom Jesus de Barrosas, a partir das 14h30.
Estarão representados os seguintes meios: GNR com várias valências - Escola Segura Trânsito, Segurança e Ordem Pública, Protecção da Natureza, Patrulhamento Territorial, Protecção e Socorro - Bombeiros Voluntários de Felgueiras, Bombeiros Voluntários da Lixa, Protecção Civil Municipal, Policia Municipal, Associação Florestal do Vale do Sousa e ANPC-Autoridade Nacional da Protecção Civil.
Publicado no jornal A Verdade
quinta-feira, 5 de março de 2015
Suspensão das demolições e violência policial em discussão na Assembleia Municipal (Amadora)
Moradores da Amadora, associações e colectivos de apoio participam amanhã em peso na assembleia municipal da Amadora, onde moções e intervenções do público vão apontar o dedo à violência policial e às demolições que se têm passado ao longo dos anos neste concelho, com grande responsabilidade da Autarquia.
A Amadora já há muito que é conhecida pela violência da sua polícia, com o chefe da polícia municipal à cabeça. Os acontecimentos da Cova da Moura vieram colocar a nu o que lá se passa. Também o parecer do Provedor de Justiça veio dizer que a Câmara Municipal não tem legitimidade para continuar a intervir em terrenos privados, substituindo-se aos tribunais, organizando o despejo continuado de milhares de famílias que há muitos anos ali habitam, sobretudo, diz o Provedor, no contexto social e económico difícil que existe actualmente no país. Quer as demolições, quer a violência continuam a ser uma realidade.
A discussão terá um ponto de intervenção do público onde vários testemunhos serão apresentados. E a Ordem de Trabalhos inclui moções sobre a Violência Policial e a Suspensão das demolições. Vamos ver como responderá a Autarquia que, na última A.M., recusou a formação de uma Comissão Eventual de Acompanhamento às demolições e execução do PER (Plano Especial de Realojamento).
Publicado no blog Habita!
A Amadora já há muito que é conhecida pela violência da sua polícia, com o chefe da polícia municipal à cabeça. Os acontecimentos da Cova da Moura vieram colocar a nu o que lá se passa. Também o parecer do Provedor de Justiça veio dizer que a Câmara Municipal não tem legitimidade para continuar a intervir em terrenos privados, substituindo-se aos tribunais, organizando o despejo continuado de milhares de famílias que há muitos anos ali habitam, sobretudo, diz o Provedor, no contexto social e económico difícil que existe actualmente no país. Quer as demolições, quer a violência continuam a ser uma realidade.
A discussão terá um ponto de intervenção do público onde vários testemunhos serão apresentados. E a Ordem de Trabalhos inclui moções sobre a Violência Policial e a Suspensão das demolições. Vamos ver como responderá a Autarquia que, na última A.M., recusou a formação de uma Comissão Eventual de Acompanhamento às demolições e execução do PER (Plano Especial de Realojamento).
Publicado no blog Habita!
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