A Câmara de Ponta Delgada vai adquirir algumas bicicletas para as acções de patrulha da Polícia Municipal.
O anúncio foi feito pelo Presidente, José Manuel Bolieiro, em reunião da Assembleia Municipal, em que o autarca justificou a aquisição deste tipo de equipamentos para ajudar a agilizar o trabalho da única polícia concelhia dos Açores.
José Manuel Bolieiro afirmou que, com a entrada em funções do novo Comandante da Polícia Municipal de Ponta Delgada, o Comissário da PSP, Pedro Ferreira Almeida, a Câmara mantém as mesmas orientações de segurança dos espaços públicos municipais, de segurança junto às escolas do 1º Ciclo de Ensino e de fiscalização de obras para aquela polícia concelhia.
Contudo, estas orientações não impedem que se garanta melhor eficiência e até uma maior colaboração com a Polícia de Segurança Pública, agora, ainda mais reforçada através da ligação com o Comandante da Polícia Municipal, através do uso de meios que permitam estar mais próxima das populações, chegar mais rápido para atender a situações que assim o exijam e potenciar uma maior circulação dos agentes municipais pelo centro urbano.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Ponta Delgada
sábado, 29 de junho de 2013
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Bicicletário para motas... (Porto)
Estava a tardar...
A falta de civismo, de respeito pelo outro, de sentido de utilização razoável de um equipamento público.
É certo que junto a este bicicletário e a todos os que foram recentemente instalados no Porto, não há qualquer sinalética, indicando o fim a que se destina este equipamento...
Uma falha que a câmara deveria resolver e a polícia municipal deveria fiscalizar. Se as coisas funcionassem...
Publicano no blog Bicla no Porto
A falta de civismo, de respeito pelo outro, de sentido de utilização razoável de um equipamento público.
É certo que junto a este bicicletário e a todos os que foram recentemente instalados no Porto, não há qualquer sinalética, indicando o fim a que se destina este equipamento...
Uma falha que a câmara deveria resolver e a polícia municipal deveria fiscalizar. Se as coisas funcionassem...
Publicano no blog Bicla no Porto
quarta-feira, 26 de junho de 2013
O SNPM associa-se à Greve Geral de 27 de Junho
O Sindicato Nacional das Polícias Municipais, (SNPM), é um sindicato independente, que se preza por estar sempre atento e com poder de intervenção. Após reunião de Direcção, comunica que se encontra solidário com a Greve Geral, manifestando a inteira solidariedade para com a luta dos trabalhadores da Função Pública que cumprem um dia de Greve Geral a 27 de Junho de 2013.
O SNPM apoia as reivindicações, onde se incluem também os Profissionais de Polícia Municipal, pela dignificação da Função Pública, que devia ser uma das principais preocupações de qualquer Governo. No entanto, o que temos assistido ao longo dos últimos anos é um ataque constante, tantas vezes faccioso, em relação aos Funcionários Públicos e aos seus direitos, e relativamente às Polícias Municipais é o setor completamente discriminado em matéria de equidade e de direitos.
O SNPM reitera assim o apoio aos trabalhadores da Função Pública, e por uma questão democrática sensata e independente, manifestara-se no dia 27 de Junho de 2013, às 15 horas e 30 minutos na Praça da Liberdade, no Porto.
Pela luta e defesa dos direitos e interesses profissionais dos Agentes de Polícia Municipal.
A Direção do SNPM
Publicado na página de Facebook do SNPM
O SNPM apoia as reivindicações, onde se incluem também os Profissionais de Polícia Municipal, pela dignificação da Função Pública, que devia ser uma das principais preocupações de qualquer Governo. No entanto, o que temos assistido ao longo dos últimos anos é um ataque constante, tantas vezes faccioso, em relação aos Funcionários Públicos e aos seus direitos, e relativamente às Polícias Municipais é o setor completamente discriminado em matéria de equidade e de direitos.
O SNPM reitera assim o apoio aos trabalhadores da Função Pública, e por uma questão democrática sensata e independente, manifestara-se no dia 27 de Junho de 2013, às 15 horas e 30 minutos na Praça da Liberdade, no Porto.
Pela luta e defesa dos direitos e interesses profissionais dos Agentes de Polícia Municipal.
A Direção do SNPM
Publicado na página de Facebook do SNPM
terça-feira, 25 de junho de 2013
Dois detidos e três feridos em desocupação de horta comunitária em Lisboa
O comandante da Polícia Municipal de Lisboa confirmou ao PÚBLICO que houve dois detidos, um homem de nacionalidade turca e uma mulher francesa, por “resistência e coacção a funcionários”. Segundo André Gomes, estas duas pessoas “forçaram a entrada” na horta quando esta já se encontrava vedada para que fossem realizados os trabalhos de limpeza ordenados pelo vereador José Sá Fernandes.
“O casal desviou a rede, meteu-se lá dentro e começou a injuriar os funcionários”, descreve o comandante, acrescentando que o homem que acabou por ser detido "agarrou um agente da polícia pelas costas e atirou-o ao chão”. André Gomes acrescenta que esse elemento da Polícia Municipal de Lisboa ficou com os óculos partidos e sofreu ferimentos num braço e num dedo.
Quanto à existência de três feridos entre os apoiantes do projecto da horta comunitária, o responsável da Polícia Municipal de Lisboa assegura que não tem conhecimento dessa situação. “A polícia só desviou as pessoas do terreno. Não houve nenhuma carga policial”, afirma. “Não sei se alguém se aleijou uns contra os outros”, acrescenta, admitindo que se gerou “alguma confusão no local”, onde, segundo diz, se concentraram cerca de 20 pessoas em protesto contra a limpeza do terreno.
Os apoiantes da Horta do Monte fizeram chegar ao PÚBLICO várias fotografias tiradas esta manhã, nas quais se vê um casal deitado no chão e algemado, rodeado de agentes da Polícia Municipal de Lisboa. Há também imagens das máquinas a destruir a horta comunitária e de uma mulher que se colocou em frente a uma delas, tentando impedir o avanço.
Publicado no jornal Público
“O casal desviou a rede, meteu-se lá dentro e começou a injuriar os funcionários”, descreve o comandante, acrescentando que o homem que acabou por ser detido "agarrou um agente da polícia pelas costas e atirou-o ao chão”. André Gomes acrescenta que esse elemento da Polícia Municipal de Lisboa ficou com os óculos partidos e sofreu ferimentos num braço e num dedo.
Quanto à existência de três feridos entre os apoiantes do projecto da horta comunitária, o responsável da Polícia Municipal de Lisboa assegura que não tem conhecimento dessa situação. “A polícia só desviou as pessoas do terreno. Não houve nenhuma carga policial”, afirma. “Não sei se alguém se aleijou uns contra os outros”, acrescenta, admitindo que se gerou “alguma confusão no local”, onde, segundo diz, se concentraram cerca de 20 pessoas em protesto contra a limpeza do terreno.
Os apoiantes da Horta do Monte fizeram chegar ao PÚBLICO várias fotografias tiradas esta manhã, nas quais se vê um casal deitado no chão e algemado, rodeado de agentes da Polícia Municipal de Lisboa. Há também imagens das máquinas a destruir a horta comunitária e de uma mulher que se colocou em frente a uma delas, tentando impedir o avanço.
Publicado no jornal Público
Polícia Municipal destrói Horta do Monte e agride membros deste projecto comunitário (Lisboa)
Por volta das seis horas da manhã, a Polícia Municipal (PM) invadiu a Horta do Monte, localizada na intersecção da rua Damasceno Monteiro com a Calçada do Monte, perto do Largo da Graça, em Lisboa, e começou a destruir as culturas aí existentes.
No local esteve ainda presente Graça Ribeiro, do Grupo de Trabalho para a Promoção da Agricultura Urbana na Cidade de Lisboa da Câmara Municipal de Lisboa (CML).
Ainda que o projeto comunitário nunca tenha recebido qualquer notificação formal e legal, a CML decidiu interromper o processo de negociação que tinha sido iniciado, com a marcação de uma reunião, e avançou com a intervenção.
As cerca de cinco pessoas, membros do projeto comunitário, que se dirigiram ao local por volta das 7h foram alvo de agressões, sem qualquer justificação, por parte da polícia, segundo relatou ao esquerda.net a coordenadora da Horta do Monte, Inês Clematis. Entre encontrões e bastonadas, duas pessoas foram detidas e uma foi encaminhada para o hospital com a cabeça partida.
Segundo é avançado no blogue da Horta do Monte, “o modelo de requalificação proposto pelo Grupo de Trabalho para a Promoção da Agricultura Urbana na Cidade de Lisboa, da CML, adapta-se às necessidades das hortas urbanas tradicionais - com talhões de cultivo individuais - mas não é compatível com a participação colectiva na produção de alimentos”, sendo que a inclusão do projeto da Horta do Monte no Jardim da Cerca da Graça, projeto da CML para o local, representaria “uma mais-valia para a comunidade ao nível social, cultural, ambiental e pedagógico”.
Sublinhando que “não houve discussão pública nem houve consideração pelo projecto existente no terreno”, os membros do projeto comunitário Horta do Monte mantiveram “uma atitude de receptividade e abertura”, ainda que não tenha existido “negociação no sentido de integrar a Horta do Monte no projecto” e que o departamento de espaços verdes do Gabinete Vereador José Sá Fernandes tenha demonstrado uma “inflexibilidade absoluta desde o primeiro momento”.
No local, ocupado há seis anos pela Horta do Monte, a CML pretende implantar um parque urbano, com espaço de relvado, miradouros e hortas urbanas.
Publicano no portal Esquerda.NET
No local esteve ainda presente Graça Ribeiro, do Grupo de Trabalho para a Promoção da Agricultura Urbana na Cidade de Lisboa da Câmara Municipal de Lisboa (CML).
Ainda que o projeto comunitário nunca tenha recebido qualquer notificação formal e legal, a CML decidiu interromper o processo de negociação que tinha sido iniciado, com a marcação de uma reunião, e avançou com a intervenção.
As cerca de cinco pessoas, membros do projeto comunitário, que se dirigiram ao local por volta das 7h foram alvo de agressões, sem qualquer justificação, por parte da polícia, segundo relatou ao esquerda.net a coordenadora da Horta do Monte, Inês Clematis. Entre encontrões e bastonadas, duas pessoas foram detidas e uma foi encaminhada para o hospital com a cabeça partida.
Segundo é avançado no blogue da Horta do Monte, “o modelo de requalificação proposto pelo Grupo de Trabalho para a Promoção da Agricultura Urbana na Cidade de Lisboa, da CML, adapta-se às necessidades das hortas urbanas tradicionais - com talhões de cultivo individuais - mas não é compatível com a participação colectiva na produção de alimentos”, sendo que a inclusão do projeto da Horta do Monte no Jardim da Cerca da Graça, projeto da CML para o local, representaria “uma mais-valia para a comunidade ao nível social, cultural, ambiental e pedagógico”.
Sublinhando que “não houve discussão pública nem houve consideração pelo projecto existente no terreno”, os membros do projeto comunitário Horta do Monte mantiveram “uma atitude de receptividade e abertura”, ainda que não tenha existido “negociação no sentido de integrar a Horta do Monte no projecto” e que o departamento de espaços verdes do Gabinete Vereador José Sá Fernandes tenha demonstrado uma “inflexibilidade absoluta desde o primeiro momento”.
No local, ocupado há seis anos pela Horta do Monte, a CML pretende implantar um parque urbano, com espaço de relvado, miradouros e hortas urbanas.
Publicano no portal Esquerda.NET
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Polícia Municipal volta a pôr patrulhas em bicicleta na rua (Aveiro)
A Polícia Municipal de Aveiro volta a fazer patrulhamentos de bicicleta a partir de dia 1 de Julho, anunciou a Câmara. A campanha decorrerá “durante os próximos meses” e incidirá na cidade e em S. Jacinto, freguesia que será alvo de “especial atenção” por se tratar da única zona balnear do concelho.
“O uso deste meio leve de locomoção tem como principal objetivo estar o mais próximo possível do cidadão, enquanto munícipe ou visitante”, explicou Carlos Santos, vice-presidente da autarquia, ao Diário de Aveiro.
Publicado no Diário de Aveiro
“O uso deste meio leve de locomoção tem como principal objetivo estar o mais próximo possível do cidadão, enquanto munícipe ou visitante”, explicou Carlos Santos, vice-presidente da autarquia, ao Diário de Aveiro.
Publicado no Diário de Aveiro
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Égua ferida em Mira Sintra foi eutanasiada (Sintra)
A médica veterinária municipal teve de eutanasiar a égua que estava ferida num terreno em Mira Sintra. O animal estava caído desde ontem na sequência de um ferimento grave numa das pernas, como denunciou um morador através do Tudo sobre Sintra, e a gravidade dos ferimentos não permitiu outro tipo de intervenção. No local estiveram agentes da PSP e da Polícia Municipal, e os técnicos do Gabinete Médico Veterinário Municipal.
Segundo o filho do proprietário, a égua ficou ferida recentemente após ter ficado enrolada numa corda que a prendia, e estaria a ser tratada ao ferimento. No entanto, dizem os técnicos veterinários, o estado da ferida dava a entender que o animal não estaria a ser tratado, tendo caído em agonia com o alastrar da infecção. Um vídeo colocado no Youtube mostra uma das tentativas de retirada esta manhã.
Agora, cabe ao proprietário tratar da remoção do cadáver através do accionamento do Sistema de Recolha de Cadáveres de Animais Mortos na Exploração (SIRCA), situação que será verificada pelas autoridades. Não é a primeira vez que acontecem este tipo de situações em Mira Sintra e noutros pontos do concelho. Em Dezembro, um cavalo agonizou até à morte após ter sido removido pelos bombeiros de uma ribanceira para onde tinha escorregado.
Publicado no blog Tudo sobre Sintra
Segundo o filho do proprietário, a égua ficou ferida recentemente após ter ficado enrolada numa corda que a prendia, e estaria a ser tratada ao ferimento. No entanto, dizem os técnicos veterinários, o estado da ferida dava a entender que o animal não estaria a ser tratado, tendo caído em agonia com o alastrar da infecção. Um vídeo colocado no Youtube mostra uma das tentativas de retirada esta manhã.
Agora, cabe ao proprietário tratar da remoção do cadáver através do accionamento do Sistema de Recolha de Cadáveres de Animais Mortos na Exploração (SIRCA), situação que será verificada pelas autoridades. Não é a primeira vez que acontecem este tipo de situações em Mira Sintra e noutros pontos do concelho. Em Dezembro, um cavalo agonizou até à morte após ter sido removido pelos bombeiros de uma ribanceira para onde tinha escorregado.
Publicado no blog Tudo sobre Sintra
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