Os deputados municipais das comissões de Mobilidade e Segurança e de Direitos Sociais e Cidadania defendem a contratação de mais efectivos na Polícia Municipal de Lisboa para lutar contra a venda de alegados estupefacientes na Baixa.
Leia também: Câmara de Lisboa vai pedir alteração da lei para criminalizar tráfico de droga na Baixa
Esta posição surge depois de ter dado entrada na assembleia municipal uma petição que apela ao fim da “presença de pretensos traficantes de droga” no centro histórico de Lisboa. Os signatários da petição consideram “escandalosa” a “incapacidade que as autoridades e a câmara têm em agir sobre estes indivíduos”. Defendem ainda que o facto de “não estarem a vender estupefacientes”, mas sim “louro prensado, farinha, etc.”, não justifica o “nada fazer”.
Publicado no sítio da Assembleia Municipal de Lisboa
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quinta-feira, 30 de julho de 2015
sexta-feira, 10 de julho de 2015
Obras em muro no Cacém dividem moradores e Câmara de Sintra
Os moradores de três prédios no Cacém, Sintra, afectados por uma derrocada em 2014 recusam pagar a limpeza dos escombros, mas o presidente da câmara alega que o muro é privado e não pode assumir os custos.
A Câmara de Sintra notificou as administrações dos condomínios dos números 8, 10 e 12 da Rua de São Tomé e Príncipe, no Cacém, para pagarem 64.950 euros (mais IVA) da limpeza e consolidação do muro de suporte de terras que ruiu, em Novembro de 2014, nas traseiras dos imóveis.
A Protecção Civil evacuou os três edifícios quando um muro de suporte de terras ameaçava ruir, o que aconteceu durante a noite, quando os moradores já tinham sido retirados.
A queda de terras e pedras deixou 22 famílias desalojadas, das quais oito foram realojadas pela autarquia e pela Segurança Social, mas uma vistoria municipal permitiu o regresso a casa de quase todos os agregados, com excepção no rés-do-chão e 1.º andar do n.º 12 e na cave e rés-do-chão do nº 10.
Os moradores esperaram durante meses que as seguradoras assumissem a reparação das suas habitações, mas agora foram notificados pela Polícia Municipal de Sintra para pagar os custos da empreitada de intervenção no muro, de cerca de 70 mil euros.
A notificação foi enviada à administração dos três prédios, com o montante total da empreitada e omitindo o valor do IVA, mas o advogado dos condomínios dos números 8 e 10 já respondeu à câmara que não irão pagar “quaisquer obras” que venham a ser imputadas devido à derrocada, por considerarem que não são proprietários do muro.
Um morador no n.º 10, Gonçalo Costa, estranha que a primeira notificação da câmara também incluía o “proprietário do terreno”, mas agora só visa os condóminos dos prédios, “quando o muro não está registado nas cadernetas prediais”.
“Vamos reencaminhar esta carta para a companhia de seguros”, explicou outra residente, Maria Amália, acrescentando que o condomínio do nº 12 também vai “contestar” o pagamento das obras.
A moradora esclareceu que, em 2011, o condomínio foi notificado para o risco de derrocada do muro, mas respondeu à autarquia que, com base nas cadernetas prediais, “a responsabilidade pela reparação era do proprietário do terreno”.
“Uma vez que o muro não é da câmara, e de acordo com os nossos documentos é dos proprietários daqueles prédios, nós tínhamos que mandar a conta”, esclareceu à Lusa o presidente da autarquia, Basílio Horta (PS).
Segundo o autarca, a lei impede as entidades públicas de aplicarem verbas públicas em benefício de privados, incorrendo os dirigentes no “crime de prevaricação”.
“Se eu fizesse as obras e não lhes mandasse a notificação estava a cometer um crime de prevaricação e eu não posso cometer crimes”, frisou Basílio Horta.
O presidente da autarquia reafirmou que as condições de segurança estão asseguradas no local, mas admitiu que numa situação “em que as pessoas estejam em risco, a câmara intervém imediatamente” e depois enviará a conta.
Alguns moradores avançaram com a reparação das suas habitações, mas há quem critique as seguradoras por não assumirem as suas responsabilidades.
Publicado no Jornal da Região
A Câmara de Sintra notificou as administrações dos condomínios dos números 8, 10 e 12 da Rua de São Tomé e Príncipe, no Cacém, para pagarem 64.950 euros (mais IVA) da limpeza e consolidação do muro de suporte de terras que ruiu, em Novembro de 2014, nas traseiras dos imóveis.
A Protecção Civil evacuou os três edifícios quando um muro de suporte de terras ameaçava ruir, o que aconteceu durante a noite, quando os moradores já tinham sido retirados.
A queda de terras e pedras deixou 22 famílias desalojadas, das quais oito foram realojadas pela autarquia e pela Segurança Social, mas uma vistoria municipal permitiu o regresso a casa de quase todos os agregados, com excepção no rés-do-chão e 1.º andar do n.º 12 e na cave e rés-do-chão do nº 10.
Os moradores esperaram durante meses que as seguradoras assumissem a reparação das suas habitações, mas agora foram notificados pela Polícia Municipal de Sintra para pagar os custos da empreitada de intervenção no muro, de cerca de 70 mil euros.
A notificação foi enviada à administração dos três prédios, com o montante total da empreitada e omitindo o valor do IVA, mas o advogado dos condomínios dos números 8 e 10 já respondeu à câmara que não irão pagar “quaisquer obras” que venham a ser imputadas devido à derrocada, por considerarem que não são proprietários do muro.
Um morador no n.º 10, Gonçalo Costa, estranha que a primeira notificação da câmara também incluía o “proprietário do terreno”, mas agora só visa os condóminos dos prédios, “quando o muro não está registado nas cadernetas prediais”.
“Vamos reencaminhar esta carta para a companhia de seguros”, explicou outra residente, Maria Amália, acrescentando que o condomínio do nº 12 também vai “contestar” o pagamento das obras.
A moradora esclareceu que, em 2011, o condomínio foi notificado para o risco de derrocada do muro, mas respondeu à autarquia que, com base nas cadernetas prediais, “a responsabilidade pela reparação era do proprietário do terreno”.
“Uma vez que o muro não é da câmara, e de acordo com os nossos documentos é dos proprietários daqueles prédios, nós tínhamos que mandar a conta”, esclareceu à Lusa o presidente da autarquia, Basílio Horta (PS).
Segundo o autarca, a lei impede as entidades públicas de aplicarem verbas públicas em benefício de privados, incorrendo os dirigentes no “crime de prevaricação”.
“Se eu fizesse as obras e não lhes mandasse a notificação estava a cometer um crime de prevaricação e eu não posso cometer crimes”, frisou Basílio Horta.
O presidente da autarquia reafirmou que as condições de segurança estão asseguradas no local, mas admitiu que numa situação “em que as pessoas estejam em risco, a câmara intervém imediatamente” e depois enviará a conta.
Alguns moradores avançaram com a reparação das suas habitações, mas há quem critique as seguradoras por não assumirem as suas responsabilidades.
Publicado no Jornal da Região
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Assembleia Municipal de Lisboa pede regulamentação dos ‘tuk-tuk’
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou, esta terça-feira, uma recomendação para que a Câmara organize “com urgência” um regulamento para disciplinar a actividade dos veículos turísticos ‘tuk-tuk’ na cidade, quanto aos circuitos, paragens e horários.
Segundo a agência Lusa, o documento, aprovado por maioria, defende “um limite para o número de ‘tuk-tuk’ aptos a circular” na cidade e “uma maior fiscalização no estacionamento e parqueamento” destes veículos, por parte da PSP e da Polícia Municipal.
Pretende-se também que o regulamento “seja, antes da sua aprovação, previamente analisado com as Juntas de Freguesia, para que estas possam dar contributos e propor eventuais sugestões”.
Miguel Coelho, presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, que assinou este documento, defende que Lisboa “está a ser invadido por centenas de veículos motorizados designados ‘tuk-tuk’, com cores e dimensões variadas, que percorrem ruas e ruelas, becos e vielas, transportando turistas que admiram e fotografam todos os recantos dos bairros históricos”.
“Apesar de ser uma actividade interessante para o turismo e para a dinamização da vida da cidade em termos económicos, constata-se que a mesma se encontra desregulada”, pode ainda ler-se.
Publicado no portal Publituris
Segundo a agência Lusa, o documento, aprovado por maioria, defende “um limite para o número de ‘tuk-tuk’ aptos a circular” na cidade e “uma maior fiscalização no estacionamento e parqueamento” destes veículos, por parte da PSP e da Polícia Municipal.
Pretende-se também que o regulamento “seja, antes da sua aprovação, previamente analisado com as Juntas de Freguesia, para que estas possam dar contributos e propor eventuais sugestões”.
Miguel Coelho, presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, que assinou este documento, defende que Lisboa “está a ser invadido por centenas de veículos motorizados designados ‘tuk-tuk’, com cores e dimensões variadas, que percorrem ruas e ruelas, becos e vielas, transportando turistas que admiram e fotografam todos os recantos dos bairros históricos”.
“Apesar de ser uma actividade interessante para o turismo e para a dinamização da vida da cidade em termos económicos, constata-se que a mesma se encontra desregulada”, pode ainda ler-se.
Publicado no portal Publituris
terça-feira, 9 de julho de 2013
PS chumba proposta de videovigilância para Mosteiro (Vila do Conde)
A maioria PS na Assembleia Municipal de Vila do Conde não votou favoravelmente uma proposta da CDU, que defendia a instalação de televigilância no Mosteiro de Santa Clara, votado ao abandona há anos e poiso de marginais com a ocorrência, inclusive, de vários incêndios.
Os comunistas queriam uma ligação direta PSP e á Polícia Municipal com o sistema. Mário de Almeida, porém, tem outros planos, e explicou o chumbo à proposta comunista com o direito à reserva da imagem dos cidadãos.
Ainda por Vila do Conde, este verão a zona ribeirinha sofre alterações na postura do trânsito até ao fim de agosto.
Durante os fins-de-semana de verão, entre as 20h30h e as 02h00h, na Rua Cais das Lavandeiras, Praça da República e no extremo sul da Rua 5 de Outubro (do parque de estacionamento até à Praça da República), apenas será permitida a circulação automóvel no sentido poente-nascente. O Parque de Estacionamento da Praça José Régio está aberto até às 03:00h.
Publicado no sítio da Rádio Onda Viva
Os comunistas queriam uma ligação direta PSP e á Polícia Municipal com o sistema. Mário de Almeida, porém, tem outros planos, e explicou o chumbo à proposta comunista com o direito à reserva da imagem dos cidadãos.
Ainda por Vila do Conde, este verão a zona ribeirinha sofre alterações na postura do trânsito até ao fim de agosto.
Durante os fins-de-semana de verão, entre as 20h30h e as 02h00h, na Rua Cais das Lavandeiras, Praça da República e no extremo sul da Rua 5 de Outubro (do parque de estacionamento até à Praça da República), apenas será permitida a circulação automóvel no sentido poente-nascente. O Parque de Estacionamento da Praça José Régio está aberto até às 03:00h.
Publicado no sítio da Rádio Onda Viva
domingo, 7 de abril de 2013
Vendedores ambulantes vão à Assembleia Municipal do Porto defender os seus interesses
Os vendedores ambulantes prometem estar presentes na reunião da Assembleia Municipal do Porto da próxima segunda-feira, para pedir “uma oportunidade para poderem trabalhar e cumprir” o regulamento da autarquia.
O porta-voz do grupo, João Ferreira, afirma que “um dos problemas é que o regulamento municipal de venda ambulante de produtos alimentares passou as multas de 100 para 800 a 1.000 euros”.
“Não somos contras penalizações, embora discordemos um bocado do valor delas. Compreendo a posição camarária”, salientou, concordando que “os vendedores, às vezes, também abusam”.
O porta-voz refere que “o regulamento foi criado a pensar na movida nocturna” e nos vendedores que se aproveitam dela, acabando, porém, segundo disse, por atingir os outros comerciantes da “mesma maneira”.
“A multa é a mesma para quem tem uma máquina de assar castanhas ou uma rulote”, exemplifica, realçando que a polícia municipal “apreende as máquinas, não as devolve e não passa os autos para pagar as multas”.
Os vendedores ambulantes lançaram um abaixo-assinado com as suas revindicações e, segundo João Ferreira, pretendem entregá-lo na Assembleia Municipal, no período em que público pode intervir.
O porta-voz explica ainda que a classe exige que a Câmara atribua “lugares para venda de pipocas e de algodão doce e disse que “há 4 meses que não são emitidas licenças fixas ou ocasionais” para esta actividade comercial de rua.
“Também queremos reivindicar a atribuição de lugares para a venda ambulante de cachorros” na cidade, tal como, observa, “acontece em todo o mundo”.
João Ferreira – que diz ter “um carro para venda de cachorros” – calcula que haverá “uns 100 vendedores ambulantes” de produtos alimentares pelas ruas do Porto.
O vendedor informa ainda que os vendedores ambulantes desconvocaram a manifestação que haviam marcado para quarta-feira, porque, entretanto, agendaram, “uma reunião nesse dia com o vereador Sousa Lemos”, que tutela, nomeadamente, a Fiscalização.
Publicado no jornal Porto24
O porta-voz do grupo, João Ferreira, afirma que “um dos problemas é que o regulamento municipal de venda ambulante de produtos alimentares passou as multas de 100 para 800 a 1.000 euros”.
“Não somos contras penalizações, embora discordemos um bocado do valor delas. Compreendo a posição camarária”, salientou, concordando que “os vendedores, às vezes, também abusam”.
O porta-voz refere que “o regulamento foi criado a pensar na movida nocturna” e nos vendedores que se aproveitam dela, acabando, porém, segundo disse, por atingir os outros comerciantes da “mesma maneira”.
“A multa é a mesma para quem tem uma máquina de assar castanhas ou uma rulote”, exemplifica, realçando que a polícia municipal “apreende as máquinas, não as devolve e não passa os autos para pagar as multas”.
Os vendedores ambulantes lançaram um abaixo-assinado com as suas revindicações e, segundo João Ferreira, pretendem entregá-lo na Assembleia Municipal, no período em que público pode intervir.
O porta-voz explica ainda que a classe exige que a Câmara atribua “lugares para venda de pipocas e de algodão doce e disse que “há 4 meses que não são emitidas licenças fixas ou ocasionais” para esta actividade comercial de rua.
“Também queremos reivindicar a atribuição de lugares para a venda ambulante de cachorros” na cidade, tal como, observa, “acontece em todo o mundo”.
João Ferreira – que diz ter “um carro para venda de cachorros” – calcula que haverá “uns 100 vendedores ambulantes” de produtos alimentares pelas ruas do Porto.
O vendedor informa ainda que os vendedores ambulantes desconvocaram a manifestação que haviam marcado para quarta-feira, porque, entretanto, agendaram, “uma reunião nesse dia com o vereador Sousa Lemos”, que tutela, nomeadamente, a Fiscalização.
Publicado no jornal Porto24
domingo, 17 de março de 2013
Polícia Municipal de Braga reforça o patrulhamento junto do Campus de Gualtar
O aumento de actos de vandalismo levou a Assembleia Municipal de Braga a aceitar uma proposta do CDS-PP para o reforço de iluminação pública e a colaboração da Policia Municipal com a PSP no patrulhamento na zona envolvente do Campus de Gualtar.
segunda-feira, 11 de março de 2013
Polémica em Oeiras termina
Segundo fonte da Câmara Municipal de Oeiras, a administração dos SMAS de Oeiras saldou a finalmente a dívida de 5 meses de gratificados em atraso.
Este serviço prestado pela Polícia Municipal, considerado ilegal pela Assembleia Municipal, foi substituído provisoriamente pela PSP, também em regime de gratificado, até ser contratada uma empresa de segurança.
Seguimento da publicação Polémica em Oeiras
Este serviço prestado pela Polícia Municipal, considerado ilegal pela Assembleia Municipal, foi substituído provisoriamente pela PSP, também em regime de gratificado, até ser contratada uma empresa de segurança.
Seguimento da publicação Polémica em Oeiras
sexta-feira, 1 de março de 2013
Polémica em Oeiras
A Polícia Municipal de Oeiras está envolta em polémica, após a Assembleia Municipal votar contra proposta de deliberação que propunha a continuação do serviço gratificado nos SMAS de Oeiras.
Com dois anos de serviço gratificado realizado naquela empresa municipal, a Assembleia Municipal deliberou esta semana a sua ilegalidade.
Os agentes que realizam serviço gratificado têm 5 meses de pagamentos em atraso, não se conhecendo ainda a entidade que os vai efectuar.
Sem uma explicação para todo este cenário, os agentes vêem-se em mãos com uma ilegalidade da qual não são responsáveis.
Segundo fonte da Câmara Municipal de Oeiras, o sistema de gratificados nos SMAS foi uma solução arranjada por dirigentes do serviço e pelo Presidente da Câmara para evitar a fuga de elementos policiais para outras entidades públicas.
Com dois anos de serviço gratificado realizado naquela empresa municipal, a Assembleia Municipal deliberou esta semana a sua ilegalidade.
Os agentes que realizam serviço gratificado têm 5 meses de pagamentos em atraso, não se conhecendo ainda a entidade que os vai efectuar.
Sem uma explicação para todo este cenário, os agentes vêem-se em mãos com uma ilegalidade da qual não são responsáveis.
Segundo fonte da Câmara Municipal de Oeiras, o sistema de gratificados nos SMAS foi uma solução arranjada por dirigentes do serviço e pelo Presidente da Câmara para evitar a fuga de elementos policiais para outras entidades públicas.
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