quinta-feira, 12 de junho de 2014

Festa de encerramento do ano escolar (Lisboa)

No passado dia 11 de Junho, o parque da Quinta das Conchas e Lilases, ao Lumiar, foi mais uma vez palco da já tradicional festa de encerramento do ano escolar.

Mais de um milhar de crianças de diversas escolas da cidade marcaram presença para desfrutarem de um dia pleno de jogos, actividades, desporto e diversões acompanhado de muita música e brincadeira.

Ao longo da manhã houve também demonstrações com cães treinados e um picadeiro de cavalos da GNR constituiu uma das grandes atracções, insufláveis e visitas ao autocarro dos 40 anos do 25 de Abril, e experimentar as Segways da polícia municipal foram outras das novidades deste ano.

À tarde um concerto de André Sardet contou com grande participação do público infantil.

A vereadora da educação, Graça Fonseca, esteve presente manifestando o desejo de um período de férias gratificante e pleno de diversões.

Publicado no sítio da Câmara Municipal de Lisboa

domingo, 8 de junho de 2014

"Cidade de segurança" na antiga fábrica Melka (Sintra)

A Câmara de Sintra quer instalar no espaço da antiga fábrica da Melka, no Cacém, a PSP, a Polícia Municipal, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e o Serviço Municipal de Protecção Civil, anunciou a autarquia.

"Queremos a construção de um polidesportivo na cidade de Agualva-Cacém, qualquer que seja a localização, mas preferimos que a Melka seja utilizada para instalar as polícias", afirmou hoje à agência Lusa o presidente da União das Freguesias do Cacém e São Marcos, José Estrela Duarte.

"Estava previsto a PSP e também a Polícia Municipal, mas podia-se dar um passo em frente e pôr aqui [na Melka] o centro de emergência de Sintra", defendeu o presidente da Câmara de Sintra, Basílio Horta (PS), durante a visita, na sexta-feira, à freguesia da antiga fábrica têxtil.

O presidente da autarquia adiantou que um dos secretários de Estado da Administração Interna se desloca em breve ao município para dar a conhecer "a ideia do Governo em relação às forças de segurança no que toca a Sintra".

Além da Protecção Civil, o espaço poderá receber o SEF, hipótese que Basílio Horta admitiu "também estar em discussão", e criar no antigo espaço fabril, junto à ribeira das Jardas e do acesso ao IC19 (Lisboa-Sintra), "uma espécie de 'cidade de segurança'". Enquanto aguarda pela reunião com os responsáveis do Ministério da Administração Interna, o autarca reconheceu que o avanço do projeto, por se tratar de um "investimento pesado", não fará sentido só para a Polícia Municipal e Protecção Civil.

Publicado no jornal Diário de Notícias

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Casa Segura – Férias sem Preocupações (Trofa)

Deixar uma casa desabitada no período das Férias de Verão, é uma preocupação de muitas pessoas, por isso, e atenta a estas necessidades, a Câmara Municipal da Trofa, através da Polícia Municipal volta a disponibilizar o serviço “Casa Segura” a todos os interessados, visando em simultâneo uma acção mais eficaz de combate à criminalidade e aumentando a segurança dos habitantes da Trofa, enquanto é reforçada a vigilância das habitações cujos proprietários vão de férias.

Os interessados em inscrever-se neste projecto Casa Segura – Férias sem Preocupações, devem deslocar-se ao Posto da Polícia Municipal, preencher o formulário e apresentar o bilhete de identidade e um comprovativo de morada, com um recibo da água, luz ou telefone.

A adesão a este projecto é gratuita e os dados fornecidos confidenciais.

A inscrição presencial deve ser efectuada nas instalações da Policia Municipal, sita na Rua do Padrão (Mercado/Feira), a inscrição via telefone pode ser concretizada pelos números 252428109 ou 252428110 e a inscrição via e-mail pode ser efectuada pelo endereço policia.municipal@mun-trofa.pt. Nestes casos os dados da inscrição serão confirmados posteriormente por agentes da Polícia Municipal na residência dos interessados.

Com mais esta valência destinada à promoção da segurança e bem-estar de todos os munícipes, a Câmara Municipal da Trofa liderada por Sérgio Humberto está assim a construir um Concelho mais seguro e com maior vigilância nas zonas residenciais com moradores em férias.

Publicado no sítio da Câmara Municipal da Trofa

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Quem deixar lixo na rua em Belém arrisca uma multa (Lisboa)

A Polícia Municipal de Lisboa está desde a semana passada a passar contra-ordenações a quem deposite lixo junto aos ecopontos instalados na freguesia de Belém, disse à Lusa o presidente da junta.

Esta iniciativa está a ser feita a pedido da junta de freguesia, que pretende acabar com o lixo espalhado na rua.

“As pessoas são pouco civilizadas. Não querem espalmar as embalagens para as porem lá dentro. E metem lixo que não tem nada a ver à volta dos ecopontos”, disse à Lusa Fernando Ribeiro Rosa.

“Há a recolha porta a porta para esse efeito, mas as pessoas metem tudo misturado no chão”, lamentou.

Frisando que esta é uma acção conjunta com a Polícia Municipal, o autarca indiciou que foi feita uma acção de sensibilização junto da população e que avisaram que iam começar a passar contra-ordenações.

“Não é uma caça à multa”, frisou o presidente, alertando que se trata de um “crime de saúde pública”.

A agravar esta questão está o facto de a Câmara de Lisboa “não ter encontrado ainda uma forma de regularizar a recolha” do lixo na cidade, considerou Fernando Ribeiro Rosa.

Contactado pela Lusa, o comandante André Gomes, da Polícia Municipal, disse que já foi contactado por outras juntas de freguesia para fazer acções de esclarecimento junto da população.

“Todos os presidentes se queixam [da falta de civismo] um pouco por toda a Lisboa. Há uma preocupação com a insalubridade. É um problema recorrente há muitos anos. É um problema de cultura portuguesa”, afirmou.

A Lusa tentou saber quais são os valores mínimos e máximos da contra-ordenação, mas até ao momento não foi possível.

Publicado no jornal ZAP

terça-feira, 3 de junho de 2014

Farda da Polícia Municipal de Aveiro cumpre a Lei

Ao contrário da grande maioria das polícias municipais, que não usa as fardas estipuladas por lei, a Polícia Municipal de Aveiro veste o fardamento adequado.

De acordo com o “jornal i” de ontem, o regulamento já foi aprovado em 2000 mas cada município veste os polícias à sua maneira, sendo que em alguns dos casos as fardas escolhidas são idênticas às espanholas.

Publicado no jornal Diário de Aveiro

Petição online propõe fim da EMEL (Lisboa)

A iniciativa foi lançada pelo movimento de cidadãos MaisLisboa, um núcleo local do grupo MaisDemocracia, que propõe o fim da empresa que controla o estacionamento na capital, e a distribuição das actuais competências da EMEL pela Polícia Municipal e pelas juntas de freguesia.

A petição sustenta que o fim da EMEL irá contribuir para a diminuição de despesas exigidas pela “pesada estrutura de gestão empresarial”, mas também para terminar com aquilo que considera “a atitude corporativa de prepotência que se observa em muitos dos seus agentes”.

A petição contava com mais de 850 signatários no momento em que o Notícias Ao Minuto publicou esta notícia e pode ser consultada no site Petição Pública.

Publicado no jornal Notícias ao Minuto

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Maioria das polícias municipais usa fardas ilegais

Ministério da Adm
inistração Interna prepara-se para pôr ordem no fardamento. Regulamento existe, mas cada polícia veste como quer As fardas das polícias municipais estão definidas num regulamento aprovado em 2000, mas a lei não é cumprida na esmagadora maioria dos municípios. Nem sequer em Lisboa, onde os agentes utilizam um uniforme semelhante ao da Policia Local de España. Quando a lei foi criada, o objectivo era claro: uniformizar a imagem das polícias municipais. Para que, segundo se lê na introdução da portaria 533/2000, "qualquer cidadão possa, em qualquer zona do país, distinguir" os agentes.

Mas cada câmara veste os polícias à sua maneira e contam-se pelos dedos das mãos as autarquias que cumprem as regras. Das mais de 20 polícias municipais, só as de Braga, de Aveiro e do Porto cumprem o regulamento. Mas são excepções. Em Lisboa, Oeiras, Cascais, Coimbra, Marco de Canaveses, Trofa ou Mafra os agentes vestem uma farda exactamente igual à usada em Espanha. E existem ainda outros casos em que o uniforme espanhol não é usado, mas também não se adoptou a farda que a lei manda. São câmaras em que o fardamento é único e diferente, como o caso de Ponta Delgada - onde os polícias envergam roupa preta e verde florescente.

Para pôr ordem na casa e uniformizar a questão do fardamento, o Ministério da Administração Interna (MAI) está a trabalhar no sentido de mudar as fardas definidas na lei. Já existe até um anteprojecto, a que o i teve acesso, e que foi debatido com os sindicatos das polícias municipais, as autarquias e a Associação Nacional de Municípios - que ficou de dar um parecer. A proposta, segundo uma fonte do MAI, foi enviada em Janeiro e prevê que os agentes passem a vestir cinzento e amarelo florescente, com uma faixa axadrezada branca e preta. O novo fardamento oficial aproxima-se bastante do espanhol. A única diferença substancial é que o português é cinzento e o espanhol cinzento escuro.

SÓ CINZENTO Actualmente, as cores e o estilo definidos na lei são bem diferentes. A portaria 533/200 permite apenas quatro tipos de fardas: feminina e masculina, de Verão e de Inverno. Qualquer uma delas em cinzento. O anoraque, o blusão, o boné, as calças, a saia e as camisolas devem ser em "cinzento-médio", enquanto que a cor das camisas é cinzento-claro.

Publicado no Jornal I