domingo, 31 de março de 2013

Apoio Linha para idosos isolados em Lisboa recebeu 500 chamadas no primeiro ano

Segundo dados da autarquia, entre 7 de Fevereiro de 2012 e segunda-feira, aquela linha recebeu uma média de 1,4 chamadas por dia.

A grande maioria (410) foi proveniente de Lisboa e apenas 83 foram feitas de zonas fora da cidade.

Das 493 chamadas feitas, 381 necessitaram de atendimento técnico e em oito foram activados meios de socorro.

Benfica e Olivais foram as freguesias com o maior número de chamadas registadas: 58 e 49 respectivamente. Seguiram-se São Domingos de Benfica (20), Alcântara (16) e Penha de França (15).

No extremo oposto encontram-se as freguesias de Socorro, São Nicolau, São Francisco Xavier, São Cristóvão e São Lourenço, Santos-o-Velho e Madalena, todas com apenas uma chamada.

A linha S.Ó.S Lisboa foi lançada a 7 de Fevereiro de 2012, depois de terem sido encontradas 14 pessoas mortas em casa (em casos distintos), em Lisboa, na sua maioria idosas que viviam sozinhas.

De acordo com dados dos Censos 2011, há cerca de 85 mil idosos a viver sozinhos em Lisboa.

A linha pode ser acedida 24 horas por dia, todos os dias do ano, através do número verde 808 204 204.

Do outro lado está uma equipa com elementos da Protecção Civil, Bombeiros Sapadores e Polícia Municipal.

A linha foi criada a pensar nos idosos residentes em Lisboa, mas atende também chamadas feitas fora da cidade, que são depois reencaminhadas para os bombeiros da respectiva localidade.

Publicado no jornal Notícias ao Minuto

sexta-feira, 29 de março de 2013

O estudo da MERCER sobre as remunerações distorce a realidade mas serviu ao governo para manipular opinião contra os Trabalhadores da Função Pública.

“Mais uma vez os trabalhadores da Função Pública foram objeto de uma campanha com o objetivo de virar a opinião pública contra eles. Agora o pretexto utilizado foi que auferiam remunerações superiores aos trabalhadores do sector privado. Para isso foi utilizado um estudo encomendado pelo Governo a uma multinacional MERCER que distorce a realidade e contém erros graves.

(...)

E como a criatividade da “MERCER” para agradar o cliente não tem limites criou profissões e remunerações virtuais para estabelecer comparações com remunerações de profissões que existem na Administração Pública, mas não no sector privado (Forças Armadas, Forças de Segurança, Inspeções, etc.). Foi desta forma, que a MERCER concluiu que o ganho médio do oficial das forças armadas, da PSP, da GNR, da chefia tributária, e da policia judiciária está “abaixo do mercado”, mas que o ganho médio mensal (GMM) dos sargentos, do Pessoal do SEF está “em linha com o mercado” , e que o ganho das praças das FA, dos chefes e dos agentes da PSP, dos sargentos e guardas da GNR, do Pessoal da Administração Tributária e Aduaneira, do Pessoal de Inspeção, do Bombeiro, da Policia Municipal , do Oficial de Justiça, da Policia Judiciária e Guarda Prisional, está “acima do mercado”. E para isso utilizou uma metodologia a que chama “Mercer IPE”, que tem como base cinco fatores – Impacto, Comunicação, Inova, Conhecimento e Risco – cuja aplicação prática não explica, permitindo assim que se pense que domina a aleatoriedade e arbitrariedade.

(...)“



Publicado no Blog A Viagem dos Argonautas

quinta-feira, 28 de março de 2013

Cerca de 1300 alunos do 2.º e 3.º ciclo assistiram a sensibilização da Protecção Civil (Paços de Ferreira)

Os agentes da Protecção Civil do Concelho de Paços de Ferreira, em articulação com o Serviço Municipal de Protecção Civil/GTF – Gabinete Técnico Florestal da Câmara Municipal/Polícia Municipal, realizaram um conjunto de iniciativas junto da população escolar do 2.º e 3.º ciclo, com o objectivo de comemorar o Dia da Protecção Civil.

As acções decorreram na Escola Secundária de Paços de Ferreira e na Escola EB 2.3 Dr. Manuel Pinto de Vasconcelos, em Freamunde, e envolveram perto de 1300 alunos.

Nas diferentes sessões, práticas e pedagógicas foram abordadas, temas como os incêndios florestais; o procedimento operacional de resposta e "Floresta – Conhecer para proteger"; quem são e o que fazem os agentes da protecção civil; os planos de emergência e prevenção e a importância dos cães de busca e salvamento em catástrofes.

No final de uma das acções, na Escola Secundaria de Paços de Ferreira, a Autoridade Nacional de Protecção Civil/Centro Distrital de Operações e Socorro do Porto promoveu um exercício de evacuação de forma a testar os alunos sobre o que tinham acabado de ouvir, com o objectivo de demonstrar a importância dos planos de emergência em edifícios escolares, explica nota de imprensa da autarquia.

Os Bombeiros Voluntários de Paços de Ferreira simularam também uma situação de ateamento de fogo na roupa, através da simulação com um jovem estudante, para explicar qual o procedimento correcto para apagar as chamas.

Publicado no Jornal Verdadeiro Olhar

Lisboa quer instalar sistema de detecção de matrículas nas Zonas de Emissão Reduzida

A câmara de Lisboa quer instalar um sistema automático de detecção de matrículas anteriores a 1992 nas Zonas de Emissão Reduzida (ZER) para tornar mais eficaz a fiscalização aos veículos, disse hoje o vereador da Mobilidade.

“É um sistema idêntico ao que existe nas ex-Scut (vias sem custos para o utilizador), sendo que as câmaras serão incluídas nos semáforos, em vez de se montarem pórticos, e verificam se as matrículas dos carros respeitam ou não as normas”, disse Fernando Nunes da Silva à agência Lusa.

O vereador falava à Lusa nas vésperas de se assinalar um ano da proibição de circulação de veículos anteriores a 1992 nas áreas delimitadas pela avenida de Ceuta, Eixo Norte-Sul, avenida das Forças Armadas e Avenida Estados Unidos da América, em Lisboa. Estes veículos já estavam impedidos de circular entre a Baixa e a Avenida da Liberdade, desde Julho de 2011.

Entretanto, a autarquia alargou a restrição entre a Baixa e a Avenida da Liberdade aos veículos anteriores a 1996.

Para a aquisição e instalação desse sistema, a câmara está a aguardar a aprovação da Comissão Nacional de Protecção de Dados. O vereador espera ter tudo a funcionar a partir de 01 de Julho.

Segundo Nunes da Silva, na base desta decisão está a “falta de meios da PSP” para assegurar a fiscalização dos veículos. “A fiscalização não tem sido minimamente eficaz”, disse o vereador, acrescentando que o comando metropolitano da PSP “não tem capacidade de resposta para uma área tão grande”.

A fiscalização da zona entre a Baixa e a Avenida da Liberdade é assegurada pela Polícia Municipal, enquanto as restantes zonas são fiscalizadas pela PSP.

Para exemplificar, indicou que no último trimestre de 2012, a PSP fez uma única contra-ordenação.

Frisando não estar a criticar a actuação da PSP, o vereador fez questão de sublinhar que tem “boas relações” com aquela força de segurança e “compreende que têm falta de meios humanos e técnicos” e, como tal, “não podem fazer milagres”.

O vereador afastou ainda a possibilidade de as ZER serem alargadas a outras zonas da cidade enquanto o sistema de detecção de matrículas não estiver instalado.

A proibição de circulação dos veículos anteriores a 1992 nas ZER vigora nos dias úteis, das 07:00 às 21:00, e são admitidas excepções a veículos de emergência, especiais, pessoas com mobilidade reduzida ou moradores das zonas abrangidas.

O objectivo é melhorar a qualidade do ar e reduzir a poluição.

A poluição ambiental na capital já motivou um processo contra Portugal no Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias.

Publicado no jornal Diário Digital

quarta-feira, 27 de março de 2013

Alberto Peixoto demite-se da Polícia Municipal (Ponta Delgada)

O Sociólogo Alberto Peixoto, Coordenador da Polícia Municipal de Ponta Delgada, deixa a polícia que formou em 2010 para regressar aos Recursos Humanos da Polícia de Segurança Pública.

Publicado no jornal Açoriano Oriental

Polícia Municipal chamada a intervir para acalmar munícipe (Coimbra)

A Polícia Municipal foi chamada a intervir na Câmara de Coimbra, hoje de manhã, para serenar os ânimos de uma munícipe que se queixava das condições da habitação de que é arrendatária, soube o “Campeão”.

A altercação terá escalado porque a cidadã, que já tinha alertado para a sua situação anteriormente, entendeu que os funcionários do Departamento de Habitação do Município estavam a prestar pouco caso às suas pretensões.

Publicado no jornal O Campeão das Províncias