O edifício do Teatro Jordão está a ser delapidado. Ao cair da noite, nos últimos dias, a vizinhança tem-se apercebido da acção de intrusos que através de uma janela conseguem aceder ao interior da mítica sala de espectáculos.
Têm um escadote para que a tarefa seja facilitada. A Polícia Municipal e a PSP já foram chamadas ao local perante a suspeita de que estejam a retirar os objectos que restam dos tempos áureos daquele espaço.
À indignação junta-se a incapacidade de travar a acção dos larápios. Na passada segunda-feira, cerca das 19 horas, mais uma vez, a entrada de estranhos no interior do imóvel foi percebida por alguns moradores na Avenida Afonso Henriques. “Pela janela do costume, um ajudou outro a entrar e lá foi lançado o escadote para actuarem mais à vontade”, contou um vizinho, agastado pelo facto de não obstruírem aquele acesso ao interior do edifício. “Andam ali toda à noite à vontade. O Jordão é muito grande e fazem o que querem nos pisos superiores. Na zona do restaurante todos as janelas foram bloqueadas, no restante espaço não”, observou, reclamando a necessidade de impedir o acesso. “Aquilo pode arder, alguém se pode magoar”, alertou.
O edifício do Teatro Jordão é propriedade da Câmara Municipal de Guimarães, estando projectada a sua reabilitação, num projecto que envolve a Autarquia, a Universidade do Minho e a Sociedade Musical de Guimarães
Confrontado com a questão, o Presidente da Edilidade admitiu que esperava que a obra naquele imóvel já estivesse a decorrer. “O projecto está pronto”, indicou, sublinhando que “quando se alteraram as regras dos financiamentos comunitários percebeu que seria muito difícil avançar com a obra”. “O congelamento de muitas candidaturas não indiciava nada de bom”, justificou, ao recordar que a Autarquia esperava que a intervenção no Teatro Jordão fosse contemplada com uma candidatura de mérito.
Publicado no jornal Guimarães Digital
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Condutores podem pagar estacionamento em Coimbra sem moedas e com telemóvel
Os automobilistas vão poder pagar o estacionamento de viaturas, em Coimbra, com ajuda do telemóvel e sem necessidade de moedas, beneficiando de um sistema apresentado hoje na cidade.
Sob o lema "Agora é mais simples estacionar em Coimbra!", o novo sistema permite, já a partir de hoje, que o estacionamento tarifado na via pública seja pago através de SMS, aplicação móvel Android ou iPhone e portal móvel.
O projecto vai funcionar a título experimental nos próximos três meses, disse o presidente da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), João Paulo Barbosa de Melo, realçando que esta iniciativa conjunta da autarquia, Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) e PT visa "ajudar as pessoas a cumprirem as suas obrigações".
O sistema foi adoptado em Sintra, no final do ano passado, sendo Coimbra a segunda cidade a chegar a acordo com a PT para o mesmo efeito.
Após "um período de experimentação mútua", para a empresa de telecomunicações e para a CMC, "far-se-á uma avaliação", disse João Paulo Barbosa de Melo aos jornalistas, na apresentação da nova tecnologia para pagamento móvel, que foi testada num parque de estacionamento de Celas.
O autarca social-democrata esclareceu que a autarquia não terá quaisquer custos no período experimental.
"O objectivo é facilitar a vida aos cidadãos", afirmou David Mendes, da PT, que desenvolveu o serviço.
Além de dispensar o uso de moedas, o sistema permite também que os utilizadores estacionem as viaturas nos parques municipais, geridos pelos SMTUC, sem deslocações aos dispositivos fixos de cobrança, podendo ainda prolongar o tempo de estacionamento através do sistema.
A Polícia Municipal de Coimbra dispõe de "um interface com o sistema para verificar os estacionamentos realizados", disse David Mendes, indicando que os utentes, por seu turno, deverão introduzir o número de telemóvel e a matrícula da viatura.
Neste momento, segundo Mário Seborro, da PT, a empresa prevê a aplicação do mesmo sistema de pagamento móvel "em mais uma dezena de cidades portuguesas que tem em projecto", admitindo que venha a exportar esta tecnologia.
"África e Brasil serão as grandes prioridades", disse, em resposta a uma pergunta da agência Lusa sobre a eventual exportação do sistema para países da comunidade lusófona.
Publicado no jornal Sol
Sob o lema "Agora é mais simples estacionar em Coimbra!", o novo sistema permite, já a partir de hoje, que o estacionamento tarifado na via pública seja pago através de SMS, aplicação móvel Android ou iPhone e portal móvel.
O projecto vai funcionar a título experimental nos próximos três meses, disse o presidente da Câmara Municipal de Coimbra (CMC), João Paulo Barbosa de Melo, realçando que esta iniciativa conjunta da autarquia, Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra (SMTUC) e PT visa "ajudar as pessoas a cumprirem as suas obrigações".
O sistema foi adoptado em Sintra, no final do ano passado, sendo Coimbra a segunda cidade a chegar a acordo com a PT para o mesmo efeito.
Após "um período de experimentação mútua", para a empresa de telecomunicações e para a CMC, "far-se-á uma avaliação", disse João Paulo Barbosa de Melo aos jornalistas, na apresentação da nova tecnologia para pagamento móvel, que foi testada num parque de estacionamento de Celas.
O autarca social-democrata esclareceu que a autarquia não terá quaisquer custos no período experimental.
"O objectivo é facilitar a vida aos cidadãos", afirmou David Mendes, da PT, que desenvolveu o serviço.
Além de dispensar o uso de moedas, o sistema permite também que os utilizadores estacionem as viaturas nos parques municipais, geridos pelos SMTUC, sem deslocações aos dispositivos fixos de cobrança, podendo ainda prolongar o tempo de estacionamento através do sistema.
A Polícia Municipal de Coimbra dispõe de "um interface com o sistema para verificar os estacionamentos realizados", disse David Mendes, indicando que os utentes, por seu turno, deverão introduzir o número de telemóvel e a matrícula da viatura.
Neste momento, segundo Mário Seborro, da PT, a empresa prevê a aplicação do mesmo sistema de pagamento móvel "em mais uma dezena de cidades portuguesas que tem em projecto", admitindo que venha a exportar esta tecnologia.
"África e Brasil serão as grandes prioridades", disse, em resposta a uma pergunta da agência Lusa sobre a eventual exportação do sistema para países da comunidade lusófona.
Publicado no jornal Sol
terça-feira, 16 de abril de 2013
Polícia Municipal do Marco de Canaveses apresentou novo fardamento
Foi apresentado, no dia 26 de Fevereiro, o novo fardamento da Polícia Municipal do Marco de Canaveses. A sessão decorreu no Edifício dos Serviços Técnicos Municipais e contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal, Manuel Moreira, que se fez acompanhar do restante Executivo.
O Comandante e os dez agentes que constituem a Polícia Municipal do Município exibiram o novo fardamento, preto e verde, que dá cumprimento à lei que visa a uniformização do fardamento da Polícia Municipal a nível nacional.
Manuel Moreira, Presidente da Câmara Municipal do Marco de Canaveses, agradeceu à Polícia Municipal o bom desempenho que tem realizado em prol do bom funcionamento da cidade, «pautado pelo sentido de responsabilidade e de organização que garantem segurança e qualidade de vida aos cidadãos».
Relativamente ao novo fardamento, que significou um investimento de cerca 6.500 euros, Manuel Moreira considera que «dá outra dignidade e respeito aos agentes da autoridade. Por outro lado, são fardas mais confortáveis, modernas e que conferem mais visibilidade à Polícia Municipal salvaguardando a operacionalidade, mobilidade e capacidade de acção dos nossos agentes».
Refira-se que a Polícia Municipal coopera com as forças de segurança do Concelho, na manutenção da tranquilidade pública e na protecção das comunidades locais. Para além disso, a Polícia Municipal tem como missão fiscalizar, na área da sua jurisdição, o cumprimento das leis e regulamentos que disciplinem matérias relativas às atribuições do Município e à competência dos seus órgãos.
Publicado no sítio da CM Marco de Canaveses
O Comandante e os dez agentes que constituem a Polícia Municipal do Município exibiram o novo fardamento, preto e verde, que dá cumprimento à lei que visa a uniformização do fardamento da Polícia Municipal a nível nacional.
Manuel Moreira, Presidente da Câmara Municipal do Marco de Canaveses, agradeceu à Polícia Municipal o bom desempenho que tem realizado em prol do bom funcionamento da cidade, «pautado pelo sentido de responsabilidade e de organização que garantem segurança e qualidade de vida aos cidadãos».
Relativamente ao novo fardamento, que significou um investimento de cerca 6.500 euros, Manuel Moreira considera que «dá outra dignidade e respeito aos agentes da autoridade. Por outro lado, são fardas mais confortáveis, modernas e que conferem mais visibilidade à Polícia Municipal salvaguardando a operacionalidade, mobilidade e capacidade de acção dos nossos agentes».
Refira-se que a Polícia Municipal coopera com as forças de segurança do Concelho, na manutenção da tranquilidade pública e na protecção das comunidades locais. Para além disso, a Polícia Municipal tem como missão fiscalizar, na área da sua jurisdição, o cumprimento das leis e regulamentos que disciplinem matérias relativas às atribuições do Município e à competência dos seus órgãos.
Publicado no sítio da CM Marco de Canaveses
domingo, 14 de abril de 2013
1,4 milhões só em comunicação (Oeiras)
A Câmara de Oeiras gasta quase tanto dinheiro com o gabinete de comunicação como o departamento da Polícia Municipal e Proteção Civil.
Segundo as Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2013 da autarquia, as despesas este ano para o gabinete de comunicação são estimadas em 1,45 milhões de euros. A Polícia Municipal tem apenas mais 34% para as despesas: 1,96 milhões. Para o gabinete da presidência estão alocados 1,5 milhões de euros.
Entre as funções do gabinete de comunicação para este ano, está a consolidação da "imagem institucional da autarquia", a nível interno e externo, através de vários suportes, entre internet, jornais eletrónicos urbanos e o canal Oeiras. O gabinete de Contencioso e Apoio Jurídico tem uma verba de 4,4 milhões de euros onde garante, "face à litigiosidade e custos inerentes ao acesso à Justiça", tem uma dotação específica para recorrer ao outsourcing, ou seja, escritórios privados de advogados para ajudar.
A autarquia, que este ano cobra a taxa máxima do IRS, de 5%, espera encaixar 28,3 milhões de euros com a receita do IMI, aos quais acresce 14,9 milhões de euros exigidos aos munícipes através do IMT. O IMI tem sofrido contudo sucessivas reduções e está agora nos 0,350%.
A dívida da autarquia em 2011, que corresponde aos últimos dados disponíveis, atingia os 56,4 milhões de euros. Deste total, mais de metade (cerca de 57%) era referente à Banca: 32 milhões de euros. Os pagamentos em atraso para lá do prazo legal de 90 dias ascendiam, em março de 2012, aos 2,4 milhões de euros.
Publicado no jornal Correio da Manhã
Segundo as Grandes Opções do Plano e Orçamento para 2013 da autarquia, as despesas este ano para o gabinete de comunicação são estimadas em 1,45 milhões de euros. A Polícia Municipal tem apenas mais 34% para as despesas: 1,96 milhões. Para o gabinete da presidência estão alocados 1,5 milhões de euros.
Entre as funções do gabinete de comunicação para este ano, está a consolidação da "imagem institucional da autarquia", a nível interno e externo, através de vários suportes, entre internet, jornais eletrónicos urbanos e o canal Oeiras. O gabinete de Contencioso e Apoio Jurídico tem uma verba de 4,4 milhões de euros onde garante, "face à litigiosidade e custos inerentes ao acesso à Justiça", tem uma dotação específica para recorrer ao outsourcing, ou seja, escritórios privados de advogados para ajudar.
A autarquia, que este ano cobra a taxa máxima do IRS, de 5%, espera encaixar 28,3 milhões de euros com a receita do IMI, aos quais acresce 14,9 milhões de euros exigidos aos munícipes através do IMT. O IMI tem sofrido contudo sucessivas reduções e está agora nos 0,350%.
A dívida da autarquia em 2011, que corresponde aos últimos dados disponíveis, atingia os 56,4 milhões de euros. Deste total, mais de metade (cerca de 57%) era referente à Banca: 32 milhões de euros. Os pagamentos em atraso para lá do prazo legal de 90 dias ascendiam, em março de 2012, aos 2,4 milhões de euros.
Publicado no jornal Correio da Manhã
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Bairro do Aleixo: Torre 4 vai ser implodida ao meio-dia (Porto)
A Torre 4 do Bairro do Aleixo, no Porto, vem esta sexta-feira abaixo. A implosão está marcada para o meio-dia, mas a operação especial de segurança começou às 8:30, com cortes de trânsito e a retirada de 410 pessoas das redondezas.
Entre polícia, bombeiros e protecção civil estão destacados cerca de 350 agentes, que tem para gerir um perímetro com mais de um quilómetro, que ocupa cerca de 60 mil metros quadrados. Uma operação com dimensão, mas devidamente estudada, diz o comandante da polícia municipal do Porto, Leitão da Silva.
«Alteramos a vida das pessoas, mas estamos em crer que foram tomadas todas as medidas para minorar esse impacto», afirmou à Rádio Renascença.
Os valores são em tudo idênticos aos da operação de 2011, quando caiu a Torre 5.
Até às 12:30 ninguém poderá circular nas Ruas Carvalho Barbosa, Mocidade da Arrábida e Arnaldo Leite. A única condição que pode travar toda a operação é de cariz meteorológico: se o vento soprar a mais de 85 quilómetros por hora, não é possível implodir a torre.
Publicado no jornal Diário Digital
Entre polícia, bombeiros e protecção civil estão destacados cerca de 350 agentes, que tem para gerir um perímetro com mais de um quilómetro, que ocupa cerca de 60 mil metros quadrados. Uma operação com dimensão, mas devidamente estudada, diz o comandante da polícia municipal do Porto, Leitão da Silva.
«Alteramos a vida das pessoas, mas estamos em crer que foram tomadas todas as medidas para minorar esse impacto», afirmou à Rádio Renascença.
Os valores são em tudo idênticos aos da operação de 2011, quando caiu a Torre 5.
Até às 12:30 ninguém poderá circular nas Ruas Carvalho Barbosa, Mocidade da Arrábida e Arnaldo Leite. A única condição que pode travar toda a operação é de cariz meteorológico: se o vento soprar a mais de 85 quilómetros por hora, não é possível implodir a torre.
Publicado no jornal Diário Digital
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Câmara do Porto garante que vai estudar problemas da venda ambulante
Uma delegação de vendedores ambulantes do Porto esteve hoje reunida com o vereador da Câmara responsável pela fiscalização, Sousa Lemos, e o seu porta-voz disse ter recebido “garantias de que vão estudar” os seus problemas.
“Mas não se pode baixar a aguarda”, acrescentou João Ferreira, em declarações feitas à agência Lusa.
O porta-voz afirmou que os vendedores “vão esperar” que a Câmara actue, mas frisou que “os colegas vão ter de arriscar, porque têm de comer”, e admitiu “medidas mais duras” se a situação não se resolver.
No encontro com Sousa Lemos, a delegação pediu “alguma trégua” para poderem trabalhar com as pipocas e o algodão doce “uma vez que se aproximam o 25 de Abril e o Primeiro de Maio”.
A classe exige, por exemplo, “que seja reconhecida a utilidade da actividade da venda ambulante de cachorros quentes” como parte da animação nocturna portuense, assim como a sua “importância para a subsistência de muitas famílias”.
“Os vendedores ambulantes não precisam de subsídios, apenas precisam que os deixem trabalhar e contribuir para riqueza do país”, lê-se num documento entregue na assembleia municipal realizada na passada segunda-feira.
Os vendedores ambulantes afirmam que pretendem “trabalhar devidamente licenciados” e, também, que “não querem andar a fugir à polícia como se fossem delinquentes”.
Outra questão que os preocupa é a das “multas aplicadas a esta actividade” e a sua desproporção face às vendas realizadas, “que são no mínimo 800 euros e no máximo 2.000 euros”.
Na última assembleia municipal, João Ferreira afirmou que um carrinho de castanhas ou de cachorros, uma máquina de pipocas ou uma rulote em situação irregular são punidos “com a mesma coima”, não havendo qualquer distinção entre os produtos.
O porta-voz da classe disse à Lusa que a delegação, na reunião mantida esta quarta-feira com o vereador, propôs também que sejam devolvidos “os carrinhos” que a Polícia Municipal apreendeu a alguns vendedores por “uma coima mais baixa”.
“Disseram que iriam entrar em contacto connosco. Alguma sensibilidade penso que haverá” daqui para a frente, referiu João Ferreira.
O vendedor anunciou ainda que tenciona estar presente na próxima reunião pública do executivo municipal, no próximo dia 16.
A classe expôs os seus problemas e as suas reivindicações na assembleia municipal e os partidos mostram-se sensíveis ao que ouviram.
O PSD quer uma “reunião” com os vendedores ambulantes do Porto, o PS disse que eles são “gente que quer trabalhar e não os deixam” e a CDU prometeu “procurar saber o que está a passar” com a actividade.
Publicado no jornal Porto24
“Mas não se pode baixar a aguarda”, acrescentou João Ferreira, em declarações feitas à agência Lusa.
O porta-voz afirmou que os vendedores “vão esperar” que a Câmara actue, mas frisou que “os colegas vão ter de arriscar, porque têm de comer”, e admitiu “medidas mais duras” se a situação não se resolver.
No encontro com Sousa Lemos, a delegação pediu “alguma trégua” para poderem trabalhar com as pipocas e o algodão doce “uma vez que se aproximam o 25 de Abril e o Primeiro de Maio”.
A classe exige, por exemplo, “que seja reconhecida a utilidade da actividade da venda ambulante de cachorros quentes” como parte da animação nocturna portuense, assim como a sua “importância para a subsistência de muitas famílias”.
“Os vendedores ambulantes não precisam de subsídios, apenas precisam que os deixem trabalhar e contribuir para riqueza do país”, lê-se num documento entregue na assembleia municipal realizada na passada segunda-feira.
Os vendedores ambulantes afirmam que pretendem “trabalhar devidamente licenciados” e, também, que “não querem andar a fugir à polícia como se fossem delinquentes”.
Outra questão que os preocupa é a das “multas aplicadas a esta actividade” e a sua desproporção face às vendas realizadas, “que são no mínimo 800 euros e no máximo 2.000 euros”.
Na última assembleia municipal, João Ferreira afirmou que um carrinho de castanhas ou de cachorros, uma máquina de pipocas ou uma rulote em situação irregular são punidos “com a mesma coima”, não havendo qualquer distinção entre os produtos.
O porta-voz da classe disse à Lusa que a delegação, na reunião mantida esta quarta-feira com o vereador, propôs também que sejam devolvidos “os carrinhos” que a Polícia Municipal apreendeu a alguns vendedores por “uma coima mais baixa”.
“Disseram que iriam entrar em contacto connosco. Alguma sensibilidade penso que haverá” daqui para a frente, referiu João Ferreira.
O vendedor anunciou ainda que tenciona estar presente na próxima reunião pública do executivo municipal, no próximo dia 16.
A classe expôs os seus problemas e as suas reivindicações na assembleia municipal e os partidos mostram-se sensíveis ao que ouviram.
O PSD quer uma “reunião” com os vendedores ambulantes do Porto, o PS disse que eles são “gente que quer trabalhar e não os deixam” e a CDU prometeu “procurar saber o que está a passar” com a actividade.
Publicado no jornal Porto24
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Segurança Sénior (Trofa)
Publicado no Blog dedicado à unidade curricular de Jornalismo Televisivo da Universidade Lusófona do Porto Jornalismo Televisivo ULP
Programa: "Segurança Sénior"
Grupo: Francisco Miranda, Juliana Moreira e Mafalda Correia
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