quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Polícia Municipal de Viseu apanha três menores fugidas de instituição

Três jovens institucionalizadas que estavam fugidas da Casa da Aguieira (Instituição de Reinserção Social), em Viseu, foram na terça-feira, ao final do dia, intercetadas pela Polícia Municipal da cidade.

Duas raparigas de 15 anos e outra de 17 estavam, cerca das 18.00 horas de terça-feira, junto à central de camionagem a tentar apanhar boleia para Lisboa. "Uma das agentes [da Polícia Municipal] estranhou a situação pelo facto de aparentarem ser menores de idade", contou uma fonte policial ao JN.

A agente pediu ajuda a um colega, mas as três raparigas, ao aperceberem-se da presença policial, colocaram-se em fuga.

"Foram depois apanhadas, escondidas junto a um prédio, no centro da cidade, na rua 21 de Agosto", contou a mesma fonte.

Nenhuma delas trazia documentos de identificação e recusaram dizer o nome. Mais tarde, uma delas acabou por confessar que haviam fugido da instituição.

As três foram levadas para a PSP, onde no sistema constava o registo das raparigas. " A PSP tinha a informação e a Polícia Municipal não, porque não tem acesso ao sistema. Não fosse a perspicácia dos agentes, as jovens não teriam sido apanhadas", lamentou ao JN fonte da direção do Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM).

Ao que o JN conseguiu apurar, as jovens institucionalizadas fugiram na passada quinta-feira de uma aula de natação nas piscinas de Cabanões. Uma das raparigas de 15 anos já tentou fugir mais de meia dúzia de vezes.

Publicado no Jornal de Notícias

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

“Os documentos têm de estar sempre à mão” (Coimbra)

Cinco espaços de diversão noturna de Coimbra receberam, na madrugada de sexta-feira, a visita dos agentes da Polícia Municipal. O comandante Celso Marques encabeçou a delegação que, naquela noite, contou ainda com a presença da vereadora Maria João Castelo Branco e do adjunto Tiago Freitas.

O objetivo da fiscalização foi “aferir da observância e respeito pelas normas legais e pelos regulamentos e posturas municipais”.

Na prática, os agentes da Polícia Municipal, onde também se incluiu o fiscal Mário Cardoso, procuraram saber se os espaços de diversão tinham as licenças necessárias para funcionarem, tais como o horário de funcionamento, ruído, publicidade e ocupação do espaço público, entre outras.

Publicado no jornal Diário as Beiras

quarta-feira, 31 de julho de 2013

CDS/PP Almada quer promover a segurança e a qualidade do espaço público

Almada Metropolitana – CDS-PP Programa Eleitoral 2013

PROMOVER A SEGURANÇA EA QUALIDADE DO ESPAÇO PÚBLICO


- Criaremos um corpo de Polícia Municipal com funções de:

1- Regulação e fiscalização de trânsito
2- Fiscalização do cumprimento dos Regulamentos Municipais, em matéria de urbanismo, de comércio, de saúde pública e de natureza
3- Aplicação de decisões das autoridades municipais
4- Vigilância dos espaços públicos e transportes locais
5- Guarda de edifícios e equipamentos municipais
6- Levantamento de autos ou desenvolvimento de inquéritos por ilícitos de ordem social e criminal

- Estabeleceremos boas práticas para a prevenção criminal do espaço construído
- Combateremos os pequenos delitos, a vadiagem e o vandalismo no espaço público
- Estabelecermos sistemas de videovigilância nas zonas críticas do espaço público e nos transportes
- Fomentaremos a formação dos cidadãos em técnicas de primeiros socorros

O CDS-PP do Seu Lado – Trazer Almada de Volta

Publicado no portal Autarquicas 2013

Bairro portuense do Nicolau está a ser despejado

O Bairro do Nicolau, nas Fontainhas, no Porto, está cercado pela Polícia. A Câmara do Porto está a proceder, esta quarta-feira de manhã, ao despejo do núcleo habitacional por falta de condições de segurança. A Polícia Municipal pediu o apoio da PSP, que mobilizou o Corpo de Intervenção.

A operação, que envolve um grande aparato policial, começou cerca das 8 horas, altura em que, alegadamente sem aviso prévio, os moradores e os seus bens começaram a ser retirados por funcionários da câmara.

A Câmara Municipal do Porto já tinha anunciado há meses a intenção de demolir o bairro por motivos de segurança. Logo após o anúncio, os moradores queixavam-se dos locais escolhidos para o realojamento.

O pequeno Bairro do Nicolau fica no topo de uma escarpa junto ao rio Douro, onde vivem cerca de 20 pessoas. De acordo com um edital publicado a 20 de maio, a Câmara tinha decidido avançar com a demolição num prazo de 30 dias, período que foi depois alargado.

Publicado no Jornal de Notícias

sábado, 27 de julho de 2013

SNPM em Cabeceiras de Basto e Guimarães a 30 de Julho

O Sindicato Nacional estará presente nos municípios de Cabeceiras de Basto e Guimarães a 30 de Junho, pelas 10H30 e 13H00 respectivamente.

Participa!

Feriado em Gaia ficou por pagar

Os agentes da Polícia Municipal e dos Bombeiros Sapadores de Vila Nova de Gaia que tiveram de trabalhar durante o feriado de 24 de junho não receberam qualquer tipo de recompensação – com remuneração acrescida ou através de dias de folga – por não terem direito ao S. João. "Não é uma questão de ambição de ter mais um dia ou mais dinheiro, mas sim de respeito pelas pessoas que trabalharam para proteger as outras enquanto se divertiam. Os agentes estão indignados e gostavam de saber o que pensa o presidente da Câmara [Luís Filipe Menezes]", referiu ao CM Pedro Oliveira, presidente do Sindicato Nacional das Polícias Municipais.

O mal-estar impera entre funcionários, principalmente depois de Menezes ter vincado que seria "loucura" terminar com o feriado, permitindo folga à grande maioria. "Dá ideia de que estão a extinguir o feriado, mas começando por nós", acrescentou Pedro Oliveira. Também os Sapadores foram afetados com esta ausência de compensação pelo dia de trabalho. Tal como a PM, já fizeram chegar a contestação à autarquia. "Não há cidadãos de primeira ou de segunda. É um desrespeito pelos trabalhadores", disse Sérgio Carvalho, presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais. O CM contactou Rui Cardoso, vereador responsável pela Polícia Municipal e pelos Bombeiros, que preferiu não se pronunciar.

Publicado no jornal Correio da Manhã

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Fios de operadores de comunicações e Património / Protesto (Lisboa)

Exmo. Sr. Presidente da CML
Dr. António Costa,
Exma. Sra. Presidente da ANACOM
Dra. Maria de Fátima Henriques da Silva Barros Bertoldi

C.C. AML, DGPC, Vereador do Urbanismo

No decurso do mês de Maio deste ano, o Provedor de Justiça emitiu uma recomendação a propósito da acumulação de cabos no exterior dos edifícios. A situação está aparentemente fora de controlo em Lisboa (ver exemplos em anexo), tendo sido esta recomendação gerada a partir de uma queixa de um proprietário que tencionando fazer obras no prédio se viu impedido de remover os cabos, mesmo sem ter consentido previamente na sua instalação.

Actualmente, nem a CML nem a Autoridade Nacional de Comunicações fiscalizam a instalação destas cablagens e faltam regulamentos municipais que determinem a instalação de calhas ou a remoção de cabos não utilizados, com graves efeitos na estética urbana, na liberdade dos proprietários de manterem os seus próprios edifícios; tudo isto perante uma atitude de ostensiva prepotência e autismo por parte dos operadores de comunicações.


Requeremos assim:

1. Que a CML elabore um regulamento municipal que force os operadores a removerem as cablagens abandonadas e que a Polícia Municipal acautele o cumprimento do mesmo.
2. Que a ANC fiscalize a instalação destas cablagens, assegurando que apenas são usadas as quantidades mínimas de cabos e que estes sejam sempre cobertos por calhas técnicas.
3. Que seja possível instalar estas cablagens exteriores apenas mediante a aprovação do proprietário do imóvel ou do condomínio do mesmo.
4. Apelamos ainda à CML que analise as Melhores Práticas aplicadas em cidades europeias por forma a melhor poder desenvolver uma abordagem integrada a esta questão, eventualmente, via enterramento das cablagens.


Publicado no blog Cidadania Lx