O panorama da capital, à imagem do resto do país, é desolador. Lisboa é uma cidade cada vez mais insegura, com índices crescentes de criminalidade, onde sobressaem os graffitis, as obras embargadas, o lixo nas ruas, o trânsito caótico e as zonas de não-direito por conta de gangues étnicos. Impera a lógica dos lóbis, dos clientelismos e dos tachos, em favor de amigos e correligionários. Todos os partidos do sistema têm responsabilidade neste estado de coisas. A maior Câmara do país é o exemplo claro de que, neste sistema, os interesses individuais e dos partidos estão sempre à frente dos interesses de Portugal e dos Portugueses. À imagem do poder central, também o poder municipal gasta rios de dinheiro com objectivos alheios aos interesses locais e nacionais.
O PNR é capaz de compreender as questões sociais, culturais e económicas a partir da sua raiz, e incorporar os genuínos anseios dos munícipes no nosso programa de acção política.
Apresentamos assim um programa com ideias claras. Mas não somos iguais aos demais, que fazem programas quilométricos, com toneladas de promessas e depois só cumprem 5% do prometido ou nem isso, já para não dizer que fazem o oposto...
Assim, o nosso compromisso assenta em três aspectos absolutamente prioritários e essenciais:
- Trazer os Lisboetas de volta à sua cidade;
- Recuperar a cidade do seu avançado estado de degradação física;
- Devolver Identidade à Capital.
(...)
Os habitantes de Lisboa vivem sob o espectro de uma criminalidade crescente e cada vez mais violenta. O problema está directamente relacionado não só com a situação económica em que vivemos, mas também, e em grande parte, com as actuais políticas irresponsáveis de imigração e com a falta de meios das autoridades.
O PNR pretende:
- Exigir nova política de imigração e critérios muito mais rígidos para a atribuição da nacionalidade portuguesa;
- Alterar o estatuto da Polícia Municipal, de modo a poder alargar as funções da mesma;
- Aumentar os efectivos da Polícia Municipal e dar-lhe os meios e autoridade para actuar eficazmente contra a criminalidade;
- Assegurar maior presença de agentes nas ruas, de modo a prevenir os crimes mais violentos, como assaltos, tráfico de droga e a violência cometida pelos gangues étnicos;
- Erradicar definitivamente a criminalidade e toda a espécie de tráficos que ocupam bairros e zonas da cidade, como o Intendente e o Martim Moniz;
- Clarificar o estatuto dos guardas-nocturnos, para que possam desempenhar um papel complementar às forças da autoridade;
- Punir exemplarmente a prática de actos de vandalismo contra o património urbano, como a pintura de graffitis.
(...)
Publicado no sítio do Partido Nacional Renovador
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
Aprovado novo Regime Jurídico das Autarquias Locais e Estatuto das Entidades Intermunicipais
Foi publicado em Diário da República a Lei 75/2013 de 12 de Setembro que Estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico.
Ligação para a publicação do Regime Jurídico das Autarquias Locais e Estatuto das Entidades Intermunicipais.
Ligação para a publicação do Regime Jurídico das Autarquias Locais e Estatuto das Entidades Intermunicipais.
Vieira do Minho tem novo Regulamento dos Mercados, Feiras e Venda Ambulante
Foi publicado no Diário da República o novo Regulamento dos Mercados, Feiras e Venda Ambulante do Município de Vieira do Minho.
Ligação para a publicação do Regulamento dos Mercados, Feiras e Venda Ambulante do Município de Vieira do Minho.
Ligação para a publicação do Regulamento dos Mercados, Feiras e Venda Ambulante do Município de Vieira do Minho.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Bruno Vitorino propõe de um corpo de Policia Municipal (Barreiro)
O PSD apresentou, ontem à noite, no Museu Industrial da Baía do Tejo, o programa autárquico da candidatura “Dar Futuro ao Barreiro”, tendo divulgado os principais objectivos que a candidatura tem para o concelho, recordando que o Programa Eleitoral é uma sequência do – “trabalho com base na acção do PSD ao longo dos anos no concelho do Barreiro”, referindo com o exemplo a “nossa acção na área do ambiente”.
“Vamos ter um grande resultado e vamos surpreender muita gente” – referiu Bruno Vitorino
(...)
O candidato social democrata, sublinhou que a candidatura do PSD – “não tem nada contra pessoas, com as quais até temos amizade”, referindo que é uma candidatura pelo “confronto de ideias”.
“A nossa candidatura tem a força das nossas convicções. ” – referiu.
Criação da Policia Municipal e videovigilância
Bruno Vitorino defendeu a criação de um corpo de Policia Municipal e a implementação de um sistema de videovigilância “em algumas zonas problemáticas”, nomeadamente as passagens ´de peões na IC21, no túnel da Rua Miguel Bombarda, na proximidade das escolas ou no Parque da Cidade.
(...)
Publicado no Portal Rostos.pt
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O candidato social democrata, sublinhou que a candidatura do PSD – “não tem nada contra pessoas, com as quais até temos amizade”, referindo que é uma candidatura pelo “confronto de ideias”.
Criação da Policia Municipal e videovigilância
Bruno Vitorino defendeu a criação de um corpo de Policia Municipal e a implementação de um sistema de videovigilância “em algumas zonas problemáticas”, nomeadamente as passagens ´de peões na IC21, no túnel da Rua Miguel Bombarda, na proximidade das escolas ou no Parque da Cidade.
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Publicado no Portal Rostos.pt
Rua de São Bento – Condicionamento de trânsito (Lisboa)
Devido à realização de um evento cultural, a circulação será cortada e condicionada ao trânsito no sentido ascendente da Rua de São Bento, na próxima quinta-feira, 12 de setembro, entre as 18h00 e as 24h00, no troço compreendido entre a entrada do Largo Hintze Ribeiro e a Rua Nova da Piedade.
As alterações à circulação e os respetivos desvios de trânsito serão devidamente coordenadas no local pela Policia Municipal ou pela PSP-DT.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Lisboa Câmara Municipal de Lisboa
As alterações à circulação e os respetivos desvios de trânsito serão devidamente coordenadas no local pela Policia Municipal ou pela PSP-DT.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Lisboa Câmara Municipal de Lisboa
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Jurista põe Polícia em tribunal por multas nos parcómetros (Braga)
UM ADVOGADO de Braga acusa a Polícia Municipal (PM) de passar multas a quem não paga os parcómetros, sem presenciar o facto, "o que é ilegal". João Magalhães queixou-se ao Ministério Público (MP), em seu nome e de vários cidadãos. Mas a Câmara diz que os regulamentos são para todos. Na queixa enviada ao MP, o jurista afirma que a PM lhe bloqueou o carro, na Rua Bernardo Sequeira, durante oito horas, exigindo que pagasse dez euros ao concessionário do estacionamento, a empresa ESSE, SA.
De seguida, recebeu "variadíssimos autos de contraordenação" de outros cidadãos, também levantados sem a presença de qualquer agente policial: "Qualquer auto de contraordenação pressupõe a visualização física e presencial do agente que o emite", o que não terá acontecido.
Em sua opinião, a PM está a agir ilegalmente, ao atuar a pedido de uma empresa privada, frisando que esta emite uma fatura de dez euros, o que não corresponde a uma multa policial. Garante que o escritório de advogados que dirige "teve grandes prejuízos por ter tido uma viatura imobilizada durante todo o horário de expediente", pelo que pede procedimento criminal contra a PM e a Câmara. Juristas avaliam Ao JN, o Comandante da PM coronel João Paulo Vareta adiantou que o caso está a ser analisado pelos serviços jurídicos do Município, tendo o procedimento sido, temporariamente, suspenso. O vereador Hugo Pires diz que "a lei e os regulamentos são para serem cumpridos por todos" e que o advogado "não é mais do que os outros".
Publicado no sítio do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público
De seguida, recebeu "variadíssimos autos de contraordenação" de outros cidadãos, também levantados sem a presença de qualquer agente policial: "Qualquer auto de contraordenação pressupõe a visualização física e presencial do agente que o emite", o que não terá acontecido.
Em sua opinião, a PM está a agir ilegalmente, ao atuar a pedido de uma empresa privada, frisando que esta emite uma fatura de dez euros, o que não corresponde a uma multa policial. Garante que o escritório de advogados que dirige "teve grandes prejuízos por ter tido uma viatura imobilizada durante todo o horário de expediente", pelo que pede procedimento criminal contra a PM e a Câmara. Juristas avaliam Ao JN, o Comandante da PM coronel João Paulo Vareta adiantou que o caso está a ser analisado pelos serviços jurídicos do Município, tendo o procedimento sido, temporariamente, suspenso. O vereador Hugo Pires diz que "a lei e os regulamentos são para serem cumpridos por todos" e que o advogado "não é mais do que os outros".
Publicado no sítio do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público
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