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domingo, 1 de dezembro de 2013

Plano de contingência para vagas de frio (Coimbra)

A autarquia de Coimbra irá aprovar, na próxima segunda-feira, o Plano de Contingência para as Vagas de Frio, especialmente a pensar nos sem-abrigo e idosos em situação vulnerável.

Segundo o gabinete de imprensa da autarquia liderada pelo socialista Manuel Machado, a medida excepcional prevê distribuir cobertores e sacos-cama e, caso os visados concordem, o plano prevê a colocação das pessoas em situação de risco nas instalações das instituições que fazem parte deste projecto. Os casos sinalizados poderão ainda, caso seja necessário, ser encaminhados para alojamentos temporários.

A mesma nota à imprensa dá conta dos dados apurados, em 2012, pelo Projecto de Intervenção dos Sem-abrigo do Concelho de Coimbra, no âmbito do qual foram sinalizadas 714 pessoas em situação de sem-abrigo.

Este plano envolve o Serviço Municipal de Protecção Civil, Divisão de Acção Social e Família da Câmara Municipal de Coimbra, Polícia Municipal, PSP, GNR, Companhia de Bombeiros Sapadores, Bombeiros Voluntários de Coimbra, Bombeiros Voluntários de Brasfemes, equipas de rua e Centros de Abrigo, juntas de freguesia e Forças Armadas.

Depois de aprovado o plano, as várias entidades ficam no nível azul, ou seja em vigilância. O nível amarelo será activado quando se registarem temperaturas mínimas (duração superior ou igual a 48 horas) de -1º e -3ºC. Já o nível laranja refere-se a vaga de frio (temperaturas mínimas de - 4 a - 5º) com duração superior ou igual a 72 horas. O nível vermelho será accionado numa vaga de frio grave (duração superior ou igual a 96 horas) com temperaturas mínimas inferiores a cinco graus negativos.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Milhares de profissionais das Forças de Segurança manifestaram-se contra cortes orçamentais

Milhares de profissionais das forças e dos serviços de segurança começaram a manifestar-se hoje, pouco antes das 19:00, num percurso entre o Largo do Chiado e o parlamento, em Lisboa, contra os cortes orçamentais.

Elementos da PSP, GNR, SEF, guardas prisionais, ASAE, Polícia Marítima, Polícia Judiciária e polícias municipais participam na manifestação.

Empunhando várias bandeiras e cartazes, os manifestantes gritam "Passos escuta, os polícias estão em luta", "Polícias unidos jamais serão vencidos" e "Está na hora de o Governo ir embora", num protesto em que já foi cantado o hino nacional e "Grândola, Vila Morena".

Os organizadores da manifestação - Comissão Coordenadora Permanente (CCP) dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e dos Serviços de Segurança - referem que é "o maior protesto de todos os tempos".

O secretário-nacional da CCP, Paulo Rodrigues, disse à agência Lusa que a adesão está relacionada com a grande desmotivação que existe nos profissionais.

Paulo Rodrigues, que também é presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia, adiantou que o Governo tem de tirar uma lição do protesto.

Polícia há 26 anos, Armando Silva disse que se sente defraudado porque quando entrou para a PSP foi-lhe apresentado um percurso de carreira diferente.

"Como posso defender os outros quando atacam severamente o meu agregado familiar?", questionou, referindo-se aos cortes no sistema de saúde e no ordenado.

O presidente do Sindicato Nacional das Polícias Municipais, Pedro Oliveira, disse à Lusa que esta é uma "polícia 'low cost'", recebendo cada profissional uma média de 700 euros por mês.

O sindicalista adiantou que as Câmaras Municipais estão a tirar o único subsídio que recebiam porque não têm dinheiro.

A desmotivação também é patente nos militares da GNR.

João Carmo, na GNR há 22 anos, contestou as políticas do Governo, sublinhando que, desde que entrou para a corporação, foi perdendo direitos ao longo do tempo.

Entre os manifestantes está a circular um panfleto que apela à "greve às multas no mês de dezembro".

"Desvalorizam o nosso trabalho, vamos mostrar o quanto ele vale!", lê-se no panfleto.

Os profissionais das forças e dos serviços de segurança protestam contra os cortes previstos nos vencimentos e nos orçamentos das próprias instituições policiais em 2014.

Publicado no sítio do Porto Canal

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

SNPM na linha da frente junto à AR

Sindicato Nacional das Polícias Municipais publica vídeo da Manifestação dos Serviços e Forças de Segurança junto às escadarias da Assembleia da República.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Dez mil polícias vão ‘cercar’ Parlamento

Cinquenta autocarros, cada um com 55 lugares, vão rumar hoje a Lisboa para levar os elementos da PSP, GNR, SEF, ASAE, Guarda Prisional e Polícia Marítima de todo o País para um protesto que deverá reunir perto de dez mil homens e mulheres das forças e serviços de segurança. "Unidos na Luta contra o OE 2014, a degradação da segurança em Portugal e os cortes sucessivos" será o mote da manifestação que irá terminar na Assembleia da República.

A concentração está marcada para as 17h30, no largo de Camões, e segue para a Assembleia da República. "Fazemos este protesto porque tememos que o funcionamento das forças e serviços de segurança esteja em perigo. Com o que está previsto no Orçamento do Estado, podemos chegar a meio do ano e não conseguir dar resposta às necessidades das populações", disse ontem ao CM Paulo Rodrigues, presidente da Comissão Coordenadora Permanente, plataforma que reúne os sindicatos mais representativos da PSP, GNR, SEF, ASAE, Polícia Marítima e Guarda Prisional.

"Corremos o risco de não ter dinheiro para viaturas, combustíveis e material informático, entre muitas outras coisas. E isso vai fragilizar a imagem das instituições e a segurança em Portugal". Ao que o CM apurou, também a Polícia Judiciária – atualmente em greve às horas extras – e representantes da Polícia Municipal estarão presentes.

"Os polícias não são robôs. Levam todos os cortes que estão a ser aplicados: redução de vencimentos, de comparticipações e de suplementos. E ao mesmo tempo levam um aumento das despesas de saúde. É também a estabilidade dos agentes que está em causa. Um agente que ganhava mil euros por mês perdeu perto de 250 euros durante os últimos anos. E 2014 vai ser ainda pior", afirma Paulo Rodrigues.

Publicado no jornal Correio da Manhã

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Juízes consideraram "inadmissível" punição ao denunciante (Cascais)

Desde que denunciou os crimes em 2006 que a carreira do jovem oficial ficou congelada. Juízes elogiaram a sua coragem.

O tenente Carlos Coelho tinha 27 anos quando, em 2006, chegou à Escola Prática da Guarda (EPG) para ser o chefe da contabilidade. Primeiro classificado do curso da Academia Militar, em poucos dias detetou uma série de irregularidades nos procedimentos de contratações e aquisições da EPG, a que os seus antecessores tinham fechado os olhos. Confrontou o seu superior direto, o agora condenado Tenente Coronel Manuel Pinheito, mas este ignorou as suas preocupações. Decidiu então informar o comandante da Unidade, o major-general Carlos Chaves (atual responsável pela reforma da Defesa e ex-assessor do primeiro-ministro), que lhe deu todo o apoio nas suas averiguações e mandou anular três concursos.

Internamente, a sua atitude foi mal compreendida num clima castrante, pouco habituado a que subordinados pusessem em causa os superiores. Começou a ser ostracizado e, também como o comandante Carlos Chaves, recebeu ameaça de morte. Mas a publicação de uma notícia sobre o caso, no jornal Expresso, foi para o jovem tenente o início de um penoso processo. O então ministro da Administração Interna, António Costa mandou instaurar contra o tenente um processo disciplinar, sob a acusação de não ter impedido que a informação chegasse à comunicação social, designadamente ao jornal Expresso, que deu a notícia em primeira mão.

Ao mesmo tempo, uma "oportuna" carta anónima ao comando da GNR, alegando que tinha recebido "presentes" de uma empresa, deu origem a um processo-crime (do qual foi seis anos depois absolvido) que o impediu de progredir na carreira. Os seus camaradas de curso sã já majores, mas Carlos Coelho é o mais antigo tenente da GNR. Esteve em missão no Afeganistão, foi louvado pelo exército dos EUA, mas da GNR nenhum louvor por causa destes processos.

O coletivo de juízes, que julgou o seu antigo chefe, notou "amargura" no depoimento de Carlos Coelho, justificada, para o tribunal, pelas "consequências desagradáveis, quer a nível pessoal, quer a nível da carreira, como oficial da GNR, que a denúncia das situações que encontrou lhe trouxe" . Esta, sublinham os juizes, "é uma forma de punição inadmissível". Para o tribunal "é típico de uma organização castrense como a GNR". São entidades que "estimam resolver os problemas internos a nível interno sem que nada transpire para a opinião pública".

A GNR não autorizou o tenente Carlos Coelho a falar ao DN, mas, de acordo com o comando-geral, a sua promoção está a ser tratada.

Ao que o DN conseguiu apurar, o tenente "despiu" temporariamente a farda há cerca de um ano e está a dirigir a Polícia Municipal de Cascais.

Publicado no jornal Diário de Notícias

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Clientes têm receio (Marco de Canaveses)

Os comerciantes do centro de Marco de Canaveses sentem-se inseguros e temem que o aumento de pedintes e de arrumadores de carros ponha em perigo os estabelecimentos e os respetivos negócios.

"Já fui várias vezes ameaçado e até tentaram assaltar a loja", contou André Pereira, dono de um estabelecimento de artigos de desporto. Para o comerciante, a GNR e Polícia Municipal "deviam estar mais atentas". "Têm de se preocupar com o trânsito, mas também queremos que se preocupem connosco", realçou.

Elisa Ferreira, gerente de um supermercado, confessou estar "alarmada com o aumento da criminalidade" e não se sente "segura como comerciante nem como cidadã". "Isto até tem afastado clientes", acrescentou.

Opinião partilhada por Fátima Ventura e Manuela Monteiro, funcionárias de uma padaria, que também sentem "receio da parte dos clientes". "Vê-se muita gente com mau aspeto, sobretudo nos parques de estacionamento. Sinto-me intimidada, quem está atrás de um balcão está sempre sujeito", referiu Fátima Ventura. "A GNR devia passar mais vezes", sublinhou Manuela Monteiro.

Também "preocupado", Manuel Moreira, presidente da Câmara do Marco, lamentou que os efetivos da GNR e Polícia Municipal "sejam poucos".

Publicado no jornal Correio da Manhã

sexta-feira, 14 de junho de 2013

PSP, GNR e Polícia Municipal - onde pára a polícia? - Por Saragoça da Matta

A história das polícias é a história da necessidade de assegurar o império da lei. Se não está onde faz falta, só há um caminho: arranjar outras polícias!

Sábado, 25-05-2013, ca. 18h00 horas - na via rápida da Caparica, dois veículos envolvem-se num sinistro. Havendo um ferido, é alertado o 112, solicitando-se a presença do INEM e da Brigada de Trânsito. De imediato mais três carros chocam entre si. Nem 10 minutos haviam passado do alerta e os bombeiros locais apareceram para auxiliar as vítimas, prestar os primeiros socorros e desimpedir a via. O trânsito acumulou-se. E a fila, que era grande antes do sinistro, aumentou. Passaram-se 20, 30, 40 minutos. Da BT nem sinal! Os acidentados foram à sua vida e os bombeiros também, sem que a GNR se dignasse aparecer. Afinal era um soalheiro sábado à tarde, pelo que a zona balnear da Caparica e as respectivas vias de acesso não eram por certo merecedoras de policiamento. Ter sido expressamente chamada a BT terá também sido irrelevante.

Domingo, 9-06-2013, ca. 22h00 horas - na R. Garrett, coração do Chiado, um meliante tenta furtar produtos da Amorino. As pobres raparigas do estabelecimento abordam o criminoso à frente de uma casa cheia de clientes. Tentam proceder à detenção. Os clientes, quase todos estrangeiros, mantêm-se hirtos. Dois clientes portugueses vão à rua à procura de um agente da PSP... nem um em toda a rua. Nem no Largo do Chiado. Nem na Ivens ou na Anchieta. Nem sinal. As raparigas da geladaria ainda telefonam para a PSP... mas entretanto o meliante escapara-se a correr pela rua, ainda com parte do produto do furto na mochila. Polícias, nem vê-los! Afinal era uma noite primaveril no Chiado, coração da cidade turística e zona histórica, pelo que não é seguramente uma zona merecedora de policiamento.

Sextas e sábados a partir de Abril de 2013 - na R. da Misericórdia, ao Camões, até há bem pouco tempo, encontrava--se numa de duas esquinas, sempre nesses dias, um "grupo" de 8 ou 10 agentes da Polícia Municipal: ali preparavam as acções de fiscalização e vigilância a levar a cabo nessas noites. A partir de Abril, porém, essas mesmas duas esquinas passaram a ser controladas por um tipo muito especial de "comerciantes", vindos de ruas cimeiras do Bairro. Remédio santo. Nunca mais se viu Polícia Municipal por ali. Está bem pensado: longe da vista, longe do coração! Assim, em vez de ser a ordem a expulsar o ilícito, é este a expulsar a polícia... que timidamente recua de costas voltadas para o problema. Não fosse alguém exigir-lhe que actuasse! Estranhamente, a PSP também não gosta daquele quarteirão.

Estes episódios, vividos na primeira pessoa, permitem temer que as forças de segurança tenham entrado numa greve não anunciada: em vez de estarem onde devem estar, ou onde são chamadas, não estão, ou fazem ouvidos de mercador.

Se assim for, e não apenas uma curiosa coincidência de omissões policiais, é grave. Grave porque a história das polícias é a história da civilidade, da consciência social da necessidade de braços que assegurem o império da lei e da ordem. Se não está onde faz falta nem aparece quando é chamada, só há um caminho: arranjar outras polícias!

Publicado no jornal iOnline

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Tráfico de seres humanos... Sessão esclarecedora (Póvoa de Varzim)

O Município da Póvoa de Varzim, em parceria com Associação para o Planeamento da Família - Delegação Norte e com a Rede Social concelhia, realizou, na passada sexta-feira, um Workshop sobre Tráfico de Seres Humanos.

Andrea Silva, Vereadora da Ação Social, esclareceu que se trata de um assunto que está na ordem do dia e que tem vindo a agudizar-se com a crise.

Neste sentido, a autarca considera que a Câmara Municipal tem obrigação de contribuir para o esclarecimento das pessoas. Se a comunidade estiver informada sobre este fenómeno, será mais fácil sinalizá-lo e preveni-lo, advertiu Andrea Silva.

“Conhecer para prevenir: Tráfico de Seres Humanos” deu mote a uma sessão de trabalho dinamizada por Rita Moreira, psicóloga e técnica da Associação para o Planeamento da Família.

O Workshop contou com a presença de cerca de meia centena de participantes, onde destacamos a forte presença da GNR, PSP, Polícia Municipal, agentes educativos, e diversos técnicos das entidades parceiras da Rede Social.

Os participantes tomaram consciência, nesta primeira abordagem, da atualidade, pertinência e complexidade do tema.

Foi dado a conhecer os instrumentos legais que norteiam a matéria, contactos e estruturas de apoio à vítima de tráfico de seres humanos, como sinalizar uma vítima de tráfico, entre outros.

O Diagnóstico Social do concelho da Póvoa de Varzim não revela dados locais que evidenciem e sustentem prioridade nesta problemática. Contudo, a evolução dos tempos marcada pela crise aos mais diversos níveis, pode levar-nos, futuramente, a esta intervenção.

Neste sentido, este Workshop surgiu numa atitude de prevenção e de monitorização futura da problemática.

Publicado no Jornal Correio do Minho

terça-feira, 2 de abril de 2013

Tribunal de Famalicão sentencia hoje ex-comandante da Polícia Municipal

Segundo o Ministério Público, o arguido, com a sua atuação, terá lesado em vários milhares de euros a Câmara de Famalicão, o Estado e particulares durante o período em que comandou a Polícia Municipal.

O arguido, que negou todas as acusações, falou em péssima investigação e lembrou que o processo começou por uma denúncia anónima.

Manifestou-se convicto de que tudo terá sido "uma conspiração" dos efectivos daquela força policial contra si, por alegadamente não gostarem da "disciplina militar" que impôs no comando daquela polícia.
Joaquim Leitão é sargento-chefe da GNR, mas comandou a Polícia Municipal de Famalicão entre 2004 e 2008, por destacamento.
O MP acusa-o de ter forjado ou mandado forjar, em nome do Comando Geral da GNR, um documento para convencer a câmara de que tinha autorização para a prorrogação do seu destacamento como comandante da PM por mais um ano.

Acusa-o também de falsear o número de munições gastas em treinos de tiro e o número de polícias presentes em cada sessão.

Ainda segundo a acusação, o arguido ter-se-á apropriado de 2.005 euros relativos a serviços prestados por agentes daquela polícia a juntas de freguesia ou comissões de festas.

A alteração da matrícula do seu carro particular para "fugir" ao pagamento de portagens, colando uma tira de fita adesiva preta que transformava o "O" em "Q", é outra acusação imputada ao arguido.

O MP diz ainda que o arguido entregou a uma terceira pessoa um veículo que tinha sido rebocado pela Polícia Municipal e que a proprietária deixou ali ficar, para abate, uma vez que a multa a pagar seria muito superior ao valor da viatura.

O veículo, no entanto, não seria abatido e a proprietária já foi notificada pelas Finanças para pagar os impostos em dívida.

Nas alegações finais, a defesa pediu a absolvição do arguido, enquanto o Ministério Público se limitou a pedir justiça.

Publicado no sitio da Rádio e Televisão de Portugal

segunda-feira, 18 de março de 2013

Sindicato Unificado da PSP alerta para "incongruências" nos certificados de tiro.

Dirigentes do Sindicato Unificado da PSP realizam, a partir hoje, acções de sensibilização destinadas a alertar problemas actuais vividos na PSP.

Sendo que “... relativamente ao certificado de tiro, por exemplo, os elementos policiais devem ser sujeitos a certificação de tiro quando estejam ausentes por período igual ou superior a 180 dias, mas esta norma não se aplica a outras forças policiais, como Polícia Municipal ou GNR.”

Publicado no Jornal Notícias ao Minuto

terça-feira, 12 de março de 2013

"Semana Aberta da Proteção Civil" a decorrer no Quartel do BSB do Porto

Esta semana, os vários agentes da Proteção Civil presentes no Município do Porto, nomeadamente a PSP, Polícia Municipal, Bombeiros, INEM, Cruz Vermelha, GNR, Autoridade Marítima e Exército, fazem-se representar com temas alusivos à iniciativa no quartel do Batalhão de Sapadores Bombeiros do Porto.

A iniciativa ocorre no âmbito da política que tem vindo a se seguida por este Município neste domínio, com a constituição do Departamento Municipal de Proteção Civil, criado Novembro do ano passado.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Sensação de insegurança prejudica imagem do concelho (Mafra)

Para travar este sentimento e consequente má imagem para o concelho (Mafra), Tiago Nunes, vice-presidente da Comissão Política do CDS-PP Mafra, recomenda uma aproximação entre as forças de segurança presentes no concelho, a começar por uma maior articulação entre a Polícia Municipal e a GNR.

“É necessário levar a cabo uma boa articulação entre a Polícia Municipal e as restantes forças de segurança. Esta é uma condição essencial para uma política local de segurança. Por isso, nos espaços junto às escolas, nas zonas turísticas, nas zonas onde abunda o pequeno comércio, a Polícia Municipal pode e deve marcar uma maior presença, contribuindo para dissuadir a criminalidade e libertando meios e aumentando a eficiência das outras forças de segurança”.

Publicado em 2013/02/18 no site da RC Mafra