O presidente da Câmara de Braga garantiu, esta segunda-feira, que a Polícia Municipal do concelho "não está em risco" e anunciou que "no imediato" será o vice-presidente, Firmino Marques, a liderar a corporação, depois do pedido de demissão do comandante.
João Vareta, no cargo desde 2010, demitiu-se na semana passada alegando não poder "pactuar" com os "atos de terrorismo institucional" que têm ocorrido na Polícia Municipal, chegando mesmo a afirmar que está "em risco a segurança de agentes e da população".
O anúncio da substituição de Vareta foi feito hoje por Ricardo Rio, à margem da habitual conferência de imprensa após a reunião do executivo camarário.
"No imediato, quem vai assumir a liderança é o vereador Firmino Marques", revelou, garantindo que "a Polícia Municipal não está em risco".
Alias, disse, a atual maioria na Câmara Municipal de Braga quer mesmo "dar-lhe maior operacionalidade".
Segundo explicou Rio, "do ponto de vista prático não existe a figura do comandante da Polícia Municipal". E lembrou que "os comandantes que têm assumido essas funções têm-no feito sem remuneração, é quase uma lógica de serviço público".
João Paulo Vareta apresentou a demissão, denunciando casos "extremamente graves" de indisciplina na corporação, como o manuseamento "maldoso" de armas.
"Nos últimos tempos deram-se factos extremamente graves na corporação. Autênticos atos de terrorismo institucional que no limite puseram em causa a segurança de agentes e cidadãos", revelou.
Publicado no Jornal de Notícias
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
domingo, 26 de janeiro de 2014
Profissões que fazem uma cidade funcionar (Porto)
Arrancou hoje o "NOS BASTIDORES DA CIDADE", um projecto do Pelouro da Educação, Organização e Planeamento que conta com a colaboração de diversas unidades orgânicas municipais e dá a conhecer diferentes profissões que existem no município.
Desde jardineiro a cantoneiro de limpeza, passando pelo bombeiro e pelo polícia, as crianças de três jardins-de-infância da cidade vão ao longo do ano contactar com muitas das profissões e profissionais que fazem uma cidade funcionar.
Nesta primeira sessão, as crianças conheceram diversos equipamentos e instrumentos de trabalho de vários profissionais e criaram as suas próprias personagens, representativas das profissões que vão trabalhar ao longo do ano.
Este projeto-piloto procura sensibilizar as crianças para a importância de cada profissão e valorizar o respeito pelo trabalho de cada uma. Após este ano inicial procurar-se-á alargar o projecto a mais grupos de crianças.
Publicado no sítio da Câmara Municipal do Porto
Desde jardineiro a cantoneiro de limpeza, passando pelo bombeiro e pelo polícia, as crianças de três jardins-de-infância da cidade vão ao longo do ano contactar com muitas das profissões e profissionais que fazem uma cidade funcionar.
Nesta primeira sessão, as crianças conheceram diversos equipamentos e instrumentos de trabalho de vários profissionais e criaram as suas próprias personagens, representativas das profissões que vão trabalhar ao longo do ano.
Este projeto-piloto procura sensibilizar as crianças para a importância de cada profissão e valorizar o respeito pelo trabalho de cada uma. Após este ano inicial procurar-se-á alargar o projecto a mais grupos de crianças.
Publicado no sítio da Câmara Municipal do Porto
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
SNPM solicita audiência com Ministro
Hoje foi enviado via fax um pedido de audiência para o Ministro Administração Interna Miguel Macedo e outro para o Secretário de Estado Administração Interna João Almeida, insistindo continuamente na necessidade de fazer levar ao Governo as nossas propostas relativamente à reforma carreira da Polícia Municipal em Portugal e sobre o tratamento desigual comparadamente com outras instituições que desempenham funções e serviços polícias semelhantes às da PM.
Relembramos já tinha sido enviado outro pedido audiência no início de Dezembro antes da última remodelação dos secretários de estado, inclusive a do MAI.
Antes da espera da resposta por parte deste Governo, mais acções serão tomadas para que atenção dos senhores recaia sobre a necessidade de sermos ouvidos.
SNPM
Relembramos já tinha sido enviado outro pedido audiência no início de Dezembro antes da última remodelação dos secretários de estado, inclusive a do MAI.
Antes da espera da resposta por parte deste Governo, mais acções serão tomadas para que atenção dos senhores recaia sobre a necessidade de sermos ouvidos.
SNPM
Comandante denuncia "manuseamento maldoso" de armas na Polícia Municipal de Braga
O comandante da Polícia Municipal de Braga denunciou esta sexta-feira casos "extremamente graves" de indisciplina na corporação, como o manuseamento "maldoso" de armas, admitindo que "no limite" a segurança de agentes e cidadãos "esteve mesmo" em causa.
Em declarações à agência Lusa, João Paulo Vareta, militar de carreira, que esta sexta-feira apresentou a demissão ao presidente da Câmara Municipal de Braga, afirmou que Ricardo Rio "garantiu" que os factos denunciados "vão ser investigados" no sentido de "apurar responsabilidades disciplinares e criminais".
O militar justificou a demissão do cargo explicando não poder "pactuar" com aquilo que chamou de "terrorismo institucional" e que, segundo ele, "há muito" se verifica na Policia Municipal de Braga.
"Nos últimos tempos deram-se factos extremamente graves na corporação. Autênticos atos de terrorismo institucional que, no limite, puseram em causa a segurança de agentes e cidadãos", denunciou.
Segundo o agora ex-comandante, entre os factos, que relatou a Ricardo Rio, contam-se episódios de "manuseamento maldoso de armas, mau uso de armamento e munições assim como uso das mesmas fora das condições de segurança".
Vareta afirmou que o autarca lhe pediu que elaborasse um "relatório minucioso" sobre os referidos acontecimentos "para que possam ser apuradas responsabilidades disciplinares e criminais".
Para o militar, "numa organização de segurança não pode haver este tipo de comportamentos por parte de agentes que se escondem atrás de um eventual anonimato para incutir medo".
A demissão do responsável, no cargo desde 2010, foi aceite por Ricardo Rio.
Publicado no Jornal de NotíciasJornal de Notícias
Em declarações à agência Lusa, João Paulo Vareta, militar de carreira, que esta sexta-feira apresentou a demissão ao presidente da Câmara Municipal de Braga, afirmou que Ricardo Rio "garantiu" que os factos denunciados "vão ser investigados" no sentido de "apurar responsabilidades disciplinares e criminais".
O militar justificou a demissão do cargo explicando não poder "pactuar" com aquilo que chamou de "terrorismo institucional" e que, segundo ele, "há muito" se verifica na Policia Municipal de Braga.
"Nos últimos tempos deram-se factos extremamente graves na corporação. Autênticos atos de terrorismo institucional que, no limite, puseram em causa a segurança de agentes e cidadãos", denunciou.
Segundo o agora ex-comandante, entre os factos, que relatou a Ricardo Rio, contam-se episódios de "manuseamento maldoso de armas, mau uso de armamento e munições assim como uso das mesmas fora das condições de segurança".
Vareta afirmou que o autarca lhe pediu que elaborasse um "relatório minucioso" sobre os referidos acontecimentos "para que possam ser apuradas responsabilidades disciplinares e criminais".
Para o militar, "numa organização de segurança não pode haver este tipo de comportamentos por parte de agentes que se escondem atrás de um eventual anonimato para incutir medo".
A demissão do responsável, no cargo desde 2010, foi aceite por Ricardo Rio.
Publicado no Jornal de NotíciasJornal de Notícias
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Um estudo de prevenção
Solicita-se aos Agentes que façam chegar às suas chefias este estudo, para acabar com as injustiças laborais que se verificam em algumas Polícias Municipais deste país.
Demissão do Comandante da Polícia Municipal de Braga
O comandante da Policia Municipal de Braga anunciou esta quinta-feira que vai pedir demissão do cargo por se recusar «a pactuar» com os «actos de terrorismo institucional» que diz existirem na corporação.
Em declarações à agência Lusa, João Paulo Vareta, militar há 30 anos, explicou que «ainda» não pode revelar os factos que o levaram a pedir a demissão por «lealdade» para com o presidente da autarquia, com quem vai reunir-se na sexta-feira.
«Demito-me por causa de factos ocorridos recentemente na Policia Municipal de Braga que colidem na sua gravidade com o estatuto ético que tenho como militar de carreira e com aquilo que jurei defender enquanto tal», declarou.
Segundo o militar, no cargo desde 1 de abril de 2010, aquela corporação tem sido alvo de «actos de terrorismo institucional de grave violência psicológica por um grupo de agentes que se esconde atrás do anonimato e dissimulação».
«Será dado a conhecer ao senhor presidente estes fatos e as diligências a tomar para que seja reposta a legalidade que foi mortalmente ofendida», adiantou o ainda responsável pela Policia Municipal bracarense.
João Paulo Vareta garante que a demissão do cargo «é irreversível», até porque está «exausto».
«Não tenho instrumentos para continuar. Chegou a altura de dar um murro na mesa. Para eu continuar, as minhas exigências seriam tais que a autarquia não pode ou não quer aceitar», concluiu.
Publicado no portal da TVI24
Em declarações à agência Lusa, João Paulo Vareta, militar há 30 anos, explicou que «ainda» não pode revelar os factos que o levaram a pedir a demissão por «lealdade» para com o presidente da autarquia, com quem vai reunir-se na sexta-feira.
«Demito-me por causa de factos ocorridos recentemente na Policia Municipal de Braga que colidem na sua gravidade com o estatuto ético que tenho como militar de carreira e com aquilo que jurei defender enquanto tal», declarou.
Segundo o militar, no cargo desde 1 de abril de 2010, aquela corporação tem sido alvo de «actos de terrorismo institucional de grave violência psicológica por um grupo de agentes que se esconde atrás do anonimato e dissimulação».
«Será dado a conhecer ao senhor presidente estes fatos e as diligências a tomar para que seja reposta a legalidade que foi mortalmente ofendida», adiantou o ainda responsável pela Policia Municipal bracarense.
João Paulo Vareta garante que a demissão do cargo «é irreversível», até porque está «exausto».
«Não tenho instrumentos para continuar. Chegou a altura de dar um murro na mesa. Para eu continuar, as minhas exigências seriam tais que a autarquia não pode ou não quer aceitar», concluiu.
Publicado no portal da TVI24
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Condicionamento de Trânsito na Rua de Alcântara
Por motivo de remoção de uma estrutura metálica, a Rua de Alcântara irá estar condicionada à circulação nos próximos Sábados, dias 18 e 25 de janeiro de 2014, no período das 8H00 às 18H00.
O trânsito geral, que circula apenas no sentido nascente-poente será desviado para a Calçada da Tapada podendo retomar a Rua de Alcântara através da Rua Padre Adriano Botelho.
As alterações à circulação e os respectivos desvios de trânsito serão devidamente coordenadas no local pela Policia Municipal ou pela PSP-DT.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Lisboa
O trânsito geral, que circula apenas no sentido nascente-poente será desviado para a Calçada da Tapada podendo retomar a Rua de Alcântara através da Rua Padre Adriano Botelho.
As alterações à circulação e os respectivos desvios de trânsito serão devidamente coordenadas no local pela Policia Municipal ou pela PSP-DT.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Lisboa
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