O ministro da Administração Interna anunciou esta tarde que os agentes da Polícia Municipal de todo o país vão partilhar um uniforme comum para os distinguir das forças de segurança.
Miguel Macedo, que falava esta tarde na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, disse que o diploma legislativo que está em fase de preparação vai permitir aperfeiçoar a regulamentação existente.
Embora sem avançar uma data para a conclusão da iniciativa, o ministro da Administração Interna admitiu que o estudo de um uniforme comum é o que está a atrasar a sua publicação.
Filipe Lobo de Ávila, secretário de Estado da Administração Interna, esclareceu que o novo diploma vai fixar não só a uniformização do uniforme, mas ainda das comunicações e dos próprios dísticos.
Ao todo, avançou, o secretário de Estado, estão 10 pontos em cima da mesa "mais cinco do que aqueles que estão considerados no projecto de resolução apresentado na Assembleia da República".
"Temos reunido com os diferentes sindicatos das polícias municipais e em discussão está, por exemplo, a redefinição da estrutura das carreiras, a licença de porte de arma, a criação de um código deontológico e a própria cooperação com as outras forças de segurança", resumiu Filipe Lobo de Ávila.
Publicado no jornal Sol
quarta-feira, 29 de maio de 2013
segunda-feira, 27 de maio de 2013
sábado, 25 de maio de 2013
PSP deteve mulher por agressão a agente da Polícia Municipal (Guimarães)
A PSP deteve esta tarde uma mulher por agressões a um homem e a um agente da Polícia Municipal. Tudo aconteceu ao início da tarde, no Largo do Toural.
Por razões desconhecidas, uma mulher e um homem envolveram-se em agressões. Nas imediações encontrava-se uma agente da Polícia Municipal que tentou terminar com a zaragata. Entretanto, o agredido chamou ao local a PSP para denunciar a situação, atitude que não foi bem recebida pela mulher que cresceu para o homem com intenção de voltar a agredi-lo. A agente da Polícia Municipal voltou a intervir, acabando por ser o alvo das agressões, sofrendo ferimentos ligeiros.
A PSP compareceu no local tendo conduzido a mulher à esquadra para identificação.
Publicado no jornal Guimarães Digital
Por razões desconhecidas, uma mulher e um homem envolveram-se em agressões. Nas imediações encontrava-se uma agente da Polícia Municipal que tentou terminar com a zaragata. Entretanto, o agredido chamou ao local a PSP para denunciar a situação, atitude que não foi bem recebida pela mulher que cresceu para o homem com intenção de voltar a agredi-lo. A agente da Polícia Municipal voltou a intervir, acabando por ser o alvo das agressões, sofrendo ferimentos ligeiros.
A PSP compareceu no local tendo conduzido a mulher à esquadra para identificação.
Publicado no jornal Guimarães Digital
Polícia Municipal de Braga continua a ser necessária
O Presidente da Câmara Municipal de Braga desmente a possibilidade de extinção da Polícia Municipal de Braga. Ontem, em conferência de imprensa depois de mais uma reunião do executivo, Mesquita Machado desmentiu a notícia vinda a público pela CDU, que denunciou esta semana essa possibilidade.
“A CDU não sabe do que fala e de vez em quando gosta de mandar umas notícias bombásticas cá para fora. É evidente que a Polícia Municipal foi criada por nós, não foi nenhuma proposta da CDU, que agora anda a querer ser padrinho de muitas coisas que se fizeram. A Polícia Municipal foi uma iniciativa nossa e é necessária”.
O Presidente da câmara de Braga recorda que a Polícia Municipal ficou “aligeirada” de uma parte do trabalho com a concessão do estacionamento, mas ainda há muito a fazer.
“Na concessão dos parcómetros aos privados, há uma parte do trabalho que a Polícia Municipal ficou aligeirada, mas tem muito trabalho para fazer ainda. Ela tem de zelar pelo trânsito na mesma, há muitas zonas de estacionamento proibido, cidadãos que bloqueiam saídas, aí tem que funcionar o reboque e tem que fazer a fiscalização de tudo o que são posturas administrativas”.
Mesquita Machado relembrou também que a Polícia Municipal “está a ser comandada por um Coronel na Reserva, um superior extremamente qualificado”.
O autarca disse ainda, relativamente à denúncia da CDU sobre um “mal-estar” na Polícia Municipal de Braga, que “a CDU tem de vez em quando de fazer prova de vida”, considerando ainda que “eventualmente pode haver algum problema, mas isso resolve-se, há um regulamento, há normas”, esclareceu o autarca, garantindo que a Polícia Municipal não vai encerrar.
Publicado no sítio da Rádio Universitária do Minho
“A CDU não sabe do que fala e de vez em quando gosta de mandar umas notícias bombásticas cá para fora. É evidente que a Polícia Municipal foi criada por nós, não foi nenhuma proposta da CDU, que agora anda a querer ser padrinho de muitas coisas que se fizeram. A Polícia Municipal foi uma iniciativa nossa e é necessária”.
O Presidente da câmara de Braga recorda que a Polícia Municipal ficou “aligeirada” de uma parte do trabalho com a concessão do estacionamento, mas ainda há muito a fazer.
“Na concessão dos parcómetros aos privados, há uma parte do trabalho que a Polícia Municipal ficou aligeirada, mas tem muito trabalho para fazer ainda. Ela tem de zelar pelo trânsito na mesma, há muitas zonas de estacionamento proibido, cidadãos que bloqueiam saídas, aí tem que funcionar o reboque e tem que fazer a fiscalização de tudo o que são posturas administrativas”.
Mesquita Machado relembrou também que a Polícia Municipal “está a ser comandada por um Coronel na Reserva, um superior extremamente qualificado”.
O autarca disse ainda, relativamente à denúncia da CDU sobre um “mal-estar” na Polícia Municipal de Braga, que “a CDU tem de vez em quando de fazer prova de vida”, considerando ainda que “eventualmente pode haver algum problema, mas isso resolve-se, há um regulamento, há normas”, esclareceu o autarca, garantindo que a Polícia Municipal não vai encerrar.
Publicado no sítio da Rádio Universitária do Minho
quinta-feira, 23 de maio de 2013
Semana da Proteção Civil em Oeiras
Município de Oeiras organiza, uma vez mais, a Semana da Proteção Civil, que decorre entre os dias 27 de maio e 2 de junho. O objetivo desta iniciativa é mostrar à população os meios e recursos existentes no concelho, exercitar e testar a sua capacidade de resposta e coordenação face a acidentes graves e catástrofes, bem como sensibilizar para a área da proteção civil, contribuindo, desta forma, para uma cultura de segurança.
Durante esta Semana têm lugar atividades em vários locais do Concelho, entre as quais se destacam: a Exposição Estática, que consiste num encontro das forças e serviços de segurança e Agentes de Proteção Civil do Concelho (Corpos de Bombeiros, CDOS, SPC, Polícia Municipal, PSP, FAP, GNR, SEF, Polícia Marítima, Polícia Judiciária, ISN, INEM, Rádio Amadores, Escuteiros e CMO), marcado para o dia 29 de maio, às 10H00, na Praia da Torre; o Simulacro de abalo sísmico, com incêndio e acidente de viação que tem lugar no dia 1 de junho, às 15H30, no Largo Marquês de Pombal, em Oeiras; e o Desfile dos vários Agentes de Proteção Civil, com cerca de 60 viaturas e 160 elementos dos vários agentes de proteção civil do concelho, no dia 2 de junho, às 12H30, na Av.ª Marginal, em Oeiras.
O programa conta ainda com a promoção, através dos Corpos de Bombeiros, SPC, Polícia Municipal e PSP, de “Dias abertos” da Proteção civil em todas as freguesias do concelho, com exposição de meios, palestras sobre medidas de segurança e distribuição de panfletos.
Publicado no jornal Local.pt
Durante esta Semana têm lugar atividades em vários locais do Concelho, entre as quais se destacam: a Exposição Estática, que consiste num encontro das forças e serviços de segurança e Agentes de Proteção Civil do Concelho (Corpos de Bombeiros, CDOS, SPC, Polícia Municipal, PSP, FAP, GNR, SEF, Polícia Marítima, Polícia Judiciária, ISN, INEM, Rádio Amadores, Escuteiros e CMO), marcado para o dia 29 de maio, às 10H00, na Praia da Torre; o Simulacro de abalo sísmico, com incêndio e acidente de viação que tem lugar no dia 1 de junho, às 15H30, no Largo Marquês de Pombal, em Oeiras; e o Desfile dos vários Agentes de Proteção Civil, com cerca de 60 viaturas e 160 elementos dos vários agentes de proteção civil do concelho, no dia 2 de junho, às 12H30, na Av.ª Marginal, em Oeiras.
O programa conta ainda com a promoção, através dos Corpos de Bombeiros, SPC, Polícia Municipal e PSP, de “Dias abertos” da Proteção civil em todas as freguesias do concelho, com exposição de meios, palestras sobre medidas de segurança e distribuição de panfletos.
Publicado no jornal Local.pt
"A Polícia Municipal de Braga caminha para a extinção"
"A Polícia Municipal de Braga caminha para a extinção". Quem o diz é Carlos Almeida, da CDU de Braga, que em conferência de imprensa, realizada ao início desta tarde, sublinhou o estado de abandono a que chegou a Polícia Municipal, a começar pelo investimento.
“No atual mandato, de quatro anos, a Câmara de Braga destinou apenas 15 mil euros do seu orçamento para investimento no corpo policial, tendo gasto no ano de 2012 uns míseros 36,68 euros em equipamento básico”.
A par disto Carlos Almeida fala em redução de competências, práticas discricionárias, mau ambiente e utilização de meios em tarefas que não são da competência da polícia municipal.
“Nomeadamente de prestação de serviços à empresa que explora os parquímetros, o que exige um esclarecimento urgente por parte dos responsáveis do município, ou ainda o registo de mau ambiente que se vive no corpo de polícia, de grande instabilidade e de relação difícil que existe entre os profissionais”.
Um dos pontos mais graves é a questão das horas extraordinárias. “Sabendo-que estes agentes cumprem várias vezes serviço em horário extraordinário, como por exemplo foi o ano de 2012 no acompanhamento a várias atividades da Capital Europeia da Juventude, não se compreende porque é que estas horas, e este pagamento de horas extraordinárias não consta na folha de vencimento dos agentes municipais. São relatos preocupantes que merecem um esclarecimento por parte da câmara municipal”, disse Carlos Almeida.
Face a tal cenário, a CDU vai pedir uma auditoria à Direcção Geral das Autarquias locais com carater de urgência. A Polícia Municipal tem 47 funcionários e desde 2002 que não há reforço desta força camarária.
Publicado no sítio da Rádio Universitária do Minho
“No atual mandato, de quatro anos, a Câmara de Braga destinou apenas 15 mil euros do seu orçamento para investimento no corpo policial, tendo gasto no ano de 2012 uns míseros 36,68 euros em equipamento básico”.
A par disto Carlos Almeida fala em redução de competências, práticas discricionárias, mau ambiente e utilização de meios em tarefas que não são da competência da polícia municipal.
“Nomeadamente de prestação de serviços à empresa que explora os parquímetros, o que exige um esclarecimento urgente por parte dos responsáveis do município, ou ainda o registo de mau ambiente que se vive no corpo de polícia, de grande instabilidade e de relação difícil que existe entre os profissionais”.
Um dos pontos mais graves é a questão das horas extraordinárias. “Sabendo-que estes agentes cumprem várias vezes serviço em horário extraordinário, como por exemplo foi o ano de 2012 no acompanhamento a várias atividades da Capital Europeia da Juventude, não se compreende porque é que estas horas, e este pagamento de horas extraordinárias não consta na folha de vencimento dos agentes municipais. São relatos preocupantes que merecem um esclarecimento por parte da câmara municipal”, disse Carlos Almeida.
Face a tal cenário, a CDU vai pedir uma auditoria à Direcção Geral das Autarquias locais com carater de urgência. A Polícia Municipal tem 47 funcionários e desde 2002 que não há reforço desta força camarária.
Publicado no sítio da Rádio Universitária do Minho
terça-feira, 21 de maio de 2013
Mulher agrediu polícias em Viseu e ameaçou-os morte
Uma mulher de 19 anos, desempregada, que estava a agredir um homem da mesma idade numa rua em Viseu, foi detida por ter agredido a pontapé dois elementos da Polícia Municipal, um agente da PSP e de ter feito ameaças de morte.
De acordo com o comandante da Polícia Municipal (PM) de Viseu, Horácio Carvalho, dois agentes, que passavam de carro na rua Capitão Silva Pereira, na passada sexta-feira, foram abordados por populares que pediram ajuda para separar a mulher que estava a agredir um indivíduo por causa de uma dívida.
"Os agentes tentaram separar a rapariga do homem, mas a seguir a agressora virou-se para os agentes e agrediu-os com pontapés, tentou esmurrá-los e dar-lhes bofetadas", relatou Horácio Carvalho, esta segunda-feira. " A mulher estava muito alterada, embora não saibamos se estava alcoolizada,", acrescentou.
A PSP, que entretanto foi chamada ao local, algemou a mulher e conduziu-a para a esquadra, onde agrediu mais um agente e proferiu ameaças de morte.
"Dizia que os matava a todos (aos polícias) com uma arma de 9 milímetros e deu um pontapé a um agente, atingindo-o na zona genital", contou Vitor Rodrigues, comandante da PSP de Viseu.
Após ter sido colocada nos calabouços, "começou a dar com a própria cabeça na parede e teve de ser retirada", relatou.
O INEM foi chamado à esquadra, mas a mulher recusou-se a ser transportada para o hospital.
Nenhum dos agentes agredidos necessitou de tratamento hospitalar.
A mulher foi notificada para comparecer no Tribunal de Viseu.
Publicado no Jornal de Notícias
De acordo com o comandante da Polícia Municipal (PM) de Viseu, Horácio Carvalho, dois agentes, que passavam de carro na rua Capitão Silva Pereira, na passada sexta-feira, foram abordados por populares que pediram ajuda para separar a mulher que estava a agredir um indivíduo por causa de uma dívida.
"Os agentes tentaram separar a rapariga do homem, mas a seguir a agressora virou-se para os agentes e agrediu-os com pontapés, tentou esmurrá-los e dar-lhes bofetadas", relatou Horácio Carvalho, esta segunda-feira. " A mulher estava muito alterada, embora não saibamos se estava alcoolizada,", acrescentou.
A PSP, que entretanto foi chamada ao local, algemou a mulher e conduziu-a para a esquadra, onde agrediu mais um agente e proferiu ameaças de morte.
"Dizia que os matava a todos (aos polícias) com uma arma de 9 milímetros e deu um pontapé a um agente, atingindo-o na zona genital", contou Vitor Rodrigues, comandante da PSP de Viseu.
Após ter sido colocada nos calabouços, "começou a dar com a própria cabeça na parede e teve de ser retirada", relatou.
O INEM foi chamado à esquadra, mas a mulher recusou-se a ser transportada para o hospital.
Nenhum dos agentes agredidos necessitou de tratamento hospitalar.
A mulher foi notificada para comparecer no Tribunal de Viseu.
Publicado no Jornal de Notícias
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