segunda-feira, 31 de agosto de 2015
terça-feira, 25 de agosto de 2015
SNPM apela à participação em estudo acerca do síndrome de Burnout
Segue para participação o questionário acerca do síndrome de Burnout nas forças de segurança e serviços de segurança.
Este questionário faz parte da tese de mestrado de Dr.ª Ana Fialho a quem nos foi solicitado a participação e tem como objectivo relacionar a qualidade de vida e as estratégias de coping com Burnout, aprofundando assim as causas que levam ao crescente numero de suicídios por parte de elementos das forças e serviços de segurança.
Segue abaixo o link para o questionário:
Síndrome de Burnout nas forças de segurança e serviços de segurança
Este questionário faz parte da tese de mestrado de Dr.ª Ana Fialho a quem nos foi solicitado a participação e tem como objectivo relacionar a qualidade de vida e as estratégias de coping com Burnout, aprofundando assim as causas que levam ao crescente numero de suicídios por parte de elementos das forças e serviços de segurança.
Segue abaixo o link para o questionário:
Síndrome de Burnout nas forças de segurança e serviços de segurança
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Cabeceiras de Basto atribui novo fardamento à Polícia Municipal
Depois de ter sido adquirida recentemente uma nova viatura, foi agora a vez dos seis agentes que compõem esta força policial receberem uma nova farda, uma farda mais adequada e moderna e com as características legais actuais.
A entrada em vigor da renovada imagem ficou assinalada com a visita do Presidente da Câmara Municipal, Francisco Alves, ao serviço da Polícia. O edil inteirou-se desta nova realidade, ao mesmo tempo que, numa breve reunião que ocorreu com todos os agentes, o Presidente assinalou a vontade da Câmara Municipal em continuar a investir na melhoria das condições de trabalho destes polícias municipais, dando conta também de que a breve prazo se espera a chegada do novo Sistema de Contra-ordenações, algo que virá reforçar a autoridade da Polícia em benefício da população. Referiu ainda que até ao final do ano serão entregues as peças de vestuário da farda próprias para o Inverno.
O presidente informou que, na nova viatura todo o terreno e no fardamento, a Câmara Municipal investiu neste ano 33 mil euros.
Da polícia municipal surgiram manifestações de satisfação pela chegada de novos equipamentos ao mesmo tempo que solicitaram ao Presidente a melhor atenção para questões relacionadas com a sua valorização pessoal e profissional.
O Presidente informou que a Câmara Municipal está atenta e não deixará de analisar, num quadro de legalidade, oportunidade e disponibilidade, as pretensões da polícia, aliás já expressas em anterior reunião, pedindo a todos o maior empenho e dedicação no desempenho das funções de fiscalização e Protecção de pessoas e bens. Publicado no Blogue do Minho
A entrada em vigor da renovada imagem ficou assinalada com a visita do Presidente da Câmara Municipal, Francisco Alves, ao serviço da Polícia. O edil inteirou-se desta nova realidade, ao mesmo tempo que, numa breve reunião que ocorreu com todos os agentes, o Presidente assinalou a vontade da Câmara Municipal em continuar a investir na melhoria das condições de trabalho destes polícias municipais, dando conta também de que a breve prazo se espera a chegada do novo Sistema de Contra-ordenações, algo que virá reforçar a autoridade da Polícia em benefício da população. Referiu ainda que até ao final do ano serão entregues as peças de vestuário da farda próprias para o Inverno.
O presidente informou que, na nova viatura todo o terreno e no fardamento, a Câmara Municipal investiu neste ano 33 mil euros.
Da polícia municipal surgiram manifestações de satisfação pela chegada de novos equipamentos ao mesmo tempo que solicitaram ao Presidente a melhor atenção para questões relacionadas com a sua valorização pessoal e profissional.
O Presidente informou que a Câmara Municipal está atenta e não deixará de analisar, num quadro de legalidade, oportunidade e disponibilidade, as pretensões da polícia, aliás já expressas em anterior reunião, pedindo a todos o maior empenho e dedicação no desempenho das funções de fiscalização e Protecção de pessoas e bens. Publicado no Blogue do Minho
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Auto-caravanistas que visitam Lisboa só podem acampar em Monsanto
Segundo a Câmara de Lisboa, é junto à estação fluvial de Belém que acontecem mais infracções de estacionamento e acampamento por parte de auto-caravanistas, sendo que "existe sinalização que proíbe expressamente o estacionamento de auto-caravanas e caravanas".
Diariamente, existem dezenas de auto-caravanas, predominantemente viaturas com matrícula estrangeira, estacionadas na zona de Belém, pelo que a Polícia Municipal de Lisboa tem vindo a fiscalizar, atribuindo multas que podem "variar entre 19,95 e 60 euros" e colocando bloqueadores automáticos nos veículos, constatou a Lusa no local.
A autarquia não tem contabilizado o número de autos instaurados e o valor total das multas destas infracções, mas esclarece que são "garantidamente valores residuais, face ao número total de autos levantados por infracções ao direito estradal".
As auto-caravanas podem estacionar "em qualquer lugar, excepto nos locais expressamente proibidos. Para acampar, o único espaço que existe é o Parque de Campismo de Monsanto", informou à Lusa a Câmara de Lisboa.
Para o presidente da Federação Portuguesa de Auto-caravanismo (FPA), José Pires, a cidade de Lisboa precisa de ter mais espaços onde os auto-caravanistas possam estacionar e parar normalmente 48 horas, "não basta dizer que há o parque de campismo, nem está certo ter apenas o parque de campismo".
Segundo a administração do Parque de Campismo de Monsanto - Lisboa Camping & Bungalows, o parque "é bastante extenso, com cerca de 38 hectares, pelo que é suficiente para receber todos os auto-caravanistas, caravanistas e campistas que visitam Lisboa".
Em relação às infracções de caravanistas estacionados ou acampados indevidamente, principalmente junto à estação fluvial de Belém, a administração do Parque de Campismo de Monsanto considera que acontecem porque "provavelmente, por razões económicas e também, de maior comodidade, tendo em vista um mais fácil acesso aos locais que pretendem visitar".
"A falta de controlo dos turistas que nos visitam e a permissividade na ocupação indevida no espaço é preocupante, transformando espaços de estacionamento em autênticos acampamentos", afirmou a administração do Parque de Campismo de Monsanto, em resposta à agência Lusa, defendendo uma actuação mais enérgica das autoridades administrativas e policiais.
O Parque de Campismo de Monsanto possui "171 alvéolos equipados para auto-caravanas" com preços entre 24,80 e 34,90 euros, 1.800 lugares de acampamento livre e 70 bungalows, com capacidade de ocupação de 355 camas.
"O ano 2013 foi o menos favorável dos últimos anos, devido à conjuntura económica não apenas nacional mas também europeia, uma vez que recebemos muitos clientes franceses e espanhóis. 2014 foi um pouco melhor e este ano estamos com um crescimento de cerca de 20% face ao período homólogo", revelou a administração.
O Lisboa Camping & Bungalows recebe clientes o ano todo, no entanto tem "um acréscimo de clientes entre os meses de Abril e Setembro".
Publicado no jornal Notícias ao Minuto
Diariamente, existem dezenas de auto-caravanas, predominantemente viaturas com matrícula estrangeira, estacionadas na zona de Belém, pelo que a Polícia Municipal de Lisboa tem vindo a fiscalizar, atribuindo multas que podem "variar entre 19,95 e 60 euros" e colocando bloqueadores automáticos nos veículos, constatou a Lusa no local.
A autarquia não tem contabilizado o número de autos instaurados e o valor total das multas destas infracções, mas esclarece que são "garantidamente valores residuais, face ao número total de autos levantados por infracções ao direito estradal".
As auto-caravanas podem estacionar "em qualquer lugar, excepto nos locais expressamente proibidos. Para acampar, o único espaço que existe é o Parque de Campismo de Monsanto", informou à Lusa a Câmara de Lisboa.
Para o presidente da Federação Portuguesa de Auto-caravanismo (FPA), José Pires, a cidade de Lisboa precisa de ter mais espaços onde os auto-caravanistas possam estacionar e parar normalmente 48 horas, "não basta dizer que há o parque de campismo, nem está certo ter apenas o parque de campismo".
Segundo a administração do Parque de Campismo de Monsanto - Lisboa Camping & Bungalows, o parque "é bastante extenso, com cerca de 38 hectares, pelo que é suficiente para receber todos os auto-caravanistas, caravanistas e campistas que visitam Lisboa".
Em relação às infracções de caravanistas estacionados ou acampados indevidamente, principalmente junto à estação fluvial de Belém, a administração do Parque de Campismo de Monsanto considera que acontecem porque "provavelmente, por razões económicas e também, de maior comodidade, tendo em vista um mais fácil acesso aos locais que pretendem visitar".
"A falta de controlo dos turistas que nos visitam e a permissividade na ocupação indevida no espaço é preocupante, transformando espaços de estacionamento em autênticos acampamentos", afirmou a administração do Parque de Campismo de Monsanto, em resposta à agência Lusa, defendendo uma actuação mais enérgica das autoridades administrativas e policiais.
O Parque de Campismo de Monsanto possui "171 alvéolos equipados para auto-caravanas" com preços entre 24,80 e 34,90 euros, 1.800 lugares de acampamento livre e 70 bungalows, com capacidade de ocupação de 355 camas.
"O ano 2013 foi o menos favorável dos últimos anos, devido à conjuntura económica não apenas nacional mas também europeia, uma vez que recebemos muitos clientes franceses e espanhóis. 2014 foi um pouco melhor e este ano estamos com um crescimento de cerca de 20% face ao período homólogo", revelou a administração.
O Lisboa Camping & Bungalows recebe clientes o ano todo, no entanto tem "um acréscimo de clientes entre os meses de Abril e Setembro".
Publicado no jornal Notícias ao Minuto
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
Horários sem horários (Coimbra)
Li há dias no Diário de Coimbra algo que me deixou em choque. A Câmara Municipal, por decreto ou algo que o valha, quer fechar os cafés e bares às 02h00 e as esplanadas à meia-noite.
Coimbra, além de uma cidade estudantil com uma Universidade prestigiada a nível mundial, é uma cidade cheia de juventude. Seja estudante ou futrica, qualquer um gosta de ir “p’ra borga” e mergulhar nas noites, beber seu copo num bar, e conviver com outros amigos, jovens ou não.
Tenho 35 anos de idade. Habito na Baixa e, muitas vezes, a partir das 22h00 não se vê vivalma. Com isto não quer dizer que seja insegura, mas só o facto de se caminhar em ruas apertadas, becos e largos escuros, sem vida, dá-nos a sensação que no próximo cruzamento pode estar alguém com intenções maléficas. Como se sabe, o medo assenta essencialmente em factores psicológicos.
Sempre defendi que houvesse bares, cafés, discotecas na zona histórica, Alta e Baixa, assim na mesma linha do Bairro Alto, em Lisboa, mas com maior controlo, com menos sujidade e com mais policiamento. Acredito que Coimbra, na linha de Nova Iorque, poderá ser uma cidade que nunca dorme, com actividade 24 sobre 24 horas. A ser assim, havia sempre animação e iria trazer outra movida à cidade. Com esta atitude, a autarquia não está só a prejudicar comerciantes como está a ser autoritária. A meu ver, trocando por miúdos, a edilidade parece dizer: meninos, a partir das 02h00 não há mais bebidas para ninguém! Todos p’ra caminha. Já! Com esta deliberação está a impor quase uma lei marcial. Sei por experiência própria que é nesta hora de encerramento, 02h00, que começa a noite pra muitos jovens que vão a um bar antes de ir para uma discoteca; dos que vão, porque muitos mantém-se no bar com música ambiente.
Pergunto: como será a zona da Sé Velha, agora considerada um mini-Bairro Alto de Lisboa, sem animação? Sim, sei, há abusos, mas acho que culpa é da Câmara que não tem mão na desbunda, não mandando intervir a Polícia Municipal. Porque, vejamos, se há bebida, naturalmente, haverá sempre excessos. Por que não meter mais agentes a patrulhar a área? Já agora não esquecer casas de banho públicas. Suprindo esta necessidade, escusam os frequentadores dos bares sujarem com dejectos a vetusta catedral romana.
Se este Regulamento for aprovado, a Alta fica um deserto e a Baixa de igual modo. Ou seja, em vez de se reabilitar a noite de Coimbra o que se faz? Nada! Ou pior, dá-se uma facada mortal no turismo da cidade. A meu ver o executivo não devia impor este tipo de normas. Todos falam em revitalizar a Baixa. Como podemos concorrer com um Dolce Vitta se às 19h00 encerram as lojas e às 22h00 não se vê ninguém na rua e não há, nesta zona, quase quase nada que anime as pessoas que a visitam? Poderei estar errado e até não afectar, mas acredito que com estas imposições se vai matando a cidade.
Há que pôr a Baixa na noite de Coimbra. Espero, sinceramente, que esta intenção não vá avante.
Publicado no blog Questões Nacionais
Coimbra, além de uma cidade estudantil com uma Universidade prestigiada a nível mundial, é uma cidade cheia de juventude. Seja estudante ou futrica, qualquer um gosta de ir “p’ra borga” e mergulhar nas noites, beber seu copo num bar, e conviver com outros amigos, jovens ou não.
Tenho 35 anos de idade. Habito na Baixa e, muitas vezes, a partir das 22h00 não se vê vivalma. Com isto não quer dizer que seja insegura, mas só o facto de se caminhar em ruas apertadas, becos e largos escuros, sem vida, dá-nos a sensação que no próximo cruzamento pode estar alguém com intenções maléficas. Como se sabe, o medo assenta essencialmente em factores psicológicos.
Sempre defendi que houvesse bares, cafés, discotecas na zona histórica, Alta e Baixa, assim na mesma linha do Bairro Alto, em Lisboa, mas com maior controlo, com menos sujidade e com mais policiamento. Acredito que Coimbra, na linha de Nova Iorque, poderá ser uma cidade que nunca dorme, com actividade 24 sobre 24 horas. A ser assim, havia sempre animação e iria trazer outra movida à cidade. Com esta atitude, a autarquia não está só a prejudicar comerciantes como está a ser autoritária. A meu ver, trocando por miúdos, a edilidade parece dizer: meninos, a partir das 02h00 não há mais bebidas para ninguém! Todos p’ra caminha. Já! Com esta deliberação está a impor quase uma lei marcial. Sei por experiência própria que é nesta hora de encerramento, 02h00, que começa a noite pra muitos jovens que vão a um bar antes de ir para uma discoteca; dos que vão, porque muitos mantém-se no bar com música ambiente.
Pergunto: como será a zona da Sé Velha, agora considerada um mini-Bairro Alto de Lisboa, sem animação? Sim, sei, há abusos, mas acho que culpa é da Câmara que não tem mão na desbunda, não mandando intervir a Polícia Municipal. Porque, vejamos, se há bebida, naturalmente, haverá sempre excessos. Por que não meter mais agentes a patrulhar a área? Já agora não esquecer casas de banho públicas. Suprindo esta necessidade, escusam os frequentadores dos bares sujarem com dejectos a vetusta catedral romana.
Se este Regulamento for aprovado, a Alta fica um deserto e a Baixa de igual modo. Ou seja, em vez de se reabilitar a noite de Coimbra o que se faz? Nada! Ou pior, dá-se uma facada mortal no turismo da cidade. A meu ver o executivo não devia impor este tipo de normas. Todos falam em revitalizar a Baixa. Como podemos concorrer com um Dolce Vitta se às 19h00 encerram as lojas e às 22h00 não se vê ninguém na rua e não há, nesta zona, quase quase nada que anime as pessoas que a visitam? Poderei estar errado e até não afectar, mas acredito que com estas imposições se vai matando a cidade.
Há que pôr a Baixa na noite de Coimbra. Espero, sinceramente, que esta intenção não vá avante.
Publicado no blog Questões Nacionais
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
Medidas contra incêndios florestais (Lisboa)
Alerta da Polícia Municipal de Lisboa | Polícia Florestal
Visto que estamos no considerado "Período Crítico no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios", que teve início a 1 de Julho e vai até ao dia 30 de Setembro de 2015, a Polícia Municipal de Lisboa e a sua Polícia Florestal, alertam para a importância da adopção de medidas de prevenção contra incêndios nos espaços florestais ou agrícolas, designadamente:
- Não deitar fósforos ou cigarros para o chão;
- Não deitar pela janela do automóvel cinzas ou pontas de cigarro;
- Não acender fogueiras;
- Levar a refeição preparada para picnic em espaços verdes;
- Não abandonar na floresta nenhum lixo, incluindo garrafas de vidro.
Caso tome conhecimento de algum incêndio contacte:
Emergências: 112
Bombeiros: 21 817 14 22
Polícia Florestal: 21 817 11 03
Polícia Municipal: 21 7225200
Protecção Civil: 808 215 215
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Lisboa
Visto que estamos no considerado "Período Crítico no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios", que teve início a 1 de Julho e vai até ao dia 30 de Setembro de 2015, a Polícia Municipal de Lisboa e a sua Polícia Florestal, alertam para a importância da adopção de medidas de prevenção contra incêndios nos espaços florestais ou agrícolas, designadamente:
- Não deitar fósforos ou cigarros para o chão;
- Não deitar pela janela do automóvel cinzas ou pontas de cigarro;
- Não acender fogueiras;
- Levar a refeição preparada para picnic em espaços verdes;
- Não abandonar na floresta nenhum lixo, incluindo garrafas de vidro.
Caso tome conhecimento de algum incêndio contacte:
Emergências: 112
Bombeiros: 21 817 14 22
Polícia Florestal: 21 817 11 03
Polícia Municipal: 21 7225200
Protecção Civil: 808 215 215
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Lisboa
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Empresa “privatiza” estacionamento público em Rio de Mouro (Sintra)
Trata-se de uma empresa situada no bairro da Serra das Minas, que decidiu privatizar o estacionamento público existente junto às suas instalações, no exterior dos muros da sua propriedade, como já foi referido no BLOGUE DE LISBOA.
Aquela empresa colocou no gradeamento várias placas de cor amarela, lembrando aos proprietários de viaturas que ali porventura tencionem estacionar, que o local é de “estacionamento privado / sujeito a reboque”.
Não se trata de qualquer sinal de trânsito regulamentado pelo Código da Estrada nem espaço reservado com autorização da Câmara Municipal de Sintra, configurando apenas uma situação de abuso que agora mereceu a intervenção da autarquia local.
Publicado no Blog de Lisboa
terça-feira, 11 de agosto de 2015
Local da queda de carga de garrafas de cerveja em fase de limpeza (Marco de Canaveses)
Está a decorrer a limpeza na avenida dos Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses, em Marco de Canaveses, que se encontra temporariamente cortada devido à queda de uma carga de garrafas de cerveja no pavimento, que se soltou de um camião. O acidente aconteceu ao final da manhã.
A carga estava vazia não tendo ocorrido derrame de líquido na estrada. Segundo Sérgio Silva, comandante dos Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses também não houve feridos na sequência do acidente.
Os trabalhos de limpeza estão a ser desenvolvidos pela empresa Focsa e auxiliados pelos serviços municipais de Proteção Civil, nomeadamente Bombeiros e Polícia Municipal.
A GNR do Marco controlou o tráfego, que foi desviado pelo largo da feira.
O trânsito mantem-se cortado mas deverá reabrir brevemente.
Publicado no jornal A Verdade
A carga estava vazia não tendo ocorrido derrame de líquido na estrada. Segundo Sérgio Silva, comandante dos Bombeiros Voluntários do Marco de Canaveses também não houve feridos na sequência do acidente.
Os trabalhos de limpeza estão a ser desenvolvidos pela empresa Focsa e auxiliados pelos serviços municipais de Proteção Civil, nomeadamente Bombeiros e Polícia Municipal.
A GNR do Marco controlou o tráfego, que foi desviado pelo largo da feira.
O trânsito mantem-se cortado mas deverá reabrir brevemente.
Publicado no jornal A Verdade
sábado, 8 de agosto de 2015
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Comissão de Protecção de Pessoas Idosas esclarece idosos sobre segurança (Cabeceiras de Basto)
A Comissão Municipal de Protecção de Pessoas Idosas de Cabeceiras de Basto continua a promover acções de esclarecimento sobre segurança aos idosos, percorrendo as aldeias do nosso concelho.
Desta feita, os técnicos da área social da Câmara Municipal e os agentes da Polícia Municipal, em colaboração com a GNR, estiveram em Gondiães, Samão, Uz, Vilar e Cunhas, União de Freguesias de Gondiães e Vilar de Cunhas.
Na oportunidade distribuíram um panfleto e um cartão com contactos úteis à população mais envelhecida.
Com esta iniciativa pretende-se promover não só a segurança mas também o bem-estar da população mais idosa e em situação de maior vulnerabilidade social.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto
Desta feita, os técnicos da área social da Câmara Municipal e os agentes da Polícia Municipal, em colaboração com a GNR, estiveram em Gondiães, Samão, Uz, Vilar e Cunhas, União de Freguesias de Gondiães e Vilar de Cunhas.
Na oportunidade distribuíram um panfleto e um cartão com contactos úteis à população mais envelhecida.
Com esta iniciativa pretende-se promover não só a segurança mas também o bem-estar da população mais idosa e em situação de maior vulnerabilidade social.
Publicado no sítio da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto
domingo, 2 de agosto de 2015
Cão estava morto em casa da câmara (Lisboa)
Um cão de raça pitbull foi encontrado morto ontem, cerca das 15h00, no Bairro Alfredo Bensaúde, nos Olivais, em Lisboa. O cheiro do corpo do animal em decomposição fez com que um morador desse o alerta às autoridades.
No local esteve a Protecção Civil e a Polícia Municipal. A casa, da Gebalis, estava desabitada e ainda não são conhecidas as causas da morte do cão. O corpo foi recolhido pela Casa dos Animais de Lisboa.
Publicado no jornal Correio da Manhã
No local esteve a Protecção Civil e a Polícia Municipal. A casa, da Gebalis, estava desabitada e ainda não são conhecidas as causas da morte do cão. O corpo foi recolhido pela Casa dos Animais de Lisboa.
Publicado no jornal Correio da Manhã
sábado, 1 de agosto de 2015
Agressões causam aflição no Bordalo (Coimbra)
Vítima de agressão apresenta queixa na PSP. População subscreve documento de indignação
Os moradores do Bordalo, em Santa Clara, andam desassossegados desde que ali chegou uma família de etnia cigana, no início do ano. Na última segunda-feira houve agressões a uma vizinha e o povo juntou-se. Agora, com queixa apresentada na PSP de Coimbra, corre pela povoação um abaixo-assinado, a remeter à Segurança Social, Câmara de Coimbra, e Polícia Municipal, a pedir que se apure o que se está ali a passar.
Publicado no jornal Diário de Coimbra
Os moradores do Bordalo, em Santa Clara, andam desassossegados desde que ali chegou uma família de etnia cigana, no início do ano. Na última segunda-feira houve agressões a uma vizinha e o povo juntou-se. Agora, com queixa apresentada na PSP de Coimbra, corre pela povoação um abaixo-assinado, a remeter à Segurança Social, Câmara de Coimbra, e Polícia Municipal, a pedir que se apure o que se está ali a passar.
Publicado no jornal Diário de Coimbra
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