Alertada por populares, a Polícia Municipal (PM) dirigiu-se ao local referenciado, na Rua Manuel da Silva Pinheiro e deparou-se com uma mulher, de cerca de 45 anos, que “se encontrava completamente alterada”. Andava “de um lado para outro, atirando-se para a frente dos carros que iam a passar, supostamente com o intuito de suicídio e cuspia nas pessoas que por ela passavam”, afirmou fonte da PM.
Com a água que tinha numa garrafa, “borrifava em quem se aproximasse dela” e “ainda era mal-educada”. “Quando a patrulha tentou abordá-la para falar com a senhora e acalmá-la, ela recusou-se sempre a esse diálogo bem como a dizer de onde era, como tinha ido ali parar, dizendo sempre que não queria falar connosco”, referiu a mesma fonte.
A mulher chegou a perder os sentidos “durante alguns segundos”, o que motivou o alerta aos Bombeiros Voluntários da Trofa que se deslocaram para o local com uma ambulância e dois elementos. Também os soldados da paz foram mal recebidos pela senhora que se tornou os cuspiu e pontapeou, alegando “não gostar da cor vermelha”.
A Polícia Municipal teve de “recorrer à força” para “manietar a mulher e proteger a sua integridade física, bem como a dos presentes”.
Acabou por ser transportada para a Urgência de Psiquiatria do Hospital de S. João, acompanhada por militares da Guarda Nacional Republicana da Trofa, para uma melhor análise. Segundo a mesma fonte da PM, a senhora, residente em Águas Santas, na Maia, “foi internada compulsivamente no Hospital Magalhães Lemos”.
Publicado no jornal O Notícias da Trofa
sábado, 27 de abril de 2013
sexta-feira, 26 de abril de 2013
Vereadores e administradores do PS na Câmara de Matosinhos apresentaram demissão do partido
Os vereadores e administradores socialistas da Câmara de Matosinhos apresentaram hoje a demissão do PS devido ao "total desacordo" com a escolha da direção do partido para as autárquicas no concelho, foi hoje anunciado em comunicado.
Ao abandonarem o partido, os dois vereadores e as duas administradoras socialistas da Câmara de Matosinhos pretenderam também manifestar o "apoio ao presidente da autarquia, Guilherme Pinto, que em fevereiro entrou em rutura com o PS", escreve-se no comunicado.
A cisão está relacionada com a escolha do líder da concelhia socialista de Matosinhos, António Parada, como candidato socialista à autarquia nas próximas autárquicas e surge a um dia do início do XIX Congresso do PS, que se realiza entre sexta-feira e domingo em Santa Maria da Feira.
Guilherme Pinto militava o PS desde os 15 anos, cumpre o segundo mandato como presidente da Câmara de Matosinhos, abandonou o partido de que era militante há 37 anos e nunca excluiu a hipótese de uma candidatura independente à autarquia.
"Os vereadores e administradores consideram errada a interrupção abrupta do projeto autárquico iniciado há dois mandatos, agora ameaçado pela cisão interna local, quando são manifestas e evidentes as enormes melhorias em todo o concelho", justifica o comunicado.
Em causa estão Helena Vaz, administradora da empresa municipal MatosinhoSport, Olga Maia, administradora da MatosinhosHabit, António Correia Pinto e Joana Felício, vereadores da "Educação e Formação, Recursos Humanos e Espaço Urbano" e do "Ambiente, Polícia Municipal e Proteção Civil".
Todos apresentaram hoje a demissão do PS, e apresentam como exemplos de melhorias no concelho a "captação de novas empresas, a requalificação da orla costeira, a conclusão da rede de saneamento e a renovação do parque escolar".
Publicado no sítio da Porto Canal
Ao abandonarem o partido, os dois vereadores e as duas administradoras socialistas da Câmara de Matosinhos pretenderam também manifestar o "apoio ao presidente da autarquia, Guilherme Pinto, que em fevereiro entrou em rutura com o PS", escreve-se no comunicado.
A cisão está relacionada com a escolha do líder da concelhia socialista de Matosinhos, António Parada, como candidato socialista à autarquia nas próximas autárquicas e surge a um dia do início do XIX Congresso do PS, que se realiza entre sexta-feira e domingo em Santa Maria da Feira.
Guilherme Pinto militava o PS desde os 15 anos, cumpre o segundo mandato como presidente da Câmara de Matosinhos, abandonou o partido de que era militante há 37 anos e nunca excluiu a hipótese de uma candidatura independente à autarquia.
"Os vereadores e administradores consideram errada a interrupção abrupta do projeto autárquico iniciado há dois mandatos, agora ameaçado pela cisão interna local, quando são manifestas e evidentes as enormes melhorias em todo o concelho", justifica o comunicado.
Em causa estão Helena Vaz, administradora da empresa municipal MatosinhoSport, Olga Maia, administradora da MatosinhosHabit, António Correia Pinto e Joana Felício, vereadores da "Educação e Formação, Recursos Humanos e Espaço Urbano" e do "Ambiente, Polícia Municipal e Proteção Civil".
Todos apresentaram hoje a demissão do PS, e apresentam como exemplos de melhorias no concelho a "captação de novas empresas, a requalificação da orla costeira, a conclusão da rede de saneamento e a renovação do parque escolar".
Publicado no sítio da Porto Canal
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Será possível automóveis da Polícia estacionados em vários locais da cidade? - Por Augusto Küttner de Magalhães
Sentimos uma total insegurança a circular a pé ou de automóvel pelas nossas cidades, e aqui vai o foco para a do Porto. Em definitivo não há Polícia de rua, de proximidade (de presença)! Seja por falta de combustível, seja pelo que possa ser, não há. E o sentimento de que tudo pode acontecer se houver que acontecer, de dia ou de noite, é um facto. E quanto a este, argumentos deverá não haver! E como todos andamos bastantes desmotivados, pelo ponto sem futuro a que chegámos, os ânimos andam desatinados, e quem espirito de malvadez tiver tem tudo para e onde o praticar...
Seria impossível em vários locais da cidade, no caso aqui no Porto, a PSP e talvez - também - a Polícia Municipal deixar estacionados veículos seus, que serviriam de local de permanência de controlo, que estariam mais próximos de ocorrências e até, esse o intuito, evitariam que viessem a acontecer. Criando alguma segurança nesta plena e progressiva insegurança em que estamos instalados. Ou vamos sentido que ninguém manda - e alguns que mandam, não o fazem como melhor deveriam fazer... de gabinete dá maus resultados... - e que cada um anda por si, e por si chega ou não em condições a casa ao fim do dia... por sorte! Não foi assaltado, agredido, roubado, atropelado, insultado, esfaqueado, etc., etc., por acaso...
Nota: pretendemos segurança física não só para nós residentes, mas também para turistas nacionais e estrangeiros que por cá andam... mas assim?
Publicado no sítio d'a Baixa do Porto
Seria impossível em vários locais da cidade, no caso aqui no Porto, a PSP e talvez - também - a Polícia Municipal deixar estacionados veículos seus, que serviriam de local de permanência de controlo, que estariam mais próximos de ocorrências e até, esse o intuito, evitariam que viessem a acontecer. Criando alguma segurança nesta plena e progressiva insegurança em que estamos instalados. Ou vamos sentido que ninguém manda - e alguns que mandam, não o fazem como melhor deveriam fazer... de gabinete dá maus resultados... - e que cada um anda por si, e por si chega ou não em condições a casa ao fim do dia... por sorte! Não foi assaltado, agredido, roubado, atropelado, insultado, esfaqueado, etc., etc., por acaso...
Nota: pretendemos segurança física não só para nós residentes, mas também para turistas nacionais e estrangeiros que por cá andam... mas assim?
Publicado no sítio d'a Baixa do Porto
quarta-feira, 24 de abril de 2013
SNPM reage a notícia publicada no Jornal “O Gaiense”
A Direção do Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM) vem, pelo presente, reprovar e repudiar o texto da peça jornalística da edição de 20 de Abril de 2013 no Jornal O Gaiense onde foi publicado um texto com o título «Polícia contesta alegada agressão a bombeiro» originando grande destaque na primeira página “Confusão entre polícia e bombeiro”, bem como na sua página on-line.
Considera a Direção que o texto contém «várias “inverdades”», que entendem “serem merecedoras da reposição da verdade para um cabal esclarecimento dos leitores e da opinião pública em geral”.
Acrescenta-se que a peça em causa, publicada quer na edição em papel, quer na edição digital da publicação, visa a atuação dos Agentes da Polícia Municipal de Vila Nova de Gaia, tendo estes um trabalho de Polícia exemplar destacável a nível nacional.
Há ainda a salientar que a atuação dos agentes, enquanto elemento da Polícia Municipal, não pode deixar de ter reflexos na imagem daquela corporação. Na verdade, a referência que lhe foi feita acaba por implicar, pela sua abstração, não apenas os agentes que se encontravam no local mas também todos os elementos da corporação, individualmente considerados, os quais, ainda que não expressamente visados, são suscetíveis de com ela serem identificados e por ela se sentirem lesados.
Lamenta-se a falta de conhecimento por parte dos responsáveis da Polícia Municipal, sobre o trabalho desempenhado por esta e sua reserva que deriva dele, e sobre as matérias que são da responsabilidade do Ministério Público a prenuncia.
Reprova-se, a formulação adotada no texto e, em especial, no seu título, conforme já evidenciado, as referências são suscetíveis de ser tidas por alusivas de se verificar que nunca usado para a referência positiva.
Repudia-se todo o enquadramento da situação, as expressões desproporcionadamente desprimorosas por parte do Jornal O Gaiense, e todo o destaque dado.
Considera a Direção lamentável toda esta situação, demonstrando o apoio aos Agentes de Polícia Municipal de Vila Nova de Gaia, em todo o desenvolvimento do processo.
Download do comunicado.
Considera a Direção que o texto contém «várias “inverdades”», que entendem “serem merecedoras da reposição da verdade para um cabal esclarecimento dos leitores e da opinião pública em geral”.
Acrescenta-se que a peça em causa, publicada quer na edição em papel, quer na edição digital da publicação, visa a atuação dos Agentes da Polícia Municipal de Vila Nova de Gaia, tendo estes um trabalho de Polícia exemplar destacável a nível nacional.
Há ainda a salientar que a atuação dos agentes, enquanto elemento da Polícia Municipal, não pode deixar de ter reflexos na imagem daquela corporação. Na verdade, a referência que lhe foi feita acaba por implicar, pela sua abstração, não apenas os agentes que se encontravam no local mas também todos os elementos da corporação, individualmente considerados, os quais, ainda que não expressamente visados, são suscetíveis de com ela serem identificados e por ela se sentirem lesados.
Lamenta-se a falta de conhecimento por parte dos responsáveis da Polícia Municipal, sobre o trabalho desempenhado por esta e sua reserva que deriva dele, e sobre as matérias que são da responsabilidade do Ministério Público a prenuncia.
Reprova-se, a formulação adotada no texto e, em especial, no seu título, conforme já evidenciado, as referências são suscetíveis de ser tidas por alusivas de se verificar que nunca usado para a referência positiva.
Repudia-se todo o enquadramento da situação, as expressões desproporcionadamente desprimorosas por parte do Jornal O Gaiense, e todo o destaque dado.
Considera a Direção lamentável toda esta situação, demonstrando o apoio aos Agentes de Polícia Municipal de Vila Nova de Gaia, em todo o desenvolvimento do processo.
Download do comunicado.
Cerimónia de entrega de diplomas e autorizações a Polícia Municipal de Guimarães
Esta formação foi realizada no Centro Hospitalar do Alto Ave (CHAA) e que a paragem cardíaca súbita (PCS) ocorre sem aviso prévio. Não conhece fronteiras e mata, todos os anos, milhares de pessoas. Estima-se que em Portugal morram, anualmente, cerca de 10 mil pessoas. Um número significativo destas mortes ocorre por existir uma alteração do ritmo cardíaco, que, caso persista, causa a morte em poucos minutos. Estima-se que a sobrevivência, na ausência de assistência, seja inferior a 1%. A probabilidade de conseguir reanimar, com sucesso, uma vítima de PCS diminui cerca de 10% cada minuto que passa, na ausência de intervenção.
Desde há alguns anos estão disponíveis dispositivos para permitir o acesso fácil à administração de um choque através de um desfibrilador em locais de grande frequência de público. Para tal, e considerando que estes serão utilizados pelo público em geral, foram desenvolvidos equipamentos automáticos, muito simples de utilizar, chamados desfibrilhadores automáticos externos (DAE).
Tendo em conta esta realidade, o Rotary Club de Guimarães organizou um programa que disponibiliza DAE’s e treino certificado a instituições da comunidade.
Este programa tem como patrocinadores Científicos a Delegação do Norte da Fundação Portuguesa de Cardiologia, o Instituto Português do Ritmo Cardíaco e o apoio da Liga dos Amigos do Serviço de Cardiologia do Hospital da Senhora da Oliveira de Guimarães, decorrendo o treino dos operacionais, como referido, no CHAA- Guimarães.
Portugal tem, desde Agosto de 2009, legislação que regulamenta a colocação de DAE’s em espaços públicos, sendo o INEM responsável pela sua supervisão.
O programa DAE – Rotary Club de Guimarães foi o primeiro programa em Portugal a ser licenciado ao abrigo desta legislação, tendo obtido o respetivo alvará em Dezembro de 2009 e tornando, assim, Guimarães na primeira cidade portuguesa a dispor destes equipamentos, ao abrigo da referida legislação. Tendo ainda incluídos no mesmo programa bombeiros e polícia municipal.
Estão já operacionais DAE’s no Complexo Desportivo do Vitória, viaturas e sede da Polícia Municipal de Guimarães, Bombeiros Voluntários de Guimarães e das Caldas das Taipas, várias escolas da região, Universidade do Minho – Guimarães, Mercado Municipal e Estação de Camionagem.
Publicado no jornal Local.pt
Desde há alguns anos estão disponíveis dispositivos para permitir o acesso fácil à administração de um choque através de um desfibrilador em locais de grande frequência de público. Para tal, e considerando que estes serão utilizados pelo público em geral, foram desenvolvidos equipamentos automáticos, muito simples de utilizar, chamados desfibrilhadores automáticos externos (DAE).
Tendo em conta esta realidade, o Rotary Club de Guimarães organizou um programa que disponibiliza DAE’s e treino certificado a instituições da comunidade.
Este programa tem como patrocinadores Científicos a Delegação do Norte da Fundação Portuguesa de Cardiologia, o Instituto Português do Ritmo Cardíaco e o apoio da Liga dos Amigos do Serviço de Cardiologia do Hospital da Senhora da Oliveira de Guimarães, decorrendo o treino dos operacionais, como referido, no CHAA- Guimarães.
Portugal tem, desde Agosto de 2009, legislação que regulamenta a colocação de DAE’s em espaços públicos, sendo o INEM responsável pela sua supervisão.
O programa DAE – Rotary Club de Guimarães foi o primeiro programa em Portugal a ser licenciado ao abrigo desta legislação, tendo obtido o respetivo alvará em Dezembro de 2009 e tornando, assim, Guimarães na primeira cidade portuguesa a dispor destes equipamentos, ao abrigo da referida legislação. Tendo ainda incluídos no mesmo programa bombeiros e polícia municipal.
Estão já operacionais DAE’s no Complexo Desportivo do Vitória, viaturas e sede da Polícia Municipal de Guimarães, Bombeiros Voluntários de Guimarães e das Caldas das Taipas, várias escolas da região, Universidade do Minho – Guimarães, Mercado Municipal e Estação de Camionagem.
Publicado no jornal Local.pt
quinta-feira, 18 de abril de 2013
Miguel Macedo e Álvaro Santos Pereira disputam tutela da ASAE
Os ministros da Economia e da Administração Interna têm travado nos últimos tempos uma ‘disputa' pela tutela da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), que se encontra actualmente sob a alçada de Álvaro Santos Pereira.
Segundo o Económico apurou, Miguel Macedo, que, à excepção da Polícia Judiciária (PJ) e da ASAE, tutela todos os restantes órgãos de polícia criminal, tem defendido no seio do Executivo que a polémica autoridade que em 2007 passou a ter poderes semelhantes ao da PSP devia transitar para o Ministério da Administração Interna. O ministro entende que os órgãos de polícia criminal devem estar todos concentrados (Macedo apenas deixa de fora a PJ) sob a mesma tutela para que, dessa forma, se possam fazer sinergia e conseguir uma racionalização de custos.
Por enquanto, o ministro da Economia mantém o controlo deste órgão de polícia criminal e pretende que a ASAE passe para a alçada de Adolfo Mesquita Nunes, secretário de Estado do Turismo. Ao que o Económico apurou, antes de viajar para a Colômbia na visita oficial de Cavaco Silva, Álvaro Santos Pereira deixou indicações ao gabinete nesse sentido, contrariando a pretensão de Miguel Macedo em conseguir a tutela da ASAE.
(...)
As resistências de Adolfo Mesquita Nunes e críticas do CDS em relação às atribuições da ASAE são conhecidas, o que faz antecipar uma estratégia política que passará por diminuir os poderes deste órgão, procurando dessa forma diminuir os custos de contexto para as empresas do sector, também na tutela do Turismo. Em 2007, quando o então Governo de Sócrates aprovou, sem fazer passar a legislação pelo Parlamento, os novos poderes policiais dos inspectores da ASAE, o CDS foi o partido que mais se opôs. O PSD também reagiu com reservas, mas forma dos centristas as maiores críticas. A partir desse ano, os inspectores da ASAE, então liderada por António Nunes, passaram a ter poderes de uso e porte de arma e também a possibilidade de fazerem detenções e aplicarem medidas de coacção. Desde então, muitas vezes os democrata-cristãos denunciaram o que diziam ser "as ilegalidades" das práticas da ASAE e a constitucionalidade deste órgão chegou mesmo a ser questionada pelo tribunal da Relação. As dúvidas seriam desfeitas mais tarde quando um acórdão do Tribunal Constitucional confirmava a legitimidade da ASAE para actuar, em certos casos, como a PSP ou a Polícia Municipal. Seis anos depois, o CDS pode finalmente tutelar este órgão de polícia criminal.
Publicado no portal Sapo
Por enquanto, o ministro da Economia mantém o controlo deste órgão de polícia criminal e pretende que a ASAE passe para a alçada de Adolfo Mesquita Nunes, secretário de Estado do Turismo. Ao que o Económico apurou, antes de viajar para a Colômbia na visita oficial de Cavaco Silva, Álvaro Santos Pereira deixou indicações ao gabinete nesse sentido, contrariando a pretensão de Miguel Macedo em conseguir a tutela da ASAE.
(...)
As resistências de Adolfo Mesquita Nunes e críticas do CDS em relação às atribuições da ASAE são conhecidas, o que faz antecipar uma estratégia política que passará por diminuir os poderes deste órgão, procurando dessa forma diminuir os custos de contexto para as empresas do sector, também na tutela do Turismo. Em 2007, quando o então Governo de Sócrates aprovou, sem fazer passar a legislação pelo Parlamento, os novos poderes policiais dos inspectores da ASAE, o CDS foi o partido que mais se opôs. O PSD também reagiu com reservas, mas forma dos centristas as maiores críticas. A partir desse ano, os inspectores da ASAE, então liderada por António Nunes, passaram a ter poderes de uso e porte de arma e também a possibilidade de fazerem detenções e aplicarem medidas de coacção. Desde então, muitas vezes os democrata-cristãos denunciaram o que diziam ser "as ilegalidades" das práticas da ASAE e a constitucionalidade deste órgão chegou mesmo a ser questionada pelo tribunal da Relação. As dúvidas seriam desfeitas mais tarde quando um acórdão do Tribunal Constitucional confirmava a legitimidade da ASAE para actuar, em certos casos, como a PSP ou a Polícia Municipal. Seis anos depois, o CDS pode finalmente tutelar este órgão de polícia criminal.
Publicado no portal Sapo
Piscinas do Fluvial e Rua Aleixo Mota, no Porto, ainda sem gás, após aluimento de terras
A rua Aleixo Mota, no Porto, deverá continuar cortada ao trânsito num dos sentidos devido a um aluimento de terras que ocorreu ontem, pelas 22h15, causando danos no parque de estacionamento do Clube Fluvial Portuense, mas sem provocar qualquer ferido. No local, abriu-se um buraco com quatro metros de profundidade e seis de diâmetro.
O buraco que se abriu no solo causou a queda de uma árvore e cortou a electricidade, entretanto já reposta, e o gás naquela rua. As autoridades apressaram-se a vedar a rua a trânsito e pessoas, estando agora a trabalhar numa solução provisória para fornecer gás àquele clube, que ali tem um complexo de piscinas, e aos prédios adjacentes.
Junto do buraco, os Sapadores do Porto, PSP, Águas do Porto, EDP, Protecção Civil e Polícia Municipal ainda estão a apurar as causas do aluimento. Uma retroescavadora está no local afectado a proceder à limpeza de terras, depois de já ter removido todo o pavimento do parque de estacionamento do Fluvial. As reparações para o estabelecimento da normalidade vão ser feitas de forma gradual e podem prolongar-se para os próximos dias.
Contactada pelo PÚBLICO, fonte do Clube Fluvial Portuense descartou a possibilidade de ter sido uma fuga de gás a causar o abatimento das terras, considerando que a ruptura da conduta de gás que se verificou terá sido consequência e não causa do fenómeno. Sob aquela rua passa a Ribeira da Granja, entubada. E a mesma fonte admitia que “graças ao acumular de água das chuvadas do início do mês, o ribeiro ter-se-á entupido e desviado” do percurso normal, provocando uma mudança da consistência do solo e o consequente aluimento das terras.
De acordo com a PSP, a circulação do trânsito foi interrompida por precaução, uma vez que o alcatrão apresenta fissuras e existe o risco de ocorrerem outros aluimentos. A rua Aleixo Mota está fechada no sentido ascendente, do Jardim do Cálem ao Parque da Pasteleira.
Publicado no sítio da Rádio Nova
O buraco que se abriu no solo causou a queda de uma árvore e cortou a electricidade, entretanto já reposta, e o gás naquela rua. As autoridades apressaram-se a vedar a rua a trânsito e pessoas, estando agora a trabalhar numa solução provisória para fornecer gás àquele clube, que ali tem um complexo de piscinas, e aos prédios adjacentes.
Junto do buraco, os Sapadores do Porto, PSP, Águas do Porto, EDP, Protecção Civil e Polícia Municipal ainda estão a apurar as causas do aluimento. Uma retroescavadora está no local afectado a proceder à limpeza de terras, depois de já ter removido todo o pavimento do parque de estacionamento do Fluvial. As reparações para o estabelecimento da normalidade vão ser feitas de forma gradual e podem prolongar-se para os próximos dias.
Contactada pelo PÚBLICO, fonte do Clube Fluvial Portuense descartou a possibilidade de ter sido uma fuga de gás a causar o abatimento das terras, considerando que a ruptura da conduta de gás que se verificou terá sido consequência e não causa do fenómeno. Sob aquela rua passa a Ribeira da Granja, entubada. E a mesma fonte admitia que “graças ao acumular de água das chuvadas do início do mês, o ribeiro ter-se-á entupido e desviado” do percurso normal, provocando uma mudança da consistência do solo e o consequente aluimento das terras.
De acordo com a PSP, a circulação do trânsito foi interrompida por precaução, uma vez que o alcatrão apresenta fissuras e existe o risco de ocorrerem outros aluimentos. A rua Aleixo Mota está fechada no sentido ascendente, do Jardim do Cálem ao Parque da Pasteleira.
Publicado no sítio da Rádio Nova
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