quinta-feira, 30 de abril de 2015

Policía Municipal de Guimarães fará patrulhamento de bicicleta

A Polícia Municipal de Guimarães vai passar a fazer policiamento de bicicleta. O anúncio foi feito esta quarta-feira pelo vereador Amadeu Portilha, no âmbito da sessão de apresentação do policiamento velocipédico da PSP de Guimarães.

A autarquia já adquiriu, na semana passada, duas bicicletas, que estão a ser decoradas, para dar início a esta iniciativa, que, segundo o vereador Amadeu Portilha, vai marcar o policiamento em Guimarães. O objectivo é alterar o equipamento circulante de apoio à Polícia Municipal, que será reforçado, ainda, com scooters eléctricas.

Publicado no sítio da Rádio Fundação

Depois do "Porto." chegou a "Polícia."



As viaturas da Polícia Municipal do Porto já começaram a ser decoradas com a nova imagem derivada da marca "Porto.". Tal como nos restantes logótipos adoptados pela Câmara do Porto, também a PM passa a usar o azul como cor de referência. Além da decoração dos carros, também os fardamentos dos agentes da Polícia Municipal vão receber alterações a partir da próxima semana.

A marca "Porto." e os logótipos da Câmara Municipal e todo o universo de empresas municipais, foram apresentados em Setembro de 2014 e já foram por duas vezes premiados internacionalmente.

O objectivo de comunicação da nova decoração das viaturas municipais é aproximar a força policial do cidadão e torná-los mais identificáveis com a imagem moderna, universal e cosmopolita que está a ser implementada no Porto.

Publicado no portal Porto.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Alerta de fraude (Oeiras)

A Policia Municipal de Oeiras alerta para a colocação fraudulenta de panfletos nas viaturas do concelho.

A Policia Municipal emitiu um alerta afirmando que as infrações de transito são enviadas apenas atraves dos Correios, por AR, com exigencia da assinatura do proprietário.



Enviado por e-mail por vgsilva

domingo, 26 de abril de 2015

Câmara de Lisboa destaca cumprimento dos novos horários dos bares, moradores mantêm queixas

Três meses após a entrada em vigor da redução de horários nos bares do Cais do Sodré, Santos e Bica, a Câmara de Lisboa destaca o cumprimento das horas de encerramento, mas os moradores continuam a queixar-se do ruído.

O vereador das Estruturas de Proximidade salienta que há um cumprimento dos horários de encerramento, por parte dos proprietários, bem como uma “menor produção de lixo”, sobretudo de copos, o que reflecte “uma maior preocupação de consumir dentro dos estabelecimentos”.

O autarca fez este diagnóstico à agência Lusa a propósito dos três meses, que se assinalam hoje, da entrada em vigor do despacho da Câmara de Lisboa que estabelece que os bares do Cais do Sodré, de Santos e da Bica têm de fechar às 2 horas nos dias úteis e às 3 ao fim-de-semana, quando antes podiam funcionar até às 4 horas. Os bares também não podem vender bebidas para fora a partir da 1 hora.

De acordo com Duarte Cordeiro, foram feitas, até ao momento, perto de 800 acções de fiscalização por parte da Polícia Municipal. Até agora, só um estabelecimento foi penalizado com a redução temporária do horário o, tendo de fechar às 23 horas, por não respeitar a hora de encerramento.

Os moradores continuam descontentes, porque mantém-se uma grande confusão, grandes aglomerações e muito barulho, assim como “rios de lixo nas ruas”. Segundo Isabel Sá da Bandeira, da associação Aqui Mora Gente, que junta residentes no Cais do Sodré e em Santos, há bares a fechar mais cedo, mas continua a ficar gente na rua e alguns residentes estão “desesperados” por não conseguirem dormir.

A Câmara de Lisboa está a preparar um regulamento para uniformizar os horários em toda a cidade e determinar zonas com horas de encerramento mais alargadas. O documento deve ser apresentado em Maio.

Publicado no no portal da rádio RDS

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Obras de saneamento e desvios de trânsito (Vila do Conde)

Decorreu hoje uma reunião na Câmara Municipal com as Forças de Segurança, Policia de Segurança Pública (PSP) e Policia Municipal, no âmbito do acompanhamento e monitorização das obras de saneamento básico na cidade e que agora conduziram ao encerramento da Av. 25 de Abril.

Assunto incontornável foi a avaliação do impacto que a intervenção em curso está a ter na mobilidade dentro da cidade, em face dos constrangimentos e dos desvios de trânsito imprescindíveis à execução das obras e para o acesso automóvel aos diferentes locais e serviços instalados.

Confirma-se que até ao final da próxima semana será reaberto o trânsito, na ligação à Praça da República e que a norte a abertura provisória do troço da Av. 5 de Outubro, compreendido entre a Escola dos Sininhos e a Rua Cimo de Vila constituirá mais uma alternativa para a mobilidade local.

Determinada foi a posição da Câmara Municipal, que exigiu a presença assídua de Agentes das Forças de Segurança nos entroncamentos e cruzamentos, onde a concentração de trânsito é maior, designadamente junto à ponte rodoviária, na Av. Figueiredo Faria e na Av. Conde D. Mendo, próximo da Churrasqueira do Ave, e a necessidade de manter presença com carater de permanência nos períodos de ponta, da manhã, almoço e final da tarde.

Espera-se assim poder mitigar o impacto das obras em curso e um melhor desempenho nos percursos alternativos sugeridos.

Publicado no sítio da Câmara Municipal de Vila do Conde

quinta-feira, 23 de abril de 2015

Câmara do Porto altera circulação na rua de Costa Cabral

O anúncio foi feito esta sexta-feira em conferência de imprensa pela vereadora da Mobilidade, Cristina Pimentel, que com este plano pretende diminuir a sinistralidade naquela artéria de 3 quilómetros, onde entre 2011 e 2014 se registaram 149 acidentes e 27 atropelamentos, combater o estacionamento abusivo e permitir o aumento da velocidade de circulação dos autocarros.

Os trabalhos vão criar “90 lugares de estacionamento legais” e fazer subir de 3 para 70 os espaços destinados às cargas e descargas, e instalar pinos de borracha (tecnicamente apelidados de “balizas de posição cilíndrica flexíveis”) a separar as faixas de rodagem numa extensão de cerca de 30 metros “antes e depois” das intersecções e cruzamentos de Costa Cabral com outras artérias.

Com esta espécie de separador central criado por 149 pinos que vão ocupar “entre 15% a 25% do arruamento” a expectativa é impedir o estacionamento ilegal onde ele causa maiores problemas (junto às intersecções e cruzamento), adiantou a vereadora, notando que a Câmara e a Polícia Municipal vão ter “tolerância zero” relativamente às infracções.

“Também a PSP está interessada nestas medidas”, acrescentou Cristina Pimentel.

As obras têm um prazo estimado de “2 semanas”, dependente “da meteorologia”, planeado e avançam em 4 fases, no sentido Estrada da Circunvalação – praça do Marquês.

De acordo com a vereadora, a intervenção começa no troço estrada da Circunvalação – rua de Santa Justa, segue para a área entre Santa Justa e rua de Contumil, avança depois até à rua de Silva Tapada e continua a partir daí até à Praça do Marquês.

Em toda a extensão da rua vai fazer-se o “reposicionamento” de algumas paragens de autocarros e a colocação de “guardas metálicas de protecção adequadas às crianças” onde existirem colégios ou equipamentos desportivos.

Cristina Pimentel esclareceu que a rua Costa Cabral é aquela onde a Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) “regista um maior número de acidentes nas suas viaturas”, para além de, sobretudo devido ao estacionamento irregular, os autocarros verem “a velocidade média consideravelmente afectada”.

A vereadora indicou que, entre 2011 e 2014 se registaram, naquela artéria, 149 acidentes: 115 colisões, 7 despistes e 27 atropelamentos, dos quais resultaram 45 feridos ligeiros.

Cristina Pimentel notou ainda que “17% dos acidentes envolveram veículos pesados”.

Publicado no portal Porto24

domingo, 19 de abril de 2015

Segurança de bens e pessoas no concelho de Benavente

PS através do seu vereador apresentou recentemente propostas para melhorar a segurança de pessoas e bens no concelho de Benavente e parece que o executivo irá ter em conta as nossas sugestões. Mais uma vez o PS mostra ter soluções para os problemas e demonstra uma capacidade crescente de ser alternativa. Percebemos que uma gestão CDU com mais de 30 anos, esteja esgotada e precise da ajuda do PS para governar. O PS tem todo o interesse e satisfação em ajudar os nossos munícipes e o nosso concelho.

Neste sentido e em matéria de SEGURANÇA, apresentámos em Março de 2015 as seguintes propostas:

- Propomos que os serviços da autarquia façam um levantamento em articulação com a GNR, dos locais que carecem de reforço da iluminação pública;

- As zonas de maior risco dos assaltos devem estar devidamente identificadas, tendo em conta os locais mais apetecíveis onde têm ocorrido os assaltos, para que possa haver patrulhamento regular dessas zonas;

- Alertámos para a necessidade de reactivar o funcionamento do Conselho Municipal de Segurança para poder cooperar com as restantes entidades que zelam pela segurança das pessoas e bens;

- A criação de vigilantes municipais nocturnos ou policia municipal, para reforçar a vigilância e a cooperação com a GNR, que neste momento está com dificuldades de recursos humanos para fazer face às ocorrências existentes.

Publicado no sítio do PS Benavente

sábado, 18 de abril de 2015

Agente guarda ecopontos horas a fio (Amadora)

Venho por este meio denunciar a má Gestão de Recursos Humanos e dinheiros de todos nós contribuintes.

Sou moradora no concelho da Amadora , e sendo este um concelho com uma taxa de crime bastante grande não se compreende , como e que um Policia pode permanecer durante o período das 9h as 16h , a fazer guarda a um Ecoponto Municipal meses a fio.

Para além de todos nós contribuintes , descontarmos para estas pessoas , não me pareça que uma lixeira municipal precise de um policia a porta com um carro de policia também durante este tempo todo , esta situação pelo que tenho conhecimento e tenho presenciado diariamente , cerca de 5 meses que um Agente ,se encontra naquele local , sem produzir nada de útil para a sociedade , para não falar já da má imagem que da a Instituição Policia Municipal da Amadora , repare-se bem na fotografia que tirei aos mesmos.

Não será mais útil o mesmo em vez de estar a ocupar uma viatura da Policia , e estar um agente permanente de Segunda a Sexta Feira , andar a zelar pela segurança dos cidadãos , nas ruas e nos transportes públicos?

Com a falta de Policias , que as instituições se queixam , para fazer zelar pela segurança dos cidadãos e com o dinheiro dos contribuintes a ser desperdiçado desta maneira , a uma má gestão do erário publico por parte do Município da Amadora , em que como cidadã pode-se dizer que os mesmos não contribuem em nada para o próprio município.

Se formos ao centro da Amadora , mais precisamente a Estação da Amadora , onde existe um enorme numero de vendedores ambulantes , em que os vendedores ambulantes quando vêm a Policia Municipal , nem se dão ao trabalho de fugirem dos mesmo o que não acontece com a presença da PSP por exemplo em que mal os vêm desatam logo a fugir , depois parece que os próprios agentes tem medo de retirar a venda ambulante a estas pessoas , onde o serviço desta Policia nesta área e de fazer segurança aos mesmos , podemos assim dizer que parece que estas pessoas tem segurança pessoal , não lhes fazem nada , ainda são gozadas e por vezes enxovalhados na rua.

Com os melhores cumprimentos.

Enviado por e-mail por Heliana Tavares

Câmara de Lisboa vai formar funcionários para se prepararem para nova lei que criminaliza maus tratos animais

A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou uma recomendação à Câmara Municipal de Lisboa apresentada pelo PAN – Pessoas-Animais-Natureza – com o intuito de ser dada formação a funcionários do Estado que actuam na área do município, por forma a aprofundar o seu conhecimento nestes temas.

“Com a entrada em vigor da nova lei que criminaliza os maus tratos e o abandono a animais de companhia chega também a necessidade de criar condições para que esta seja aplicada de forma correcta e eficaz”, explica o PAN em comunicado.

Neste grupo de funcionários incluem-se tratadores e outros funcionários da Casa do Animal, agentes da Polícia Municipal – Brigadas de Fiscalização e do Policiamento Comunitário – instrutores dos processos por contra-ordenação da Secção de contra-ordenações e funcionários das Juntas de Freguesia, GNR/SEPNA de Lisboa, PSP de Lisboa, entre outras autoridades administrativas/policiais que possam manifestar interesse nestas acções de formação e que colaborem com a Câmara Municipal de Lisboa.

“O objectivo é que esta seja uma iniciativa que possa ser adoptada por outras câmaras municipais do país, começando a mudar efectivamente o paradigma e as estatísticas no que respeita às questões relacionadas com os direitos dos animais”, conclui André Silva, porta-voz do PAN.

Publicado no sítio da Green Savers

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Despiste obriga a corte de trânsito na praça D. Maria II (Vila Nova de Famalicão)

O trânsito esteve cortado na Praça D. Maria II, esta quinta-feira, 16 de abril, ao início da noite, depois de uma mota se ter despistado. Os dois ocupantes do veículo precisaram de receber assistência por parte dos bombeiros, que receberam o alerta por volta das 20H00.

Tudo indica que, na origem deste acidente, esteja o piso escorregadio. No local estiveram os Bombeiros Voluntários de Famalicão e Famalicenses acompanhados pela Polícia Municipal. Publicado no portal da rádio Cidade Hoje

domingo, 12 de abril de 2015

Publicação a pedido do remetente (Oeiras)

Eu Paulo Lopes, venho defender a minha honra.

Infelizmente, este blog tem contribuído para denegrir a minha imagem porque nao tenta averiguar toda a informação que lhe chega. Qualquer um pode enviar um texto com uma denúncia falsa e publicam. Posto isto, espero que vocês tenham a amabilidade de publicar esta minha defesa.

Colocaram um vídeo sobre a minha pessoa a dormir na central. dormi na central mas nem de serviço estava. Estão a utilizar esse vídeo para difamar a minha pessoa, e por terem inveja de mim.

Sobre a situação do Processo disciplinar é verdade. Contudo o agente tem mais processos disciplinares e o mau sou eu??? Esse agente para não ter apenas um PD, é porque é um encrencas. Outros adjuntos já avançaram com PD sobre esse agente. Agora perguntem se eu levantei a mais alguém? Não façam de mim o culpado, apenas faço o meu trabalho de coordenação cargo para o qual fui nomeado devido à minha experiência em antigas funções militares.

Nestes anos tenho sido um agente amigo dos colegas apenas tenho que exercer as funções de coordenação para o qual fui nomeado. Eu, não me admirava que agora vos enviassem um texto a dizer que o responsável pelas notas negativas do SIADP no sector do trânsito fosse eu o responsável. E que era uma vingança minha sobre os agentes.

Enviado por e-mail por lopespaulo

sábado, 11 de abril de 2015

Acção de sensibilização para a redução de riscos (Lisboa)

Uma exposição e divulgação de meios de segurança da Polícia Municipal, Polícia Florestal, Protecção Civil e Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa está a decorrer, no Centro Comercial Colombo, até ao próximo dia 12 de Abril.

A mostra, aberta oficialmente pelo vereador da Segurança Carlos Manuel Castro, está integrada no programa “Lisboa Cidade + Resiliente + Segura”, que ao longo deste ano contempla um conjunto de acções e manifestações alusivas à memória do grande terramoto de 1755.

A exposição pretende sensibilizar a população para a redução de riscos e desastres. No espaço estão profissionais da polícia, da protecção civil e dos bombeiros disponíveis para explicarem aos visitantes que cuidados devem ter e como devem agir perante situações de emergência causadas por sismos ou outros desastres naturais.

Perceber como se desenvolve um tsunami, como funciona o socorro ou a assistência médica em situações de crise ou participar de exercícios com simulação de cenário e comportamentos a ter em caso de ocorrência de um sismo, são algumas da ações possíveis de concretizar neste espaço, entre as 10h e as 23h30.

Depois do Colombo, a exposição estará também patente, de 4 a 6 de Julho, no Amoreiras; e de 25 a 27 de Setembro no Spacio dos Olivais.

Com o programa “Lisboa Cidade + Resiliente + Segura” a autarquia pretende, além da evocação dos 260 anos do terramoto, promover um maior conhecimento junto dos cidadãos sobre as características associadas aos perigos, vulnerabilidades e riscos dos fenómenos sísmicos e outras catástrofes naturais, desenvolvendo uma cultura de segurança junto da população de Lisboa.



Publicado no sítio da Câmara Municipal de Lisboa

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Polícia Municipal de Loures em maio

A Câmara Municipal de Loures anunciou esta terça-feira que polícia municipal do concelho vai iniciar funções a partir de maio, altura em que toma posse o comandante daquela força de segurança.

Dezoito agentes, que vão integrar a futura Polícia Municipal de Loures, começaram a receber formação no verão de 2013 e terminaram-na em Abril de 2014, estando a aguardar há quase um ano para entrarem em actividade.

Segundo explica a autarquia de Loures, em comunicado, a entrada em funções da polícia municipal estava dependente da tomada de posse do seu comandante, situação que se irá verificar no início do próximo mês.

"Desta forma, garante-se que o conjunto dos agentes tenha o enquadramento de um oficial com experiência e formação adequada, o que o executivo municipal considerava indispensável", justificam.

Força liderada por Paulo Morgado
A autarquia refere ainda que o oficial, seleccionado pela Câmara de Loures, será o subcomissário Paulo Morgado, que já aguardava há vários meses autorização da Direção Nacional da PSP para assumir o cargo.

Há cerca de um mês o Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM) tinha criticado o atraso na instalação daquela força de segurança em Loures, referindo que os agentes destacados estavam "sem fazer nada" e a receber salários.

Publicado no jornal Correio da Manhã

Polícia Municipal recebe formação para emergências (Paços de Ferreira)

Os agentes da Polícia Municipal de Paços de Ferreira tiveram esta semana a sua primeira formação para situações de emergência. A formação, teórica e prática, foi dinamizada pelos Bombeiros Voluntários de Freamunde em colaboração com a Câmara Municipal, tendo por objectivo habilitar os agentes para intervenções de primeiros socorros, adoptar procedimentos e técnicas em caso de vítimas com paragem respiratória, prestando auxílio às mesmas e prestar a primeira assistência técnica até à chegada dos meios de socorro.

Além disso, a formação habilita os agentes da Polícia Municipal a responderem em caso de primeira intervenção a situações de emergência (incêndios), habilitando-os com conhecimentos teóricos e práticos de combate a incêndios em instalações/edifícios/via pública com o recurso a equipamentos de primeira intervenção. Publicado no jornal Imediato

terça-feira, 7 de abril de 2015

SNPM reage a notícia do DN (Loures)

Precariedade existente na Polícia Municipal de Loures que os colegas estão sujeitos há mais de um ano, sem qualquer desenvolvimento, principalmente devido ao sistema burocrático e político ali existente naquele município.

Uma das grandes reivindicações que o SNPM tem vindo alertar os governantes, entre outras, para evitar que estes cenários lamentáveis surjam, que desmotivam e desgastam psicologicamente os agentes municipais.

O valor das Polícias Municipais vai muito mais além que as estratégias partidárias e planos políticos, o valor das Polícias Municipais está e deve ser vocacionado para a comunidade, polícia de proximidade e local fundamental para a segurança urbana e interactiva com os serviços municipais e regionais ao qual este executivo ainda não entende a sua natureza e o impacto local, adiando constantemente o seu pleno funcionamento com desculpas "burocráticas" e "contratempos eleitorais".

Triste cenário ao qual o SNPM têm vindo acompanhar à vários meses alertando o executivo para os impactos negativos directos e indirectos que afectam agentes da polícia municipal, o município e a comunidade. O SNPM sempre deu a entender que está disponível com soluções realistas aplicáveis à eficácia da operacionalidade e funcionalidade daquele departamento, basta o executivo querer e ter vontade de.

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Que papel para a Polícia Municipal? (Braga)

Uma das queixas mais recorrentes dos empresários e dos habitantes da cidade de Braga tem a ver com a falta de policiamento de proximidade. Apesar de não existir um sentimento evidente de insegurança dos utilizadores do centro urbano, a espaços ocorrem episódios de assaltos a estabelecimentos comerciais e a transeuntes que põem na ordem do dia a questão da insegurança.

O estacionamento irregular e os efeitos nefastos que este gera na fluidez do trânsito automóvel é igualmente referenciado como um problema por resolver.

Estas e outras queixas habituais, como por exemplo de concorrência desleal de alguns operadores económicos, levaram-me a fazer uma breve reflexão sobre o papel da Polícia Municipal nestas questões.

Como é sabido, em Portugal, a Polícia Municipal exerce funções de polícia administrativa, competindo-lhe, em primeira mão, a fiscalização do cumprimento dos diversos regulamentos municipais.

Apesar desta competência primordial, não me parece razoável que a Polícia Municipal seja apenas reduzida a um braço armado da divisão de fiscalização da Câmara Municipal. Se assim for, não me parece que faça muito sentido a sua existência. Mas, se o pensamento dominante for este, mais vale extinguir esta força policial e integrar o seu efectivo na divisão de fiscalização. Sempre se poupa nos fardamentos.

A existência da Polícia Municipal é de grande interesse para o Município e para a comunidade. Mas é fundamental que se defina de forma muito clara as suas prioridades de intervenção, porque as competências que lhe são conferidas, essas estão definidas, e bem, em legislação própria. A questão tem a ver com a “acção” e não com as competências atribuídas por decreto.

Aos olhos da população, e não andará longe da verdade, a Polícia Municipal foi criada para fiscalizar, sobretudo, o estacionamento à superfície. Só que, depois deste ser concessionado a um operador privado e de, consequentemente, a fiscalização do estacionamento passar para a responsabilidade da empresa concessionária, a verdade é que não houve um trabalho de clarificação da sociedade acerca do “novo” papel da Polícia Municipal.

No entanto, decorrente do papel repressivo que teve enquanto fiscalizadora do estacionamento e de alguma falta de formação e experiência de alguns dos seus agentes ao nível do “saber estar” e do “saber ser”, julgo que a Polícia Municipal ainda não ganhou o reconhecimento social que a autoridade moral que tem impunha, mas também nunca foi feita uma campanha a sério de credibilização desta força policial junto dos Bracarenses.

Ora, numa altura em que a Policia de Segurança Pública se queixa das limitações que tem na sua ação pelas restrições orçamentais a que é obrigada, a Polícia Municipal pode funcionar como um excelente complemento em diversas áreas de interesse para a comunidade. Mas então que opção seguir para a Polícia Municipal? Acima de tudo, julgo que deve ser mais polícia e menos administrativa. Embora respeitando o seu estatuto de policia administrativa. É fundamental que estes agentes estejam na rua, sejam vistos e respeitados, assumindo o papel de “polícias de proximidade” e de “agentes da mobilidade”.

Ao nível do policiamento de proximidade, garantindo uma presença regular nas principais artérias da cidade que gere um sentimento de segurança e evite de forma preventiva os actos de pequena criminalidade; cooperando com as forças de segurança na manutenção da tranquilidade pública e protecção da comunidade; e fiscalizando os regulamentos municipais em matérias relacionadas com a ocupação da via pública, do horário de encerramento de estabelecimentos comerciais, de restauração e bebidas, ou do cumprimento das regras para as actividades de venda ambulante, evitando situações de concorrência desleal. Ao nível da promoção da mobilidade, vigiando cargas e descargas; evitando estacionamentos irregulares; ajudando a resolver problemas de trânsito rodoviário.

Claro está que esta opção acarretará custos, porque não faz sentido que os serviços da Polícia Municipal tenham um horário similar aos restantes serviços públicos. Terão de estar disponíveis, preferencialmente, 7 dias por semana, 24 horas por dia. No entanto, julgo que o benefício para a cidade e para a qualidade vida dos cidadãos será muito superior ao acréscimo de despesa que implicará uma aposta firme na importância da ação da Polícia Municipal.

Publicado no jornal Correio do Minho

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Câmara de Lisboa pede ajuda aos comerciantes para travar carteiristas

A Câmara de Lisboa está a desenvolver um projecto de "policiamento comunitário" na Baixa-Chiado, para o qual conta com a ajuda dos comerciantes, de forma a dissuadir carteiristas e outros criminosos. Segundo o vereador da Segurança e Protecção Civil, Carlos Castro, já há 30 comerciantes envolvidos no projecto "Atentos à Rua".

"O que estamos a desenvolver é um trabalho direccionado aos turistas", para promover a sua segurança no centro da cidade, e isso "implica, desde logo, a melhoria da oferta de segurança para residentes e para quem aqui trabalha", afirmou o autarca à Lusa.

Segundo Carlos Castro foi identificado "um conjunto de problemas [na Baixa-Chiado], nomeadamente a venda da 'pseudo droga', que não é droga mas tentam passar por droga, e os carteiristas". O objectivo é travar esta criminalidade com um método dissuasor.

Até ao momento, já cerca de 30 comerciantes aderiram ao projecto "Atentos à rua", funcionando como mediadores que alertam as autoridades quando alguém lhes pede ajuda ou quando vêem alguma ocorrência. É o caso de José Carlos Gomes, responsável pela loja "Paris em Lisboa", que explicou à Lusa ter aderido a esta iniciativa para melhorar a segurança da zona e espera que outros comerciantes o façam.

"Os clientes que hoje visitam o Chiado são fundamentalmente estrangeiros e, portanto, temos todo o interesse que eles se sintam bem e em segurança", justificou. Apesar de frisar que "não há problemas graves" na zona, admitiu que nos casos "em que há roubos, agressões e outro tipo de perturbações que incomodam os visitantes", os lojistas podem ajudar.

Já Adelino Oliveira, do café Nicola do Rossio, contou à Lusa que "já houve problemas na esplanada" daquele estabelecimento, como o furto de malas. "Depois, temos de comunicar e chamar a polícia. Assim é mais fácil, está mais acessível", observou.

Segundo o vereador Carlos Manuel Castro, "não é pedido às pessoas e aos comerciantes que façam o papel de polícia, mas que contribuam directamente para o aumento da segurança urbana".

Quando recebem o alerta, os agentes da Polícia Municipal dirigem-se ao local, mas quando a situação implica investigação criminal, essa actuação já compete à Polícia de Segurança Pública (PSP), que também está envolvida na iniciativa.

Entre os parceiros do projecto estão também a Junta de Freguesia de Santa Maria Maior, a Associação de Turismo de Lisboa e a Administração do Porto de Lisboa, a Associação de Dinamização da Baixa Pombalina e a Associação de Valorização do Chiado.

O modelo que a câmara apelida de "policiamento comunitário" já está implementado noutras áreas da cidade, nomeadamente na Ameixoeira-Galinheiras, Mouraria, Alta de Lisboa, Alvalade e Baixa-Chiado, sendo que os problemas diferem consoante cada zona.

O número de detenções de carteiristas que actuavam junto de turistas na área de Lisboa aumentou 200 por cento em 2014, ano em que a PSP registou um acréscimo de 54,39% no crime de furto.

Publicado no jornal Público