O Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM) expressou esta terça-feira o seu agrado pela demissão do Comandante da Polícia Municipal de Ponta Delgada, Alberto Peixoto, no final de abril das suas funções.
"Para o SNPM, é evidente que é morosa esta saída, visto já em março de 2012, o SNPM deu a conhecer problemas graves aos responsáveis pela autarquia, e estes nada terem feito.", refere comunicado do sindicato acrescentando" esta tardia saída trouxe aos Agentes da Polícia Municipal de Ponta Delgada, problemas psicológicos e laborais marcantes no exercício profissional e na vida pessoal destes Profissionais".
Publicado no jornal Açoriano Oriental
quarta-feira, 3 de abril de 2013
terça-feira, 2 de abril de 2013
Ex-comandante da Polícia de Famalicão condenado a seis anos e meio de prisão
O Tribunal de Famalicão condenou hoje a seis anos e meio de prisão o ex-comandante da Polícia Municipal daquele concelho.
O arguido, sargento da GNR, foi condenado por oito crimes de falsificação de documento, dois de peculato e um de denegação de justiça.
O arguido fica ainda impedido de exercer funções na GNR durante quatro anos.
Neste momento, é chefe da secretaria da GNR de Barcelos.
Para o colectivo de juízes, o arguido, Joaquim Leitão, actuou com "culpa acentuada", pela persistência na prática dos crimes e pela "postura completamente insensível" quanto aos valores em causa, nomeadamente a segurança e a idoneidade dos documentos que falsificou.
Disse que, pela "posição que tinha", não só por ser sargento-chefe da GNR mas também por comandar a PM, "deveria ser o primeiro a dar o exemplo".
Joaquim Leitão comandou a Polícia Municipal de Famalicão entre 2004 e 2008, por destacamento.
O tribunal condenou-o por forjar ou mandar forjar, em nome do Comando Geral da GNR, um documento para convencer a câmara de que tinha autorização para a prorrogação do seu destacamento como comandante da PM por mais um ano.
Condenou-o também pela alteração, por diversas vezes, da matrícula do seu carro particular para "fugir" ao pagamento de portagens, colando uma tira de fita adesiva preta que transformava o "O" em "Q".
"Safar" multas e apropriar-se de algumas quantias relativas a serviços prestados pela PM de Famalicão em festas e romarias foram outras actuações de Joaquim Leitão dadas como provadas pelo tribunal.
Condutas classificadas pelo tribunal de "bastante graves", sendo que em algumas situações estavam em causa "ninharias" em termos monetários.
"O arguido não alcançou nem pretendia alcançar grandes proveitos económicos", admitiu o juiz-presidente.
O arguido foi ainda condenado a indemnizar a Câmara de Famalicão em 689 euros por danos patrimoniais e em 4.000 por danos morais. O tribunal sublinhou que no banco dos réus deveriam estar também outros elementos da Polícia Municipal, tendo mesmo desafiado o Ministério Público a deduzir mais acusações.
O advogado de defesa, Leitão da Cunha, adiantando que detectou "uma série de incongruências" no acórdão.
Publicado no jornal Diário Digital
O arguido, sargento da GNR, foi condenado por oito crimes de falsificação de documento, dois de peculato e um de denegação de justiça.
O arguido fica ainda impedido de exercer funções na GNR durante quatro anos.
Neste momento, é chefe da secretaria da GNR de Barcelos.
Para o colectivo de juízes, o arguido, Joaquim Leitão, actuou com "culpa acentuada", pela persistência na prática dos crimes e pela "postura completamente insensível" quanto aos valores em causa, nomeadamente a segurança e a idoneidade dos documentos que falsificou.
Disse que, pela "posição que tinha", não só por ser sargento-chefe da GNR mas também por comandar a PM, "deveria ser o primeiro a dar o exemplo".
Joaquim Leitão comandou a Polícia Municipal de Famalicão entre 2004 e 2008, por destacamento.
O tribunal condenou-o por forjar ou mandar forjar, em nome do Comando Geral da GNR, um documento para convencer a câmara de que tinha autorização para a prorrogação do seu destacamento como comandante da PM por mais um ano.
Condenou-o também pela alteração, por diversas vezes, da matrícula do seu carro particular para "fugir" ao pagamento de portagens, colando uma tira de fita adesiva preta que transformava o "O" em "Q".
"Safar" multas e apropriar-se de algumas quantias relativas a serviços prestados pela PM de Famalicão em festas e romarias foram outras actuações de Joaquim Leitão dadas como provadas pelo tribunal.
Condutas classificadas pelo tribunal de "bastante graves", sendo que em algumas situações estavam em causa "ninharias" em termos monetários.
"O arguido não alcançou nem pretendia alcançar grandes proveitos económicos", admitiu o juiz-presidente.
O arguido foi ainda condenado a indemnizar a Câmara de Famalicão em 689 euros por danos patrimoniais e em 4.000 por danos morais. O tribunal sublinhou que no banco dos réus deveriam estar também outros elementos da Polícia Municipal, tendo mesmo desafiado o Ministério Público a deduzir mais acusações.
O advogado de defesa, Leitão da Cunha, adiantando que detectou "uma série de incongruências" no acórdão.
Publicado no jornal Diário Digital
Tribunal de Famalicão sentencia hoje ex-comandante da Polícia Municipal
Segundo o Ministério Público, o arguido, com a sua atuação, terá lesado em vários milhares de euros a Câmara de Famalicão, o Estado e particulares durante o período em que comandou a Polícia Municipal.
O arguido, que negou todas as acusações, falou em péssima investigação e lembrou que o processo começou por uma denúncia anónima.
Manifestou-se convicto de que tudo terá sido "uma conspiração" dos efectivos daquela força policial contra si, por alegadamente não gostarem da "disciplina militar" que impôs no comando daquela polícia.
Joaquim Leitão é sargento-chefe da GNR, mas comandou a Polícia Municipal de Famalicão entre 2004 e 2008, por destacamento.
O MP acusa-o de ter forjado ou mandado forjar, em nome do Comando Geral da GNR, um documento para convencer a câmara de que tinha autorização para a prorrogação do seu destacamento como comandante da PM por mais um ano.
Acusa-o também de falsear o número de munições gastas em treinos de tiro e o número de polícias presentes em cada sessão.
Ainda segundo a acusação, o arguido ter-se-á apropriado de 2.005 euros relativos a serviços prestados por agentes daquela polícia a juntas de freguesia ou comissões de festas.
A alteração da matrícula do seu carro particular para "fugir" ao pagamento de portagens, colando uma tira de fita adesiva preta que transformava o "O" em "Q", é outra acusação imputada ao arguido.
O MP diz ainda que o arguido entregou a uma terceira pessoa um veículo que tinha sido rebocado pela Polícia Municipal e que a proprietária deixou ali ficar, para abate, uma vez que a multa a pagar seria muito superior ao valor da viatura.
O veículo, no entanto, não seria abatido e a proprietária já foi notificada pelas Finanças para pagar os impostos em dívida.
Nas alegações finais, a defesa pediu a absolvição do arguido, enquanto o Ministério Público se limitou a pedir justiça.
Publicado no sitio da Rádio e Televisão de Portugal
O arguido, que negou todas as acusações, falou em péssima investigação e lembrou que o processo começou por uma denúncia anónima.
Manifestou-se convicto de que tudo terá sido "uma conspiração" dos efectivos daquela força policial contra si, por alegadamente não gostarem da "disciplina militar" que impôs no comando daquela polícia.
Joaquim Leitão é sargento-chefe da GNR, mas comandou a Polícia Municipal de Famalicão entre 2004 e 2008, por destacamento.
O MP acusa-o de ter forjado ou mandado forjar, em nome do Comando Geral da GNR, um documento para convencer a câmara de que tinha autorização para a prorrogação do seu destacamento como comandante da PM por mais um ano.
Acusa-o também de falsear o número de munições gastas em treinos de tiro e o número de polícias presentes em cada sessão.
Ainda segundo a acusação, o arguido ter-se-á apropriado de 2.005 euros relativos a serviços prestados por agentes daquela polícia a juntas de freguesia ou comissões de festas.
A alteração da matrícula do seu carro particular para "fugir" ao pagamento de portagens, colando uma tira de fita adesiva preta que transformava o "O" em "Q", é outra acusação imputada ao arguido.
O MP diz ainda que o arguido entregou a uma terceira pessoa um veículo que tinha sido rebocado pela Polícia Municipal e que a proprietária deixou ali ficar, para abate, uma vez que a multa a pagar seria muito superior ao valor da viatura.
O veículo, no entanto, não seria abatido e a proprietária já foi notificada pelas Finanças para pagar os impostos em dívida.
Nas alegações finais, a defesa pediu a absolvição do arguido, enquanto o Ministério Público se limitou a pedir justiça.
Publicado no sitio da Rádio e Televisão de Portugal
domingo, 31 de março de 2013
Apoio Linha para idosos isolados em Lisboa recebeu 500 chamadas no primeiro ano
Segundo dados da autarquia, entre 7 de Fevereiro de 2012 e segunda-feira, aquela linha recebeu uma média de 1,4 chamadas por dia.
A grande maioria (410) foi proveniente de Lisboa e apenas 83 foram feitas de zonas fora da cidade.
Das 493 chamadas feitas, 381 necessitaram de atendimento técnico e em oito foram activados meios de socorro.
Benfica e Olivais foram as freguesias com o maior número de chamadas registadas: 58 e 49 respectivamente. Seguiram-se São Domingos de Benfica (20), Alcântara (16) e Penha de França (15).
No extremo oposto encontram-se as freguesias de Socorro, São Nicolau, São Francisco Xavier, São Cristóvão e São Lourenço, Santos-o-Velho e Madalena, todas com apenas uma chamada.
A linha S.Ó.S Lisboa foi lançada a 7 de Fevereiro de 2012, depois de terem sido encontradas 14 pessoas mortas em casa (em casos distintos), em Lisboa, na sua maioria idosas que viviam sozinhas.
De acordo com dados dos Censos 2011, há cerca de 85 mil idosos a viver sozinhos em Lisboa.
A linha pode ser acedida 24 horas por dia, todos os dias do ano, através do número verde 808 204 204.
Do outro lado está uma equipa com elementos da Protecção Civil, Bombeiros Sapadores e Polícia Municipal.
A linha foi criada a pensar nos idosos residentes em Lisboa, mas atende também chamadas feitas fora da cidade, que são depois reencaminhadas para os bombeiros da respectiva localidade.
Publicado no jornal Notícias ao Minuto
A grande maioria (410) foi proveniente de Lisboa e apenas 83 foram feitas de zonas fora da cidade.
Das 493 chamadas feitas, 381 necessitaram de atendimento técnico e em oito foram activados meios de socorro.
Benfica e Olivais foram as freguesias com o maior número de chamadas registadas: 58 e 49 respectivamente. Seguiram-se São Domingos de Benfica (20), Alcântara (16) e Penha de França (15).
No extremo oposto encontram-se as freguesias de Socorro, São Nicolau, São Francisco Xavier, São Cristóvão e São Lourenço, Santos-o-Velho e Madalena, todas com apenas uma chamada.
A linha S.Ó.S Lisboa foi lançada a 7 de Fevereiro de 2012, depois de terem sido encontradas 14 pessoas mortas em casa (em casos distintos), em Lisboa, na sua maioria idosas que viviam sozinhas.
De acordo com dados dos Censos 2011, há cerca de 85 mil idosos a viver sozinhos em Lisboa.
A linha pode ser acedida 24 horas por dia, todos os dias do ano, através do número verde 808 204 204.
Do outro lado está uma equipa com elementos da Protecção Civil, Bombeiros Sapadores e Polícia Municipal.
A linha foi criada a pensar nos idosos residentes em Lisboa, mas atende também chamadas feitas fora da cidade, que são depois reencaminhadas para os bombeiros da respectiva localidade.
Publicado no jornal Notícias ao Minuto
sábado, 30 de março de 2013
sexta-feira, 29 de março de 2013
O estudo da MERCER sobre as remunerações distorce a realidade mas serviu ao governo para manipular opinião contra os Trabalhadores da Função Pública.
“Mais uma vez os trabalhadores da Função Pública foram objeto de uma campanha com o objetivo de virar a opinião pública contra eles. Agora o pretexto utilizado foi que auferiam remunerações superiores aos trabalhadores do sector privado. Para isso foi utilizado um estudo encomendado pelo Governo a uma multinacional MERCER que distorce a realidade e contém erros graves.
(...)
E como a criatividade da “MERCER” para agradar o cliente não tem limites criou profissões e remunerações virtuais para estabelecer comparações com remunerações de profissões que existem na Administração Pública, mas não no sector privado (Forças Armadas, Forças de Segurança, Inspeções, etc.). Foi desta forma, que a MERCER concluiu que o ganho médio do oficial das forças armadas, da PSP, da GNR, da chefia tributária, e da policia judiciária está “abaixo do mercado”, mas que o ganho médio mensal (GMM) dos sargentos, do Pessoal do SEF está “em linha com o mercado” , e que o ganho das praças das FA, dos chefes e dos agentes da PSP, dos sargentos e guardas da GNR, do Pessoal da Administração Tributária e Aduaneira, do Pessoal de Inspeção, do Bombeiro, da Policia Municipal , do Oficial de Justiça, da Policia Judiciária e Guarda Prisional, está “acima do mercado”. E para isso utilizou uma metodologia a que chama “Mercer IPE”, que tem como base cinco fatores – Impacto, Comunicação, Inova, Conhecimento e Risco – cuja aplicação prática não explica, permitindo assim que se pense que domina a aleatoriedade e arbitrariedade.
(...)“
Publicado no Blog A Viagem dos Argonautas
(...)
E como a criatividade da “MERCER” para agradar o cliente não tem limites criou profissões e remunerações virtuais para estabelecer comparações com remunerações de profissões que existem na Administração Pública, mas não no sector privado (Forças Armadas, Forças de Segurança, Inspeções, etc.). Foi desta forma, que a MERCER concluiu que o ganho médio do oficial das forças armadas, da PSP, da GNR, da chefia tributária, e da policia judiciária está “abaixo do mercado”, mas que o ganho médio mensal (GMM) dos sargentos, do Pessoal do SEF está “em linha com o mercado” , e que o ganho das praças das FA, dos chefes e dos agentes da PSP, dos sargentos e guardas da GNR, do Pessoal da Administração Tributária e Aduaneira, do Pessoal de Inspeção, do Bombeiro, da Policia Municipal , do Oficial de Justiça, da Policia Judiciária e Guarda Prisional, está “acima do mercado”. E para isso utilizou uma metodologia a que chama “Mercer IPE”, que tem como base cinco fatores – Impacto, Comunicação, Inova, Conhecimento e Risco – cuja aplicação prática não explica, permitindo assim que se pense que domina a aleatoriedade e arbitrariedade.
(...)“
Publicado no Blog A Viagem dos Argonautas
quinta-feira, 28 de março de 2013
Cerca de 1300 alunos do 2.º e 3.º ciclo assistiram a sensibilização da Protecção Civil (Paços de Ferreira)
Os agentes da Protecção Civil do Concelho de Paços de Ferreira, em articulação com o Serviço Municipal de Protecção Civil/GTF – Gabinete Técnico Florestal da Câmara Municipal/Polícia Municipal, realizaram um conjunto de iniciativas junto da população escolar do 2.º e 3.º ciclo, com o objectivo de comemorar o Dia da Protecção Civil.
As acções decorreram na Escola Secundária de Paços de Ferreira e na Escola EB 2.3 Dr. Manuel Pinto de Vasconcelos, em Freamunde, e envolveram perto de 1300 alunos.
Nas diferentes sessões, práticas e pedagógicas foram abordadas, temas como os incêndios florestais; o procedimento operacional de resposta e "Floresta – Conhecer para proteger"; quem são e o que fazem os agentes da protecção civil; os planos de emergência e prevenção e a importância dos cães de busca e salvamento em catástrofes.
No final de uma das acções, na Escola Secundaria de Paços de Ferreira, a Autoridade Nacional de Protecção Civil/Centro Distrital de Operações e Socorro do Porto promoveu um exercício de evacuação de forma a testar os alunos sobre o que tinham acabado de ouvir, com o objectivo de demonstrar a importância dos planos de emergência em edifícios escolares, explica nota de imprensa da autarquia.
Os Bombeiros Voluntários de Paços de Ferreira simularam também uma situação de ateamento de fogo na roupa, através da simulação com um jovem estudante, para explicar qual o procedimento correcto para apagar as chamas.
Publicado no Jornal Verdadeiro Olhar
As acções decorreram na Escola Secundária de Paços de Ferreira e na Escola EB 2.3 Dr. Manuel Pinto de Vasconcelos, em Freamunde, e envolveram perto de 1300 alunos.
Nas diferentes sessões, práticas e pedagógicas foram abordadas, temas como os incêndios florestais; o procedimento operacional de resposta e "Floresta – Conhecer para proteger"; quem são e o que fazem os agentes da protecção civil; os planos de emergência e prevenção e a importância dos cães de busca e salvamento em catástrofes.
No final de uma das acções, na Escola Secundaria de Paços de Ferreira, a Autoridade Nacional de Protecção Civil/Centro Distrital de Operações e Socorro do Porto promoveu um exercício de evacuação de forma a testar os alunos sobre o que tinham acabado de ouvir, com o objectivo de demonstrar a importância dos planos de emergência em edifícios escolares, explica nota de imprensa da autarquia.
Os Bombeiros Voluntários de Paços de Ferreira simularam também uma situação de ateamento de fogo na roupa, através da simulação com um jovem estudante, para explicar qual o procedimento correcto para apagar as chamas.
Publicado no Jornal Verdadeiro Olhar
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