Quando pensávamos que a saída de Relvas nos traria um descanso por se ir embora o que muito advogava os benefícios das Polícias Metropolitanas, eis que um email nos quebra o sossego:
Um Cidadão resolveu enviar uma reclamação (que nos parece bem fundamentada, comprovada e sem grandes dúvidas qual seria a sua resolução num pais civilizado) que foi prontamente respondida pelo Serviço de Polícia Municipal de Oeiras.
Parece-nos que a resposta à reclamação está ao nível de seriedade, brio, profissionalismo e decoro do Sr. Ex-comandante de Famalicão agora condenado pela Justiça.
Segue o link para o Blog do reclamante A Gazeta de Miraflores
sexta-feira, 5 de abril de 2013
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Parcómetros a funcionar na Rua Conde S. Bento (Trofa)
A Rua Conde S. Bento tem parcómetros a funcionar. Os quatro equipamentos que foram colocados na segunda-feira, 1 de abril, e “estão em fase de experimentação”, afirmou fonte da autarquia da Trofa.
Uma vez que os antigos parcómetros “não tinham reparação e estavam obsoletos”, a Câmara Municipal decidiu substitui-los, já que a Rua Conde S. Bento “é a mais conflituosa e é onde existe a necessidade de regular o acesso aos lugares vagos para estacionamento, por ser um local comercial”. “Pretende-se dinamizar o comércio, por isso ao ter lugares taxados, haverá uma maior rotatividade nesses estacionamentos”, acrescentou fonte da autarquia.
Segundo a mesma fonte, esta decisão surgiu na sequência do pedido “dos proprietários dos estabelecimentos para que os parcómetros entrassem em funcionamento, pois os clientes que se dirigem àquelas lojas não têm estacionamentos vagos e optam por se deslocarem a outros locais, abandonando o comércio tradicional”.
A Polícia Municipal da Trofa está a promover uma acção de sensibilização desde quarta-feira, e até 12 de abril, para “informar os condutores que os parcómetros já se encontram em funcionamento”.
A fiscalização será feita “com regularidade” pela mesma autoridade.
A autarquia optou pelo “aluguer” dos parcómetros, o qual inclui “a manutenção” dos mesmos.
Fonte da autarquia assegurou ainda que o executivo a “estudar” a “renovação de todos os equipamentos que encontram avariados” no concelho e o possível “alargamento a outras artérias da cidade”.
O custo do estacionamento é de 50 cêntimos a hora.
Publicado no jornal O Notícias da Trofa
Uma vez que os antigos parcómetros “não tinham reparação e estavam obsoletos”, a Câmara Municipal decidiu substitui-los, já que a Rua Conde S. Bento “é a mais conflituosa e é onde existe a necessidade de regular o acesso aos lugares vagos para estacionamento, por ser um local comercial”. “Pretende-se dinamizar o comércio, por isso ao ter lugares taxados, haverá uma maior rotatividade nesses estacionamentos”, acrescentou fonte da autarquia.
Segundo a mesma fonte, esta decisão surgiu na sequência do pedido “dos proprietários dos estabelecimentos para que os parcómetros entrassem em funcionamento, pois os clientes que se dirigem àquelas lojas não têm estacionamentos vagos e optam por se deslocarem a outros locais, abandonando o comércio tradicional”.
A Polícia Municipal da Trofa está a promover uma acção de sensibilização desde quarta-feira, e até 12 de abril, para “informar os condutores que os parcómetros já se encontram em funcionamento”.
A fiscalização será feita “com regularidade” pela mesma autoridade.
A autarquia optou pelo “aluguer” dos parcómetros, o qual inclui “a manutenção” dos mesmos.
Fonte da autarquia assegurou ainda que o executivo a “estudar” a “renovação de todos os equipamentos que encontram avariados” no concelho e o possível “alargamento a outras artérias da cidade”.
O custo do estacionamento é de 50 cêntimos a hora.
Publicado no jornal O Notícias da Trofa
Lisboa mais segura
A Câmara Municipal de Lisboa assina, no dia 5 de Abril, um contrato para instalar 27 câmaras de videovigilância no local. Os equipamentos deverão começar a funcionar no mês de Agosto.
O Bairro Alto não será, no entanto, a única zona a usufruir de maior segurança. O desenho da videovigilância para a Baixa de Lisboa, abrange uma área que se estende do Cais do Sodré ao Martim Moniz, Intendente e Avenida Almirante Reis, até à Alameda D. Afonso Henriques.
O objectivo da autarquia lisboeta é desenvolver uma política de polícia de proximidade para que os cidadãos sintam que há agentes das forças dos serviços de segurança na rua que estão próximos de si.
O contrato será assinado entre o comandante da Polícia Municipal de Lisboa e a empresa que venceu o concurso, entre as 17 concorrentes.
Publicado no jornal Expresso do Oriente
O Bairro Alto não será, no entanto, a única zona a usufruir de maior segurança. O desenho da videovigilância para a Baixa de Lisboa, abrange uma área que se estende do Cais do Sodré ao Martim Moniz, Intendente e Avenida Almirante Reis, até à Alameda D. Afonso Henriques.
O objectivo da autarquia lisboeta é desenvolver uma política de polícia de proximidade para que os cidadãos sintam que há agentes das forças dos serviços de segurança na rua que estão próximos de si.
O contrato será assinado entre o comandante da Polícia Municipal de Lisboa e a empresa que venceu o concurso, entre as 17 concorrentes.
Publicado no jornal Expresso do Oriente
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Moradores evacuados das habitações (Guimarães)
Os moradores do Complexo de vivendas geminadas que está em risco de derrocada, junto à Circular Urbana, receberam autorização para regressar a casa mas apenas para retirarem documentos e alguns pertences para poderem passar a noite. Os alicerces das habitações, construídas sob um aterro, já sucumbiram à derrocada. Neste momento os Bombeiros de Guimarães, a Proteção Civil e a Polícia Municipal estão no local para evitar o pior. A situação é muito delicada e por isso os moradores não vão poder pernoitar nas habitações. A estrada permanece cortada ao trânsito e "não há previsão de hora para restabelecer a circulação" devido ao perigo de desabamento do prédio. Nesta altura no local já estão retroescavadoras e camiões para começarem a remover a grande quantidade de terra que aluiu.
Publicado no sítio da rádio Fundação
Publicado no sítio da rádio Fundação
Sindicato congratula-se com demissão de Alberto Peixoto (Ponta Delgada)
O Sindicato Nacional das Polícias Municipais (SNPM) expressou esta terça-feira o seu agrado pela demissão do Comandante da Polícia Municipal de Ponta Delgada, Alberto Peixoto, no final de abril das suas funções.
"Para o SNPM, é evidente que é morosa esta saída, visto já em março de 2012, o SNPM deu a conhecer problemas graves aos responsáveis pela autarquia, e estes nada terem feito.", refere comunicado do sindicato acrescentando" esta tardia saída trouxe aos Agentes da Polícia Municipal de Ponta Delgada, problemas psicológicos e laborais marcantes no exercício profissional e na vida pessoal destes Profissionais".
Publicado no jornal Açoriano Oriental
"Para o SNPM, é evidente que é morosa esta saída, visto já em março de 2012, o SNPM deu a conhecer problemas graves aos responsáveis pela autarquia, e estes nada terem feito.", refere comunicado do sindicato acrescentando" esta tardia saída trouxe aos Agentes da Polícia Municipal de Ponta Delgada, problemas psicológicos e laborais marcantes no exercício profissional e na vida pessoal destes Profissionais".
Publicado no jornal Açoriano Oriental
terça-feira, 2 de abril de 2013
Ex-comandante da Polícia de Famalicão condenado a seis anos e meio de prisão
O Tribunal de Famalicão condenou hoje a seis anos e meio de prisão o ex-comandante da Polícia Municipal daquele concelho.
O arguido, sargento da GNR, foi condenado por oito crimes de falsificação de documento, dois de peculato e um de denegação de justiça.
O arguido fica ainda impedido de exercer funções na GNR durante quatro anos.
Neste momento, é chefe da secretaria da GNR de Barcelos.
Para o colectivo de juízes, o arguido, Joaquim Leitão, actuou com "culpa acentuada", pela persistência na prática dos crimes e pela "postura completamente insensível" quanto aos valores em causa, nomeadamente a segurança e a idoneidade dos documentos que falsificou.
Disse que, pela "posição que tinha", não só por ser sargento-chefe da GNR mas também por comandar a PM, "deveria ser o primeiro a dar o exemplo".
Joaquim Leitão comandou a Polícia Municipal de Famalicão entre 2004 e 2008, por destacamento.
O tribunal condenou-o por forjar ou mandar forjar, em nome do Comando Geral da GNR, um documento para convencer a câmara de que tinha autorização para a prorrogação do seu destacamento como comandante da PM por mais um ano.
Condenou-o também pela alteração, por diversas vezes, da matrícula do seu carro particular para "fugir" ao pagamento de portagens, colando uma tira de fita adesiva preta que transformava o "O" em "Q".
"Safar" multas e apropriar-se de algumas quantias relativas a serviços prestados pela PM de Famalicão em festas e romarias foram outras actuações de Joaquim Leitão dadas como provadas pelo tribunal.
Condutas classificadas pelo tribunal de "bastante graves", sendo que em algumas situações estavam em causa "ninharias" em termos monetários.
"O arguido não alcançou nem pretendia alcançar grandes proveitos económicos", admitiu o juiz-presidente.
O arguido foi ainda condenado a indemnizar a Câmara de Famalicão em 689 euros por danos patrimoniais e em 4.000 por danos morais. O tribunal sublinhou que no banco dos réus deveriam estar também outros elementos da Polícia Municipal, tendo mesmo desafiado o Ministério Público a deduzir mais acusações.
O advogado de defesa, Leitão da Cunha, adiantando que detectou "uma série de incongruências" no acórdão.
Publicado no jornal Diário Digital
O arguido, sargento da GNR, foi condenado por oito crimes de falsificação de documento, dois de peculato e um de denegação de justiça.
O arguido fica ainda impedido de exercer funções na GNR durante quatro anos.
Neste momento, é chefe da secretaria da GNR de Barcelos.
Para o colectivo de juízes, o arguido, Joaquim Leitão, actuou com "culpa acentuada", pela persistência na prática dos crimes e pela "postura completamente insensível" quanto aos valores em causa, nomeadamente a segurança e a idoneidade dos documentos que falsificou.
Disse que, pela "posição que tinha", não só por ser sargento-chefe da GNR mas também por comandar a PM, "deveria ser o primeiro a dar o exemplo".
Joaquim Leitão comandou a Polícia Municipal de Famalicão entre 2004 e 2008, por destacamento.
O tribunal condenou-o por forjar ou mandar forjar, em nome do Comando Geral da GNR, um documento para convencer a câmara de que tinha autorização para a prorrogação do seu destacamento como comandante da PM por mais um ano.
Condenou-o também pela alteração, por diversas vezes, da matrícula do seu carro particular para "fugir" ao pagamento de portagens, colando uma tira de fita adesiva preta que transformava o "O" em "Q".
"Safar" multas e apropriar-se de algumas quantias relativas a serviços prestados pela PM de Famalicão em festas e romarias foram outras actuações de Joaquim Leitão dadas como provadas pelo tribunal.
Condutas classificadas pelo tribunal de "bastante graves", sendo que em algumas situações estavam em causa "ninharias" em termos monetários.
"O arguido não alcançou nem pretendia alcançar grandes proveitos económicos", admitiu o juiz-presidente.
O arguido foi ainda condenado a indemnizar a Câmara de Famalicão em 689 euros por danos patrimoniais e em 4.000 por danos morais. O tribunal sublinhou que no banco dos réus deveriam estar também outros elementos da Polícia Municipal, tendo mesmo desafiado o Ministério Público a deduzir mais acusações.
O advogado de defesa, Leitão da Cunha, adiantando que detectou "uma série de incongruências" no acórdão.
Publicado no jornal Diário Digital
Tribunal de Famalicão sentencia hoje ex-comandante da Polícia Municipal
Segundo o Ministério Público, o arguido, com a sua atuação, terá lesado em vários milhares de euros a Câmara de Famalicão, o Estado e particulares durante o período em que comandou a Polícia Municipal.
O arguido, que negou todas as acusações, falou em péssima investigação e lembrou que o processo começou por uma denúncia anónima.
Manifestou-se convicto de que tudo terá sido "uma conspiração" dos efectivos daquela força policial contra si, por alegadamente não gostarem da "disciplina militar" que impôs no comando daquela polícia.
Joaquim Leitão é sargento-chefe da GNR, mas comandou a Polícia Municipal de Famalicão entre 2004 e 2008, por destacamento.
O MP acusa-o de ter forjado ou mandado forjar, em nome do Comando Geral da GNR, um documento para convencer a câmara de que tinha autorização para a prorrogação do seu destacamento como comandante da PM por mais um ano.
Acusa-o também de falsear o número de munições gastas em treinos de tiro e o número de polícias presentes em cada sessão.
Ainda segundo a acusação, o arguido ter-se-á apropriado de 2.005 euros relativos a serviços prestados por agentes daquela polícia a juntas de freguesia ou comissões de festas.
A alteração da matrícula do seu carro particular para "fugir" ao pagamento de portagens, colando uma tira de fita adesiva preta que transformava o "O" em "Q", é outra acusação imputada ao arguido.
O MP diz ainda que o arguido entregou a uma terceira pessoa um veículo que tinha sido rebocado pela Polícia Municipal e que a proprietária deixou ali ficar, para abate, uma vez que a multa a pagar seria muito superior ao valor da viatura.
O veículo, no entanto, não seria abatido e a proprietária já foi notificada pelas Finanças para pagar os impostos em dívida.
Nas alegações finais, a defesa pediu a absolvição do arguido, enquanto o Ministério Público se limitou a pedir justiça.
Publicado no sitio da Rádio e Televisão de Portugal
O arguido, que negou todas as acusações, falou em péssima investigação e lembrou que o processo começou por uma denúncia anónima.
Manifestou-se convicto de que tudo terá sido "uma conspiração" dos efectivos daquela força policial contra si, por alegadamente não gostarem da "disciplina militar" que impôs no comando daquela polícia.
Joaquim Leitão é sargento-chefe da GNR, mas comandou a Polícia Municipal de Famalicão entre 2004 e 2008, por destacamento.
O MP acusa-o de ter forjado ou mandado forjar, em nome do Comando Geral da GNR, um documento para convencer a câmara de que tinha autorização para a prorrogação do seu destacamento como comandante da PM por mais um ano.
Acusa-o também de falsear o número de munições gastas em treinos de tiro e o número de polícias presentes em cada sessão.
Ainda segundo a acusação, o arguido ter-se-á apropriado de 2.005 euros relativos a serviços prestados por agentes daquela polícia a juntas de freguesia ou comissões de festas.
A alteração da matrícula do seu carro particular para "fugir" ao pagamento de portagens, colando uma tira de fita adesiva preta que transformava o "O" em "Q", é outra acusação imputada ao arguido.
O MP diz ainda que o arguido entregou a uma terceira pessoa um veículo que tinha sido rebocado pela Polícia Municipal e que a proprietária deixou ali ficar, para abate, uma vez que a multa a pagar seria muito superior ao valor da viatura.
O veículo, no entanto, não seria abatido e a proprietária já foi notificada pelas Finanças para pagar os impostos em dívida.
Nas alegações finais, a defesa pediu a absolvição do arguido, enquanto o Ministério Público se limitou a pedir justiça.
Publicado no sitio da Rádio e Televisão de Portugal
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